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Manual de projeto de intervenção profissional Unip

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Prévia do material em texto

Manual de Práticas
Supervisionadas de 
Serviço Social
Projeto de Intervenção Profissional (6º semestre)
Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 3
2. MATRIZES CURRICULARES X ATIVIDADE PRÁTICA ....................................................... 4
3. PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL .................................................................... 5
4. FORMATAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO .............................................................. 13
5. CHECK-LIST ................................................................................................................................ 14
6. POSTAGEM E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 
PROFISSIONAL ............................................................................................................................... 14
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................... 15
3
Serviço Social
1. INTRODUÇÃO
Você, aluno(a) matriculado na disciplina 6140-60 Supervisão de Estágio 
Profissionalizante, ou 6518-60, Supervisão de Intervenção Profissional, deve ler 
atentamente as informações a seguir.
Aos(às) alunos(as) matriculados(as) nas disciplinas citadas será solicitada a elaboração 
de um Projeto de Intervenção Profissional, com a exigência da carga horária de 40 
horas, levando em consideração as demandas apresentadas em seu campo de estágio, que 
fará parte da carga horária do 6º semestre.
Antes da elaboração da atividade solicitada, é essencial que todo o conteúdo da 
disciplina teórica seja estudado com empenho, pois assim você terá contato com conceitos 
importantes, o que facilitará a elaboração do trabalho. Vale ressaltar que esta atividade é 
obrigatória e deve ser elaborada individualmente e em seu campo de estágio.
A pesquisa é extremamente importante para sua formação profissional e acadêmica. No 
entanto, ao utilizar um conteúdo pesquisado é importante transcrevê-lo com suas próprias 
palavras e citá-lo nas referências. O conteúdo copiado na íntegra caracteriza um crime 
denominado PLÁGIO. Trabalhos considerados plágio terão a carga horária invalidada.
Cada aluno(a) deverá postar o Projeto de Intervenção Profissional no link: 
SUPERVISÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE (6140-60) ou SUPERVISÃO DE 
INTERVENÇÃO PROFISSIONAL (6518-60) disponível no seu Ambiente Virtual de 
Aprendizagem – AVA. Na postagem deverá ser postado um único arquivo, conforme 
determinado no check-list que consta na página 14 deste manual.
4
Manual de Estágio
2. MATRIZES CURRICULARES X ATIVIDADE PRÁTICA
Código da 
disciplina
Disciplinas vin-
culadas ao 6º 
semestre de 
estágio
Carga 
horária de 
Estágio 
Carga horária 
Projeto de 
Intervenção 
Profissional
Carga horária 
total de estágio
6140-60
Supervisão de 
Estágio 
Profissionalizante 
Matriz Curricular 
2011 e 2012 
100 HORAS 40 HORAS 140 HORAS
6518-60
Supervisão de 
Intervenção 
Profissional 
Matriz Curricular 
2013 e 2016 
100 HORAS 40 HORAS 140 HORAS
6518-60
Supervisão de 
Intervenção 
Profissional 
Matriz Curricular a 
partir de 2017 
110 HORAS 40 HORAS 150 HORAS
5
Serviço Social
3. PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL
A produção teórica, em decorrência da intervenção profissional, tornou-se cenário de 
discussões de fundamental importância acadêmica para a formação do(a) profissional de 
Serviço Social, pressionando a inserção dos(as) assistentes sociais nos mais diversos espaços 
ocupacionais do Brasil na década de 90.
A incorporação destes(as) profissionais nesta multiplicidade de espaços e, 
consequentemente, no atendimento das amplas demandas da população usuária do Serviço 
Social, nos leva a refletir sobre a significativa importância de uma intervenção qualificada 
num contexto societário de intensas mudanças e sua relação constante com princípios e 
valores defendidos pelo projeto ético-político profissional.
O reconhecimento dessa heterogeneidade de espaços sócio-ocupacionais para o 
exercício profissional indica o fluxo entre ações de naturezas distintas, que vão desde o 
atendimento direto ao(à) usuário(a), perpassando pelo planejamento, formulação e gestão 
das políticas sociais (MIOTO, 2000 apud MIOTO; LIMA, 2009). Ou seja, os(as) assistentes 
sociais desenvolvem suas ações profissionais, seja na produção ou na execução das políticas 
sociais, em diversas áreas como: educação, saúde, previdência social, assistência social, 
habitação, trabalho e meio ambiente, entre outras, movidos pela defesa da ampliação dos 
direitos dos cidadãos (IAMAMOTO, 1999).
A intervenção profissional do(a) assistente social pode ser caracterizada pelo atendimento 
às demandas e necessidades sociais de seus(suas) usuários(as), que podem produzir 
resultados concretos tanto nas dimensões materiais quanto nas dimensões sociais, políticas 
e culturais da vida da população, viabilizando seu acesso às políticas sociais (YASBEK, 2009).
Como profissional inserido na divisão sociotécnica do trabalho, o(a) assistente social é 
demandado a desenvolver ações como gestor e executor de políticas sociais, programas, 
projetos, serviços, recursos e bens no âmbito das organizações públicas e privadas, operando 
sob diversas perspectivas, como no planejamento e gestão social de serviços e políticas 
sociais, na prestação de serviços e na ação socioeducativa (YASBEK, 2009).
6
Manual de Estágio
O desenvolvimento de ações profissionais relacionadas ao planejamento e à gestão é 
aquele voltado ao enfoque do planejamento institucional e ligado:
 � à gestão das diversas políticas sociais das instituições e dos serviços congregadores 
de tais políticas, e
 � à gestão e ao planejamento de serviços sociais em instituições, programas e empre-
sas” (MIOTO; LIMA, 2009).
São ações que os(as) profissionais de Serviço Social desenvolvem em cargos gerenciais 
e administrativos, entre eles os cargos de coordenação e direção no âmbito das políticas 
sociais de instituições públicas ou privadas, bem como na gestão e no planejamento do setor 
de Serviço Social no âmbito das instituições e dos programas envolvendo a organização de 
seu “fazer profissional” (MIOTO; LIMA, 2009; MIOTO; NOGUEIRA, 2006).
Esse processo dá visibilidade às ações desenvolvidas que há muito são consideradas 
mera burocracia institucional, mas que contribuem com a qualidade e efetivação 
dos serviços, influenciando as instâncias decisórias e as de gestão e planejamento 
das políticas públicas e das instituições (MIOTO; LIMA, 2009, p. 42).
Considerando as múltiplas demandas apresentadas em seu Campo de Estágio, elabore 
um Projeto de Intervenção Profissional levando em consideração as informações contidas 
neste manual e com base no conteúdo apreendido nas disciplinas teóricas de Supervisão 
de Intervenção Profissional e Supervisão de Estágio Profissionalizante.
7
Serviço Social
3.1 Roteiro para elaboração do Projeto de Intervenção Profissional
3.1.1 Apresentação
Consiste na elaboração de uma síntese do que está sendo proposto. Deve explicitar 
o eixo estruturante e o local onde será executado o projeto. Lembrando que o projeto é 
realizado no seu campo de estágio, com o acompanhamento dos supervisores de campo e 
acadêmico.
3.1.2 Justificativa
Nesse tópico expõem-se as razões, os motivos e a importância do projeto. Deve-se 
fundamentar e justificar a proposta com base na análise institucional realizada e nas 
leituras teóricas sobre a especificidade da temática e do fazer profissional.
Esclarecer as motivações que levaram à escolha da proposta, sejam elas pessoais ou 
institucionais. Indicar a relevância da intervenção para sua formação, para a instituição, 
para a profissão e para os(as) cidadãos(ãs) beneficiários(as).
Existem três perguntas a serem respondidas: Por quê? Para quê? Para quem?
3.1.3 Objetivos
Os objetivosdevem ser claros, realistas e mensuráveis. Passando pela análise institucional 
será possível identificar com clareza o que se quer e para quê.
Objetivo geral
Diz respeito ao motivo maior da proposta ou projeto, são as mudanças em longo prazo. 
Segundo Pfeiffer (2000), é um objetivo de orientação bastante necessário, uma vez que 
orienta de forma geral a atuação dentro do contexto organizacional, geralmente vinculado 
à missão da organização responsável pelo projeto.
8
Manual de Estágio
Objetivos específicos
Segundo Pfeiffer (2000), os objetivos específicos do projeto abordam o propósito de 
intervenção, não sendo necessário descrever o que se pretende fazer, mas contemplar 
a nova situação que se deseja alcançar com a realidade do projeto. É neste ponto que 
traçamos o caminho que vamos seguir para alcançar o objetivo geral.
3.1.4 Público-alvo
É imprescindível caracterizar quem são as pessoas ou os grupos de pessoas que serão 
mobilizadas, ou seja, que participarão das atividades, mais especificamente aquelas que 
estarão envolvidas diretamente no contexto do objetivo geral.
3.1.5 Metas a atingir
Nesse item qualificam-se e quantificam-se os objetivos. Projeto com metas torna-se 
mais delimitado, viável e claro.
3.1.6 Metodologia
Aqui explicitamos como o projeto será desenvolvido, por quais procedimentos, como as 
tarefas serão organizadas. Enfim, como procederemos para atingir os objetivos. Deve-se 
detalhar as ações em etapas: emprego de técnicas, tais como vivências em grupos, jogos 
etc. emprego de instrumentos como questionários, relatórios, material expositivo, cartazes, 
álbum seriado, vídeo etc.
9
Serviço Social
3.1.7 Recursos
Nesse tópico informamos com que meios, valores, custos, quantidade, tipo e viabilidade, 
desenvolveremos o projeto.
a) Recursos humanos:
 � pessoas a serem envolvidas na execução do projeto.
b) Recursos materiais:
 � de consumo: papéis, canetas, pastas etc.;
 � permanentes: mesa, cadeiras, computador, telefone etc.;
 � financeiros: todos os custos estimados para execução do projeto e origem dos 
recursos.
Devemos calculá-los, compilando-os em um cronograma físico-financeiro com 
detalhamento dos custos por atividade/período.
3.1.8 Parceiros ou instituições apoiadoras
Devemos listar os atores que contribuirão para a concretização do projeto.
3.1.9 Avaliação
Nesse item, refletimos: “Estamos no caminho certo?”
A função da avaliação é saber se o projeto foi exequível, se os objetivos foram perseguidos, 
se a metodologia contribuiu para atingir as metas e se houve envolvimento da demanda e 
da equipe técnica.
10
Manual de Estágio
3.1.10 Cronograma de execução
Nesse item respondemos à pergunta: “Quando?”
Informamos o prazo, o tempo e organização das tarefas do projeto. Explicitamos, então, 
o tempo previsto para a execução de cada atividade proposta.
3.1.11 Orçamento
Devemos demonstrar a fonte dos recursos e detalhamento das despesas para a 
concretização do projeto.
3.1.12 Bibliografia
Com quem pensamos?
O projeto deve ser composto do referencial bibliográfico/teórico trabalhado no projeto.
3.1.13 Anexos
O item “anexos” é opcional, depende daquilo que serviu como meio de desenvolvimento 
para o seu trabalho (fotos, material expositivo, cartazes e outros que ilustrem o caminho 
percorrido até a elaboração do projeto).
Os anexos correspondem a tudo aquilo que não foi elaborado pelo estagiário.
Exemplos: documentos oficiais da instituição, estatuto, normativas, projetos da 
instituição etc.
11
Serviço Social
3.1.14 Apêndice
Esse item refere-se a tudo aquilo que é de autoria do(a) estagiário(a), ou seja, que ele 
elaborou no campo de estágio. 
Exemplos: fotos, questionário, ofícios, cartas, convites, planilhas etc.
3.2 A execução do Projeto de Intervenção Profissional
Este projeto deverá ser construído em qualquer área em que o(a) aluno(a) esteja inserido, 
em resposta a alguma demanda detectada no campo de estágio. Compete-lhe, desse 
modo, analisar a realidade social do cotidiano do seu estágio, discutir com os seus(suas) 
supervisores(as) de campo e acadêmico(a) um problema social coletivo dos(as) usuários(as) 
e, a partir dessa análise, formular uma proposição que se transformará em um projeto.
Segundo Iamamoto (2001), a pesquisa é uma dimensão do trabalho do(a) assistente 
social, que cuidadosamente estuda as situações ou fenômenos sociais no intuito de elaborar 
respostas que condizem com os seus princípios éticos, seu posicionamento político e o 
caráter propositivo da profissão, em implementar ações voltadas para a realidade social 
pesquisada.
Para que o(a) aluno(a) possa detectar uma demanda, é preciso exercitar a pesquisa, 
desenvolver a atitude investigativa diante da realidade local, ação que, segundo Medeiros 
(2006, p. 52), “é bastante utilizada nos trabalhos de natureza crítica devido ao seu 
compromisso com a transformação, uma vez que o papel do pesquisador é viabilizar 
avanços para o grupo estudado”.
Dessa forma, podemos destacar que o projeto de intervenção, como o título mesmo 
indica, tem o caráter propositivo de impactar, transformar, resolver uma problemática 
social, levando em conta a reflexão-ação-proposição do(a) aluno(a) em seu campo de 
estágio.
12
Manual de Estágio
Outro elemento que deve acompanhar o(a) aluno(a) nesse processo final do estágio 
supervisionado é o planejamento, uma ferramenta que permite a sistematização das 
atividades a serem executadas, dos recursos a serem gastos, das parcerias a serem articuladas 
e o cronograma a ser seguido. Ele é fundamental para a efetividade do projeto, é o que, 
sem dúvida, viabiliza o seu desenvolvimento, evitando os contratempos e imprevistos que 
possam prejudicar a sua execução. Barbosa (2001) assegura que o planejamento deve estar 
presente em todas as elaborações e ações do exercício profissional do Serviço Social.
Após o planejamento do projeto e já com a sistematização das ações, o(a) aluno(a), 
detectando a necessidade de parcerias para a execução do projeto, deve começar a articulá-
las. Normalmente as parcerias são necessárias para a execução de um projeto.
As respostas formuladas pelo(a) aluno(a) estagiário(a) devem estar subsidiadas em seus 
conhecimentos teórico-metodológicos adquiridos durante o período de estágio, com os 
conteúdos que lhe foram apresentados ao longo de sua formação acadêmica e as atividades 
propostas devem ser baseadas no instrumental técnico-operativo apreendido também 
nesses conteúdos. Portanto, o projeto representa, segundo Marsiglia (2001), “um exercício 
de conhecimento e sistematização da realidade-alvo do exercício profissional”.
Outro aspecto a ser considerado no projeto de intervenção é o público-alvo ao qual 
o objeto do projeto se destina. Ao desenvolver um projeto de intervenção, deve-se levar 
em conta a comunidade com quem se vai trabalhar, respeitando as peculiaridades e 
especificidades sociais e culturais.
Podemos concluir que o projeto de intervenção tem muitos elementos a serem discutidos 
com o grupo de estágio; com o(a) profissional supervisor(a) de campo e sem exclusão dos 
outros profissionais que atuam na instituição em que o(a) aluno(a) estagia. Lembremos 
que o planejamento sistematiza e operacionaliza as propostas de ação que são detalhadas 
por meio dos objetivos geral e específicos. De acordo com o planejamento, define-se o 
instrumental técnico-operativo a ser utilizado para viabilizar a ação: reunião, entrevista, 
relatórios etc.; como articular os convites para o público-alvo: cartaz, folhetos, e-mails, 
13
Serviço Social
convites; e com quais profissionais ou instituições precisaremos articular para realizar e 
executar o projeto de intervenção.
Planejar, organizar, articular parcerias, conhecer os problemas sociais locais e voltar-se 
para as reais necessidades dos usuários de seu campo de estágio, o(a) aluno(a) combinará 
elementos para executar um projeto de intervenção propositivo e efetivo.4. FORMATAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO
O Projeto de Intervenção Profissional deve conter de 3 a 10 laudas/páginas de elementos 
textuais, ou seja, composição do texto.
Deve ser redigido com fonte Arial ou Time News Roman tamanho 12, o espaçamento 
entrelinhas deve ser 1,5 cm, alinhamento justificado. No caso de citações com mais de 3 
linhas, deverá estar recuado 4 cm e com fonte Arial tamanho 10, espaçamento entrelinhas 
simples e alinhamento justificado.
O arquivo deve ser postado em PDF, pois, dessa maneira, a formatação do documento 
permanece inalterada.
Caso seja postado um arquivo corrompido (que não abra ou que não apresente 
conteúdo nenhum) ou um arquivo com o trabalho de outra disciplina, o(a) aluno(a) 
não terá sua carga horária validada. Portanto, verifique com atenção o arquivo 
antes de postá-lo.
14
Manual de Estágio
5. CHECK-LIST
Esta prática deverá ser postada em um único arquivo na seguinte ordem:
ORDEM DOCUMENTOS CONFERE
1 Capa
2
TCE + PA e Comprovante 
de Notificação ao Cress 
(entregue por seu(sua) 
supervisor(a) acadêmico(a)
3
Diário de Atividades Práticas
(frente e verso)
4
Projeto de Intervenção 
Profissional
6. POSTAGEM E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 
PROFISSIONAL
6.1 Postagem do Projeto de Intervenção Profissional
Atenção!
O período de postagem será divulgado com antecedência no AVA – Ambiente Virtual de 
Aprendizagem > Comunidades > Avisos.
O trabalho contendo a atividade deverá ser postado no link indicado no AVA, em 
um dos botões de postagem:
 � SUPERVISÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE (6140-60) ou
 � SUPERVISÃO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL (6518-60).
15
Serviço Social
6.2 Orientação e acompanhamento para elaboração do Projeto de Intervenção 
Profissional
Será disponibilizada, no AVA, videoaula contendo as orientações para a elaboração e 
construção do Projeto de Intervenção Profissional.
O(a) aluno(a) poderá esclarecer suas dúvidas diretamente com o(a) seu(sua) professor(a) 
orientador(a) participando do chat semanal e da Webcast programada para o semestre.
Atente-se às datas de chat que são divulgadas no seu AVA, considerando sempre o 
horário de Brasília.
Bom trabalho!
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA, M. da C. Planejamento e serviço social. São Paulo: Cortez, 2001.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, 1990. Disponível em: http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 10 de dez. 2019.
BRASIL. Lei de Regulamentação da Profissão de Assistente Social, 1993. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8662.htm. Acesso em: 10 de dez. 2019.
BRASIL. Lei Orgânica da Saúde, 1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/LEIS/L8662.htm. Acesso em: 10 de dez. 2019.
16
Manual de Estágio
BRASIL. Lei Orgânica da Saúde, 1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/LEIS/L8742.htm. Acesso em: 10 de dez. 2019.
BRASIL. Estatuto do Idoso, 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
leis/2003/l10.741.htm. Acesso em: 10 de dez. 2019.
BURRIOLLA, Marta Freiten. O estágio supervisionado: supervisão em serviço social. 7. ed. 
São Paulo: Cortez, 2011.
CRESS. Coletânea de leis e resoluções. Cress, 6ª Região. Campinas: Max, 2007.
ESTEVÃO, Ana Maria R. O que é serviço social. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.
FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. São Paulo: Cortez, 2001.
FREIRE, L. M. B. O serviço social na reestruturação produtiva: espaços, programas e 
trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2003.
IAMAMOTO, M. V. O trabalho do assistente social frente às mudanças do padrão de 
acumulação e de regulação social. In: Capacitação em serviço social e política social. 
Módulo 1: Crise contemporânea, questão social e Serviço Social. Brasília: CEAD, 1999. p. 
112-128.
17
Serviço Social
IAMAMOTO, M. V. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação 
profissional. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
MARSIGLIA, M. R. G. O projeto de pesquisa em serviço social. Intervenção e pesquisa em 
serviço social, 2001. v. 5. Brasília: Cfess-Abepss-Cead/UNB.
MEDEIROS, M. Metodologia da pesquisa na iniciação científica: aspectos teóricos e 
práticos. Goiânia: Vieira, 2006.
MIOTO, R. C. T.; LIMA, T. C. S. A. Dimensão técnico-operativa do serviço social em foco; 
sistematização de um processo investigativo. Revista Textos e Contextos, Porto Alegre, v. 8, 
n. 1. 2009. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/fass/ojs/index.php/fass/article/
view/5673. Acesso em: 10 de dez. 2019.
NOGUEIRA, V. R.; MIOTO, R. C. T. Sistematização, planejamento e avaliação das ações dos 
assistentes sociais no campo da saúde. In: MOTA, A. E. et al. (Org.). Serviço social e saúde: 
formação e trabalho profissional. São Paulo: OPAS, OMS, MS, Cortez, 2006. Disponível em: 
http://www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/texto2-6.pdf. Acesso em: 10 de dez. 
2019.
YASBEK, M. C. O significado sócio-histórico a profissão. In: Serviço Social: Direitos Sociais 
e Competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009, p. 125-142.
18
Manual de Estágio
APÊNDICE
Apêndice A: Modelo de capa
UNIVERSIDADE PAULISTA
NOME DO(A) ALUNO(A)
RA
PROJETO DE INTERVENÇÃO
PROFISSIONAL
CIDADE DO POLO/UF
ANO
Supervisor(a) Acadêmico(a) 
Assinatura e carimbo
Supervisor(a) de Campo 
Assinatura e carimbo
19
Serviço Social
Apêndice B: Diário de Atividades Práticas (frente)
DIÁRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS
Aluno (a):__________________________________________________RA_____________________
Polo: _________________________________ Curso: Serviço Social, semestre a que a atividade prática 
se refere: ____________________________ Supervisor (a) Acadêmico (a) ______________________
____________________________________ CRESS nº ______________________ Região: ________ 
Supervisor (a) de Campo: _____________________________________________________________ 
____________________________________CRESS nº_________ Região: ______________________ 
Instituição: __________________________________________ Tel.:(__) ______________________ 
Endereço da instituição: _____________________________________________________________ 
nº ________ Bairro: _______________________________ Cidade:___________________________ 
Estado: ______________________ 
Início da atividade prática:____/_____/______
Fim da atividade prática: _______/_____/______
Horas exigidas na atividade prática do semestre referenciado: ___________ horas
Horas realizadas:__________________.
Afirmam que o (a) discente desenvolveu a atividade prática___________________________________
___________________________________________ solicitada no ________________ semestre que 
contempla o momento prático vivenciado, respeitando os preceitos legais da Lei n. 11.788/2008 e da 
Resolução CFESS n. 533/2008.
Assinatura e carimbo do (a) responsável pela 
instituição concedente
Assinatura do (a) estagiário (a)
Assinatura e carimbo do (a) 
supervisor (a) de campo
Assinatura e carimbo do (a) supervisor 
(a) acadêmico (a)
Prezado aluno, não se esqueça de assinar e colher as assinaturas de todos 
os envolvidos no processo, ou seja, responsável pela instituição concedente, 
supervisor de campo e supervisor acadêmico.
20
Manual de Estágio
Apêndice B: Diário de Atividades Práticas (verso)
DATA
 ____/____/____
Manhã Tarde Noite Total de horas
Entrada:__:__
Saída...:__:__
Entrada:__:__
Saída...:__:__
Entrada:__:__
Saída...:__:__
Descrição sumária das atividades:
Carimbo e assinatura do (a) Supervisor (a) de Campo:
DATA
 ____/____/____
Manhã Tarde Noite Total de horas
Entrada:__:__
Saída...:__:__
Entrada:__:__
Saída...:__:__
Entrada:__:__
Saída...:__:__
Descrição sumária das atividades:
Carimbo e assinatura do (a) Supervisor (a) de Campo:
DATA
 ____/____/____
Manhã Tarde Noite Total de horas
Entrada:__:__
Saída...:__:__
Entrada:__:__
Saída...:__:__
Entrada:__:__
Saída...:__:__
Descrição sumária das atividades:
Carimbo e assinatura do (a) Supervisor(a) de Campo:
No diário de Atividades Práticas você deverá descrever a construção do Projeto de 
Intervenção Profissional. Lembrando que essa atividade deve totalizar 40 horas e o 
supervisor/a de campo deve assinar e carimbar em cada data registrada.
	Aluno a: 
	RA: 
	Polo: 
	se refere 1: 
	se refere 2: 
	se refere 4: 
	Supervisor a Acadêmico a: 
	CRESS n: 
	Região: 
	Supervisor a de Campo: 
	CRESS n_2: 
	Região_2: 
	Instituição: 
	Endereço da instituição: 
	n: 
	Bairro: 
	Cidade: 
	Estado: 
	Início da atividade prática: 
	undefined_2: 
	undefined_3: 
	Fim da atividade prática: 
	undefined_4: 
	undefined_5: 
	Horas exigidas na atividade prática do semestre referenciado: 
	Horas realizadas: 
	Afirmam que o a discente desenvolveu a atividade prática 1: 
	Afirmam que o a discente desenvolveu a atividade prática 2: 
	solicitada no: 
	undefined_8: 
	undefined_9: 
	undefined_10: 
	undefined_11: 
	undefined_12: 
	undefined_13: 
	Total de horasEntrada Saída_2: 
	undefined_14: 
	undefined_15: 
	undefined_16: 
	Total de horasEntrada Saída_3: 
	undefined: 
	ddd: 
	Total de horasEntrada Saída: 
	Descrição sumária das atividades: 
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