Buscar

ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO

Prévia do material em texto

JUSTIÇA COMUM, JUSTIÇA FEDERAL, JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL,
TERRITÓRIOS, JUSTIÇA ESTADUAL COMUM, JUSTIÇA ESPECIALIZADA:
JUSTIÇA DO TRABALHO, JUSTIÇA ELEITORAL, JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO
E DOS ESTADOS E TERRITÓRIOS
Reynaldo Lobato Sousa
Bacharelando em Direito pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará – UNIFESSPA
Sumário: 1. Justiça Comum, 2. Justiça Federal. 3. Justiça do Distrito Federal. 4. Territórios. 6.
Justiça Estadual Comum. Justiça Especializada: 7.Justiça do Trabalho. 8. Justiça Eleitoral. 9.
Justiça Militar da União e dos Estados e do Distrito Federal e Territórios
1 JUSTIÇA COMUM
O Poder Judiciário pode ser dividido em magistratura estadual e
magistratura federal. No que concerne à primeira, era representada por juízes
seccionais, atuando em cada unidade federativa e em segunda instância era
constituída pelo Supremo Tribunal Federal (STF), com sede no estado da
Guanabara, antiga capital federal brasileira, que extinguiu a justiça federal de 1º
grau, transferindo suas atribuições à justiça estadual e, criou ainda, três varas de
juízes de direitos dos feitos da Fazenda Pública para dirimir as causas já em
curso.
A Carta Magna de 1946, cria o Tribunal Federal de Recursos (TFR),
instalado pela Lei nº 33 de 13 de maio de 1947, para julgar e deliberar MS contra
atos dos Ministros de Estado, dos próprios tribunais e de seu presidente, bem
como era instância recursal para julgar causas advindas da primeira instância,
havendo interesse da União Federal ou crimes contra seus bens, serviços e
interesses.
Diante disso, houve uma reorganização da justiça federal quando agrupou
os estados em 5 regiões judiciárias e criou o Conselho da Justiça Federal. A
Justiça Federal expandiu para além das capitais, entre as décadas de 70 e 80,
com instalação de varas em cidades estratégicas do interior dos estados. A
Constituição Federal vigente extinguiu o Tribunal Federal Regional, e hoje a
justiça federal no Brasil é composta pelos juízes federais de primeira instância,
por seções judiciárias estaduais e, como segunda instância foram criados cinco
Tribunais Regionais Federais (TRF), por agrupamento de estados da federação,
localizados em 5 regiões judiciárias, distribuídas nas diversas regiões
geográficas do país. 2.1.1 As Instâncias da Justiça Federal Comum e suas
atribuições A Constituição Federal de 1988 disciplinou a estrutura e as
atribuições da justiça federal. Em sua Seção IV, no intervalo de artigos de 106 a
110, normatizou e definiu seus órgãos: Art. 106. São órgãos da Justiça Federal: I
- os Tribunais Regionais Federais; II - os Juízes Federais. À Justiça Federal cabe
julgar ações judiciais nas quais a União Federal através da sua administração
direta e indireta (autarquias, fundações e empresas públicas) figure como
representante, representada, assistente ou oponente em qualquer natureza;
processar ações de cunho internacional, sobre direitos indígenas, relacionados à
nacionalidade, casos graves de violação dos direitos humanos, dentre outros,
excluídos os determinados como competência da Justiça Especializada.
Os juízes federais constituem a primeira instância, distribuída pelos 26
estados da federação e no Distrito Federal, formando as chamadas seções
judiciárias que são os agrupamentos estaduais das diversas varas localizadas
nesses territórios. Sobre as suas atribuições, estas são disciplinadas pelos
incisos de I a XI do art. 109 da mesma Carta Constitucional, in verbis: Art. 109.
Aos juízes federais compete processar e julgar: I - as causas em que a União,
entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição
de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de
acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho; II -
as causas entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e Município ou
pessoa domiciliada ou residente no País; III - as causas fundadas em tratado ou
contrato da União com Estado estrangeiro ou organismo internacional; IV - os
crimes políticos e as infrações penais praticadas em detrimento de bens,
serviços ou interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas
públicas, excluídas as contravenções e ressalvada a competência da Justiça
Militar e da Justiça Eleitoral; V - os crimes previstos em tratado ou convenção
internacional, quando, iniciada a execução no País, o resultado tenha ou
devesse ter ocorrido no estrangeiro, ou reciprocamente; Além de outros
dispositivos que corroboram para esse entedimento.
Com dados do ano de 2019, o Conselho de Justiça Federal apresenta que
são 988 varas federais instaladas no país e 211 juizados especiais federais
dirigidos por 1893 juízes federais, sendo 1191 efetivos e 612 substitutos. Na
justiça federal a segunda instância corresponde aos Tribunais Regionais
Federais, conforme preceitua o art. 108 da CF/1988, cujas competências são
dispostas no citado artigo: Art. 108. Compete aos Tribunais Regionais Federais: I
- processar e julgar, originariamente: a) os juízes federais da área de sua
jurisdição, incluídos os da Justiça Militar e da Justiça do Trabalho, nos crimes
comuns e de responsabilidade, e os membros do Ministério Público da União,
ressalvada a competência da Justiça Eleitoral; b) as revisões criminais e as
ações rescisórias de julgados seus ou dos juízes federais da região; c) os
mandados de segurança e os habeas data contra ato do próprio Tribunal ou de
juiz federal; d) os habeas corpus, quando a autoridade coatora for juiz federal; 7
e) os conflitos de competência entre juízes federais vinculados ao Tribunal; II-
julgar, em grau de recurso, as causas decididas pelos juízes federais e pelos
juízes estaduais no exercício da competência federal da área de sua jurisdição.
Os Tribunais Regionais Federais são formados por desembargadores
nomeados pelo Presidente da República, mas escolhido segundo alguns
critérios que são: i) Um quinto entre advogados com mais de 10 anos de
atividade profissional e membros do Ministério Público Federal com, no mínimo,
o mesmo tempo de efetivo exercício que os causídicos; ii) Juízes Federais com
mais de 5 anos de exercício no cargo, escolhidos por critério de antiguidade e
merecimento, alternadamente. Em todos os casos, devem ter idade entre 35 e
65 anos, conforme discorre o art. 107 da CF/1988. A Lei Orgânica da
Magistratura Nacional confere inamovibilidade e irredutibilidade de vencimento
aos magistrados
2. JUSTIÇA FEDERAL
Tratando-se agora da Justiça Federal, tem-se que constitucionalmente ela
atua na coordenação de atividades de pessoal, recursos orçamentários,
administrativos, financeiros, bem como no controle interno e tecnologias de
informação e comunicação. Ainda, em atividades que necessitem de uma
coordenação central. Esse conselho é integrado pelo Presidente e pelo
Vice-Presidente do Superior Tribunal de Justiça; por 3 (três) Ministros, eleitos entre
os integrantes do Superior Tribunal de Justiça, juntamente com seus suplentes;
pelos Presidentes dos Tribunais Regionais Federais, que serão substituídos em suas
faltas ou impedimentos pelos respectivos Vice-Presidentes (Art. 2º da Lei nº
11798/2008).
3. JUSTIÇA COMUM DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios com duas instâncias ou
dois graus de jurisdição é a justiça comum do Distrito Federal e Territórios. Em
primeiro grau é composto de Juízes de Direito e Juízes de Direito Substitutos e
envolve as Circunscrições Judiciárias e suas referentes às varas (TJDFT, 2019). De
acordo com a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 21, inciso XIII, é
competência da União manter o Poder Judiciário do Distrito Federal e dos Territórios.
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios disponibiliza à
sociedade, centenas de Varas e Juizados em várias Regiões Administrativas do
Distrito Federal. Servidores e Magistrados são continuamente capacitados e são
feitas pesquisas periódicas de satisfação, sempre com a intenção de melhorar
continuamente o desempenhoda instituição e de prestar a melhor Justiça possível
Consiste na ausência de capacidade eleitoral passiva, ou seja, da condição
de ser candidato e, consequentemente, poder ser votado, constituindo-se, portanto,
em condição obstativa ao exercício passivo da cidadania. Sua finalidade é proteger
a normalidade e legitimidade das eleições contra a influência do poder econômico ou
do abuso do exercício de função, cargo ou emprego na administração direta ou
indireta, conforme expressa previsão constitucional (art. 85, CF)
4. JUSTIÇA ESTADUAL COMUM
Conforme preceitua o caput do art. 125 da Constituição Federal “os estados
organizarão sua Justiça de acordo com a respectiva Constituição”, ou seja, cada
estado da federação possui a atribuição de organizar a sua Justiça Estadual, sendo
que a competência dos Tribunais de Justiça é definida na Constituição do respectivo
ente federativo, e a Lei de Organização Judiciária é de iniciativa do próprio Tribunal
de Justiça.
Hodiernamente, a Justiça Estadual está presente em todas as unidades da
federação. Assim, há 27 tribunais (26 estados mais o Distrito Federal) que reúnem a
maior parte dos casos que chega ao Judiciário brasileiro, encarregando-se das
matérias mais comuns e variadas, como questões relativas ao direito civil, penal,
administrativo, tributário, ambiental, entre outros (CNJ, 2019). 10 Segundo dados do
relatório “Justiça em Números 2020: ano-base 2019”, a Justiça Estadual era
responsável por 79,4% de processos que tramitavam no Judiciário em 2019. Ainda
conforme o estudo, a Justiça Estadual abrigava, também em 2019, o equivalente a
68,3% do total de magistrados e 64,7% de todos os servidores do Judiciário. Outro
dado interessante é que, no mesmo período, esse segmento representou 57,2% da
despesa total do Poder Judiciário
O Tribunal do Júri, por seu turno, possui a previsão constitucional para o
julgamento de crimes dolosos contra a vida. Ademais, compõem os parâmetros de
sua atribuição a soberania dos veredictos, o sigilo das votações, e a plenitude do
direito de defesa (art. 5º, inciso XXXVIII da CF). É um órgão colegiado especial,
formado por um juiz de direito e por vinte e cinco cidadãos, dentre os quais sete, por
meio de sorteio, formarão o Conselho de Sentença.
Os Juizados Especiais (regulamentados pela Lei nº 9.099, de 26 de setembro
de 1995) têm competência para o processamento, a conciliação, o julgamento e a
execução das causas cíveis de menor complexidade (causas cujo valor não exceda
a quarenta vezes o salário mínimo, por exemplo) e das infrações penais de menor
potencial ofensivo, assim consideradas as contravenções penais e os crimes a que a
lei comine pena máxima não superior a dois anos, cumulada ou não com multa,
respeitadas as regras de conexão e continência
5. JUSTIÇA ESPECIALIZADA
A justiça especializada se dividem:
5.1 Justiça do Trabalho
A Justiça do Trabalho julga e concilia ações judiciais existentes entre
trabalhadores e empregadores e contestações decorrentes da relação de trabalho,
assim como, as demandas oriundas do cumprimento de suas próprias sentenças,
inclusive as demandas coletivas. Segundo Novelino (2014, p. 864), “o surgimento da
Justiça do Trabalho, assim como da legislação trabalhista, ocorreu a partir de
reivindicações feitas pela classe operária, sob a influência dos princípios de proteção
ao trabalhador, defendidos pelo Papa Leão XIII em sua encíclica Rerum Novarum.
Para investidura no cargo é necessário ser brasileiro nato ou naturalizado, ter
mais de 35 e menos de 65 anos de idade, possuir notável saber jurídico e reputação
ilibada, o qual passará por sabatina do Senado Federal, devendo ser aclamado pela
maioria absoluta, sendo os Ministros nomeados pelo Presidente da República. “A EC
n. 92/2016 explicitou ser competência do TST processar e julgar, originariamente, a
reclamação para a preservação de sua competência e garantia da autoridade de
suas decisões” (p. 1313), também funcionando junto ao TST a Escola Nacional de
Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho e o Conselho Superior da
Justiça do Trabalho
Os Juízes do Trabalho atuam nas Varas do Trabalho e formam a 1ª instância
da Justiça do Trabalho. As Varas do Trabalho são instituídas por lei, “podendo, nas
comarcas não abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com
recurso para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho (art. 112 da CF/88, na
redação determinada pela EC n. 45/2004)” (LENZA, 2019, p. 1314). Nesse sentido,
Schiavi (2017) profere que o Juiz do Trabalho, após aprovado em concurso de
provas e títulos, ingressa na carreira como substituto, sendo designado pelo
Presidente do TRT para auxiliar ou substituir nas Varas do Trabalho. Após dois anos
de exercício, torna-se vitalício.
5.2. JUSTIÇA ELEITORAL
A composição do Tribunal de Contas da União é de 9 ministros, e tem sede
no Distrito Federal e as demais peculiaridades estão no art. 96 da Constituição de
1988.
O Tribunal Superior Eleitoral é o tribunal máximo da justiça eleitoral,
responsável pelo registro de candidaturas do mais alto nível do país, o cargo do
presidente da república, como também do vice. Entre suas competências temos o
registro de partidos políticos, cassação destes 15 mesmos, processar e julgar crimes
que dizem respeito ao pleito eleitoral e também elaborar a proposta orçamentária da
Justiça Eleitoral. São sete os membros do Tribunal Superior Eleitoral: três ministros
do Supremo Tribunal Federal, dois ministros do Superior Tribunal de Justiça e dois
advogados nomeados pelo presidente da república.
O presidente e o vice-presidente do tribunal deverão ser escolhidos dentre os
ministros do Supremo Tribunal Federal. Sua sede está localizada em Brasília. Outro
órgão importante é o Tribunal Regional Federal, localizado em todas as capitais,
inclusive no distrito federal, sua tarefa corresponde ao poder político no qual se tem
registro de candidaturas e também cassação de registros em nível estadual, sendo
assim, os processos que correspondem a cadastro de eleitores e também a
apuração e fiscalização das eleições como sua apuração estão sobre sua
responsabilidade
Os juízes eleitorais são responsáveis por presidir as zonas eleitorais, estes
juízes são escolhidos pelo Tribunal Regional Eleitoral, entres suas competências se
destacam a de ser o órgão de primeira instância, que tem a responsabilidade de ser
presidente das juntas eleitorais, que é responsável por fazer cumprir as
determinações de seus órgãos que são superiores. Os juízes eleitorais são
incumbidos de resolver questões como alistamento, solicitar a segunda via ou a
transferência do título e outros assuntos relacionados à Justiça Eleitoral.
As juntas eleitorais, são órgãos temporários compostos por um juiz eleitoral e
cidadãos, possuem o papel importante para o processo político sendo responsável
por questões como apurar as eleições realizadas nas zonas eleitorais às quais estão
vinculadas; resolver as impugnações e demais incidentes verificados durante os
trabalhos da contagem e da apuração e expedir diploma aos eleitos para cargos
municipais. Dessa forma, as juntas desempenham um trabalho que auxilia também
os órgãos superiores ligados à justiça eleitoral.
5.3 JUSTIÇA MILITAR
Há no Brasil duas Justiças Militares, a Justiça Militar da União (JMU) e a
Justiça Militar Estadual (JME), ambas se diferenciam em um aspecto muito
importante, esses dois aspectos se encontram na Constituição Federal no Art. 124 e
no Art. 125, parágrafo 4°, que diz: “Compete à Justiça Militar Estadual processar e
julgar os militares dos Estados, nos crimes militares definidos em lei e as ações
judiciais contra atos disciplinares militares, ressalvada a competência do júri quando
a vítima for civil, cabendo ao tribunal competente decidir sobre a perda do posto e da
patente dos oficiais e da graduação das praças”, ou seja, aqueles que se encontram
estabelecidos no vigente Código Penal Militar. E o Art. 124 diz que compete à
Justiça Militarda União julgar os crimes militares definidos em lei, não importando
quem seja o autor. E a Justiça Militar do Estado só irá julgar os policiais militares e
bombeiros militares que pratiquem crimes militares definidos em lei. Sendo essa, a
principal diferença entre a JMU E JME.
5.3.1. JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO
Atualmente o órgão de Cúpula da JMU é o Superior Tribunal Militar, ou seja,
um tribunal de apelação que surge das auditorias militares, que é a forma como são
chamadas as varas criminais com atribuição específica de atuar em processos de
crimes militares em 1° grau da Justiça Militar brasileira. Em segundo grau, pela
Corregedoria da Justiça Militar que é um órgão de fiscalização e orientação jurídico
administrativa, com jurisdição em todo território 17 nacional, exercida pelo Ministro
do Superior Tribunal Militar a quem compete proceder as correições gerais e
especiais nas Auditorias, na forma da lei.
Em terceiro, há os Conselhos de Justiça, que atuam nas auditorias, é um
colegiado formado por 4 oficiais e um juiz togado que é responsável pela técnica do
julgamento, competentes pela conciliação, tendo assim, os crimes militares julgados
pelos Conselhos de Justiça. E em quarto, formado pelos Juízes Federais da Justiça
Militar e os Juízes Federais Substitutos da Justiça Militar, que presidem os
Conselhos de Justiça, julgam os habeas corpus, habeas data e mandados de
segurança contra ato de autoridade militar praticado em razão da ocorrência de
crime militar.
5.3.2. JUSTIÇA MILITAR DOS ESTADOS
São aptidões da Justiça Militar Estadual julgar os militares dos Estados, nos
crimes militares definidos no Código Penal Militar, as ações judiciais contra atos
disciplinares, além de decidir sobre a perda de posto e de patente por oficiais e, a
graduação dos praças. A CF/88 excepciona a habilidade do Tribunal do Júri, então
mesmo um crime contra a vida praticado por um militar será julgado pelo Tribunal do
Júri, sendo um crime doloso.
A Justiça Militar Estadual é composta em 1° grau pelos Conselhos de Justiça
ou Juízes de Direito e no 2° grau é composto pelo Tribunal de Justiça Militar.
Naqueles Estados em que o TJM fez a propositura da criação da Justiça Militar
Estadual, o 1° grau terá os Conselhos de Justiça Militar e o 2° grau compósito pelo
Tribunal de Justiça Militar. Se não houver a lei criando a JME, então terá em 1° grau
os Juízes de Direito Estaduais fazendo as vezes da Justiça Militar e no 2° grau, o
Tribunal de Justiça fazendo as aberturas da Justiça Militar
REFERÊNCIAS
LENZA, P. Direito Constitucional Esquematizado. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
TAVARES, A. R. Curso de Direito Constitucional. 18ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2020.
NOVELINO, M. Manual de Direito Constitucional. 9ª ed. Revisada e Atualizada. Rio de Janeiro:
Forense; São Paulo: MÉTODO, 2014.
BARCELLOS, A. P. Curso de Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Forense, 2018.
BRASIL. Constituição (1988). Brasília: Senado Federal, 2015. BRASIL. Constituição (1988).
Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Centro Gráfico, 1988.
CHAGAS, Irana. MORAES, Isabela. Ministérios do governo Bolsonaro: saiba o que mudou.
Disponível em:. Acesso: 01 ago. 2021.

Continue navegando