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TRABALHO SEMESTRAL ACADÊMICO UNOPAR (4 SEMESTRE)

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3
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
LUANA BERTUSSE DE LIMA
A LEITURA LITERÁRIA DO GÊNERO CRÔNICA E A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA, NO 9° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II
JUÍNA - MT
2020
LUANA BERTUSSE DE LIMA
A LEITURA LITERÁRIA DO GÊNERO CRÔNICA E A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA, NO 9° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II
A leitura literária do gênero crônica e a diversidade linguística, no 9° ano do Ensino Fundamental II apresentados a Unopar - Universidade Norte do Paraná como requisito parcial na média semestral ao curso de Língua Portuguesa e suas respectivas Literaturas.
Instrutora Virtual: Gessica Aline Soares Costa
JUÍNA – MT
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	1
2.O ENSINO DE LITERATURA E A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA NA ESCOLA	2
2.1 O ensino de literatura 	2
2.2 A leitura literária e as especificidades do texto literário	3
2.3 A abordagem da diversidade linguística na escola	4
2.4 Plano de Ensino: A leitura literária do gênero crônica e a diversidade linguística, no 9° ano do Ensino Fundamental II	5
3 CONCLUSÃO	7 
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	8
1. INTRODUÇÃO
Como introduzir o ensino da literatura na era dos avanços tecnológicos? Além disso, há uma grande importância da leitura literária e as especificidades do texto literário para vida de um leitor? É possível abordar as variações linguísticas nas escolas? E como desenvolver um plano de ensino que desperte o interesse nos discentes pela leitura literária e a diversidade linguística? Perante a essas perguntas, este trabalho com o determinado tema: “A Leitura Literária do Gênero Crônica e a Diversidade Linguística, no 9° Ano do Ensino Fundamental II”, tem a finalidade de abordar as dificuldades de introduzir o ensino da literatura e das variações linguísticas no âmbito escolar e cotidiano de crianças e jovens, caracterizando também a prática da leitura como algo questionável ao mundo já organizado, além disso, despertando através de um percursor de ensino, o interesse pela literatura.
Desse modo, exibindo o foco diante do despertar crítico e reflexivo dos discentes pela leitura literária, este trabalho dissemina as dificuldades na didática de ensino dos docentes para o desenvolvimento de seu trabalho, já que a problematização parte de como ocorre o ensino da literatura no processo de desenvolvimento da leitura, instrumentos básicos para o conseguimento e retenção de novos conhecimentos.
Contudo, em virtude dos fatos mencionados, a metodologia utilizada nesse trabalho foi à pesquisa bibliográfica de alguns artigos e textos acadêmicos, que tinham a principal estrutura a disseminação sobre a literatura no contexto de ensino e leitura literária.
Levando-se em conta o que foi resumidamente apresentado, espero que com este trabalho cada leitor possa adquirir conhecimentos sobre cada capítulo, construindo um pensamento reflexivo de respeito, e particularidades no processo de ensino pedagógico da educação literária de crianças e jovens.
2. O ENSINO DE LITERATURA E A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA NA ESCOLA
2.1 O ensino de literatura
A Literatura no Brasil surgiu logo após o descobrimento da terra brasílica e vive em constante alteração desde sua manifestação. Entretanto, o ensino da literatura tem enfrentado uma “crise” nos últimos anos. Este fato é facilmente verificável, pois crianças e jovens cada vez mais se afastam dos livros na procura de outros recursos de inteligência do mundo, mais modernos e atrativos, como a televisão e, principalmente, o computador e aparelho celular. Tudo isso é o efeito de um processo de desenvolvimento das tecnologias, mas também, de padronização do ser humano. 
Adorno (2003) reflete sobre essa questão, observando que o homem moderno não tem mais o que narrar, uma vez que vive num mundo em que a normalização e a monotonia imperam, e o indivíduo acha antiga a atitude de ler um bom livro, como se isso já tivesse caído arcaicamente. Dessa forma, é nesse ponto que o docente de literatura precisa atuar com habilidade, no intuito de desvendar a leitura literária como uma atitude improdutiva para os jovens que vivem a era da informática. 
Aguiar e Bordini (1988) revelam que há um desânimo crescente pela literatura entre os discentes. Unificado a isso, ocorre desconhecimento de muitos docentes quanto à abordagem da obra literária, pois não estão inserindo na sua prática, entusiasmo e incentivo capazes de ir ao encontro das aspirações dos discentes. Isso resulta não apenas das dificuldades pertinentes à didática do ensino, mas também, por causa da própria experiência de leitura. Ler é algo que parece estar “escasso” entre os estudantes. Inevitavelmente são comuns os discentes não encontrarem “serventia” para o ensino da literatura e não sentirem satisfação com esse aprendizado. Algumas escolas e docentes caracterizam o ensino da literatura na atualidade como uma atividade que prima pelos estudos diacrônicos de determinados autores, trabalhando com textos divididos no livro didático, sugerindo leitura de resumos que se limitam à historiografia literária e biografia de autores. Tal método impede os nossos alunos de “lerem” o texto literário e de praticarem seu pensamento crítico e criativo. 
Rocco (1992) nos recorda que a literatura, hoje, já não é a maneira mais disseminada para explicar o mundo e para transmitir valores; vivemos num tempo de imagens e símbolos, no qual o signo linguístico já não tem o mesmo valor significativo de outrora. Desse modo, em meio a essa disputa entre os diversos meios de comunicação, a literatura precisa fazer a diferença como produto vivo e completo do espírito humano, ela precisa ser vista aos olhos dos estudantes como algo atraente, pois já tão acostumados ao mundo dos recursos mediáticos, ao mundo da técnica e da automação. Os textos selecionados devem ser motivadores, instigantes e o docente será o responsável pela aceitação ou não desse tipo de atividade, é ele quem vai selecionar as leituras que mais se adaptam aos seus discentes. 
Para Larrosa (2000), lemos para descobrir o que o texto “pensa”; então, quando lemos, estamos sendo habilitados a “pensar”. É com base nesses critérios, que devemos trabalhar com a literatura com o objetivo de reconhecer o que o texto traz de novo, bom, interessante e não privilegiar apenas biografias de autores, características de escolas literárias, totalmente afastadas de uma consciência histórico-social, em detrimento do texto em si.
2.2 A leitura literária e as especificidades do texto literário
A literatura é uma recriação da realidade, através do uso de palavras. A partir disso, a leitura dessas palavras pelo leitor se constitui predominantemente, tornando uma prática cultural de natureza artística, estabelecendo com o que está sendo lida uma interação totalmente prazerosa. A apreciação pela leitura acompanha seu dinamismo, sem que outros objetivos sejam vivenciados como mais considerável, embora possam também existir. A combinação entre leitor e texto inclui, necessariamente, a dimensão imaginária, em que em se evidencia a linguagem como foco de atenção, pois através dela se descobrem outros mundos, em que nascem seres variados, com suas ações, pensamentos, emoções.
A linguagem não é apenas um meio de comunicação, mas um objeto de apreciação, como espaço da criatividade. Interligada à vida social, a leitura literária, merece atenção da sociedade, por estabelecer uma prática capaz de questionar o mundo já organizado, sugerindo outras direções de vida e de convivência cultural. Em diversas sociedades consideradas ágrafas, transitam textos literários orais, por meio de brincadeiras com sons de palavras, contações de histórias, além das produções de imagens desenhadas ou esculpidas. Tais praticidades ocorrem também hoje no universo letrado, entre indivíduos alfabetizados ou não, permitindo amplamente a interação leitor-texto. 
Entretanto, há que se definir a identidade da leitura literária através do emprego da língua numa arte específica, que se costuma,desde o latim, denominar literatura. Desse modo, esse termo pode ter outros significados, com outros sentidos, entretanto a arte literária, objeto da leitura literária, possui seu ambiente bem marcado em nossa sociedade. Como a leitura na escola é ensinada e aprendida de forma ligada a diversos discursos e gêneros textuais, especificidades da leitura literária convivem com as de outros tipos de leitura, como a científica, a filosófica, a informativa. Essas leituras, mesmo sendo diversas e requerendo estratégias diferentes dos leitores, têm características importantes, que podem ser trabalhados por docentes e discentes. Leitura alguma sobrevive bem como prática cultural, quando censurada ou reprimida por autoridades do Estado, da família ou da escola.
Principalmente a leitura literária que requer liberdade, onde o único limite é o respeito pela leitura do outro, que pode apresentar suas singularidades. Desta forma, para que ocorra de fato uma leitura literária, é fundamental respeitar as preferências de cada um, independentemente do que está sendo lido pelo leitor. Como a escola tende a igualar comportamentos, o cuidado das autoridades nesse primeiro momento se torna fundamental. Posteriormente, a mediação docente que não retraia, mas estimule a imaginação de cada discente no pacto com o texto, também constitui um componente essencial do processo escolarizado de leitura literária.
2.3 A abordagem da diversidade linguística na escola
As variações linguísticas são partes fundamentais da cultura de cada sujeito, grupo ou região, refletindo os valores e conquistas sociais, tornando algo indenitário nas relações cotidianas do ser humano. Desse modo, é certo que as variações linguísticas estão presentes na vida dos discentes para Cagliari (2000) “para a escola aceitar a variação linguística como um fato linguístico, precisa mudar toda a sua visão de valores educacionais”. Para o autor os docentes ficam responsáveis por discutir esses termos em sala de aula com os discentes, quais implicações existem nas variações, qual a sua contribuição sociocultural e o porquê da existência das mesmas.
O autor defende que a escola é um espaço socializador e múltiplo de diferenças, portanto, local privilegiado no reconhecimento das diferenças “a escola não pode ignorar as diferenças sociolinguísticas. Os professores e por meio deles os alunos têm que estar bem conscientes de que existem duas ou mais maneiras de dizer a mesma coisa” (BORTONI-RICARDO 2005, p.15). 
Decerto, é necessário conhecer as variações existentes naquele âmbito escolar, implicar que o docente não fique preso a uma norma padrão, mesmo que a escola não reconheça a presença de variações em seu a ambiente ou que busque ocultá-las como diz Bagno (pó. Cit.) “[...] nossa escola não reconhece a existência de uma multiplicidade de variedade de português e tenta impor a norma padrão sem procurar saber em que medida ela é na prática uma “língua estrangeira” para muitos alunos se não para todos” (BAGNO, 2006, p29).
Portanto, o espaço escolar como local socializador, deve sempre buscar valorizar os discentes por sua identidade cultural linguística, não devendo ocorrer repressão por parte da mesma ou do docente, julgando que a língua materna dos discentes ou a maneira de falar sejam equivocadas. É necessário um ensino a partir da diversidade, sem subjetividade de uma única língua. A educação tema a missão de formar cidadãos que valoriza e respeita as diferenças.
2.4 Plano de Ensino: A leitura literária do gênero crônica e a diversidade linguística, no 9° ano do Ensino Fundamental II
PLANO DE ENSINO
Instituição: Escola Rural Municipal Sonho Alto
Período de Realização: O desenvolvimento das atividades serão realizadas no período de 4 aulas com duração de 50 minutos. Nas seguintes datas 27, 28, 29 e 30 de setembro do ano de 2020.
Turma: 9° ano do ensino fundamental II.
Cronograma de Atividades:
Primeira aula: Desenvolvimento da leitura, conversação e debate relacionado à crônica “Melhorou-la” de Flávio José Cardozo. Duração de 50 minutos.
Segunda aula: Desenvolvimento da leitura e o estudo aprofundado das estruturas e características que compõem uma crônica e em quais tipos a mesma se dividem. Duração de 50 minutos.
Terceira aula: Desenvolvimento de um trabalho com cartaz na qual os discentes irão explicar com suas palavras o que compreenderam sobre os conteúdos trabalhados nas outras duas aulas anteriores. Duração 50 minutos.
Quarta aula: Desenvolvimento de atividades direcionadas aos conteúdos estudados nas aulas anteriores e realização de uma produção textual do gênero crônica. Duração de 50 minutos.
Percurso Metodológico:
Atividade 1
 De acordo com os textos apresentados a seguir, classifique-os em crônica narrativa, reflexiva, descritiva, metalinguística ou dissertação.
 a) “Outros fatores contribuem diretamente para dificultar a adaptação do calouro à universidade. A desinformação é um desses fatores: a grande maioria dos jovens desconhece não só as atividades básicas da profissão que escolheu – ou que escolheram por ele – como também o currículo mínimo necessário à sua formação.” (Revista Veja).
 b) “A consciência ecológica brasileira, emergente nos últimos vinte anos, tem-se tornado cada vez mais vigilante. Os ecologistas reservam uma atenção especial para as fábricas de papel e celulose, pelo mal que podem provocar às águas, ao ar, ao meio ambiente em geral.” (Revista Veja).
c) O Beijo
O beijo é uma coisa que todo mundo dá em todo mundo. Tem uns que gostam muito, outros que ficam aborrecidos e limpam o rosto dizendo já vem você de novo e tem ainda umas pessoas que quanto mais beijam, mais beijam, como a minha irmãzinha que quando começa com o namorado dá até aflição. O beijo pode ser no escuro e no claro. O beijo no claro é o que o papai dá na mamãe quando chega o que eu dou na vovó quando vou lá e mamãe obriga, e que o papai deu de raspão na empregada noutro dia, mas esse foi tão rápido que eu acho que foi sem querer… (Millôr Fernandes).
Atividade 2: Descreva com suas palavras o que é uma crônica?
Atividade 3: Qual foi o intuito do autor ao escrever a crônica “Melhorou-la” na sua opinião?
Atividade 4: Liste cada um dos tipos de crônica, e diga qual é a diferença entre eles?
Atividade 5: Com base nos estudos sobre o assunto, desenvolva a elaboração de uma crônica.
Recursos: Livros didáticos, livros de crônica, cartolinas, tesouras, cola, revistas, Datashow e jornais.
Avaliação: A avaliação pode se dar durante o decorrer das 4 aulas, onde o docente poderá avaliar o desempenho dos discentes a partir da participação, do interesse, do desenvolvimento das atividades e através da produção textual. Desta forma, sendo possível a realização da avaliação final, observando a assimilação dos discentes sobre os conteúdos estudados neste plano de ensino.
Referências: 
https://www.portugues.com.br/literatura/a-cronica-.html
https://novaescola.org.br/conteudo/2171/leve-a-cronica-para-as-aulas-de-lingua-portuguesa
https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/biblioteca/nossaspublicacoes/revista/paginas-literarias/artigo/1086/melhorou-la
3. CONCLUSÃO
Na realização deste trabalho, foi possível entendermos sobre a importância da literatura, como forma de ensino no âmbito escolar, considerando a leitura literária e as especificidades do texto literário, um marco para despertar o interesse em crianças e jovens na transformação de um futuro. 
Tendo em vista a diversidade linguística enraizado na cultura de cada sujeito capaz de buscar novos conhecimentos e o desenvolvimento de um plano de ensino com foco no estudo de crônicas, na qual induziu os discentes a aprofundar seus entendimentos e a criatividade no decorrer de cada aula abordada.
Desse modo, assim como foi tratado de início, o ensino da literatura, apresenta suas transformações e com os avanços tecnológicos a leitura literária, está sendo olvidada e considerada arcaica, por muitas crianças e jovens que estão sendo hipnotizado pelos meios de comunicação, ocasionando a busca pelo livro algo “escasso”. 
Contudo,a leitura literária apresenta suas singularidades, mas o preferencial pela leitura individualizada de cada leitor deve ser respeitado, proporcionando uma sociedade com comportamentos capazes de compreender gostos literários diferentes de si próprios.
Neste meio, temos também a diversidade linguística, que deve ser tratada como linguagem adquirida para a formação de crianças e jovens, e não uma linguagem desconsiderada, por não seguir a norma padrão da Língua já estabelecida.
Sendo assim, dentre de todos os contextos mencionados, o principal objetivo desse trabalho foi demonstrar para os leitores que o ensino da literatura, além de permitir o acesso do desenvolvimento educacional, também constrói fundamentos dentro de cada individuo, ou seja, pensamentos elaborados que serão eficazes na quebra de barreiras, consideradas impossíveis.
Este trabalho foi extremamente importante, no desenvolvimento educativo por parte do conhecimento adquirido sobre a literatura e a diversidade linguística, assim o aprofundamento deste tema permitiu a compreensão voltada para a atuação de docentes, diante da elaboração e prática do ensino da literatura na formação de crianças e jovens, sendo satisfatórios os aperfeiçoamentos adquiridos em cada ponto explicativos, tendo como base toda a ideologia citada no contexto apresentado.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ADORNO, Theodor Ludwig Wiesengrund. Notas de literatura I.34. ed. Tradução: Jorge de Almeida. São Paulo : Duas Cidades, 2003.
AGUIAR,Vera Teixeira de; BORDINI, Maria da Glória. Literatura: a formação do leitor – alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. 48 e 49 ed. Edições Loyola, São Paulo: 2006.
BORTONI- RICARDO. Nós cheguemu na escola, e agora?: Sociolinguística & educação. São Paulo: Parábola, 2005.
CARDOZO, Flávio José. Melhorou-la. Escrevendo o Futuro. São Paulo, 2010. 1p. Disponível em:https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/biblioteca/nossaspublicacoes/revista/paginas-literarias/artigo/1086/melhorou-la. Acesso em: 6 nov. 2020.
CAGLIARI, Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 2000.
LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Tradução: Alfredo Veiga Neto. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
MARINHO, Me. Fernando: Crônica: características, como fazer, tipos de crônica. Português. 1 p. Disponível em:https://www.portugues.com.br/literatura/a-cronica-.html. Acesso em: 5 nov. 2020.
PORTILHO, Gabriela. Leve a crônica para as aulas de Língua Portuguesa. nova escola. 2013. 1 p. Disponível em:https://novaescola.org.br/conteudo/2171/leve-a-cronica-para-as-aulas-de-lingua-portuguesa. Acesso em: 6 nov. 2020. 
ROCCO, Maria Tereza Fraga. Literatura e ensino: uma problemática. São Paulo: Ática, 1992.

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