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Anatomia de Superfíce:Palpatória do DORSO

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Larissa Irigoyen (T16A) Anatomia Palpatória - Dorso 
Anatomia de Superfície / 
Palpatória do Dorso 
® Regiões dorsais 
• Região cervical posterior 
• Região torácica posterior 
• Região escapular 
• Região supra escapular 
• Região infra escapular 
• Região vertebral 
• Região interescapulovertebral 
• Região lombar ou dorsal inferior (trígono lombar superior/Grynfelt e trígono 
lombar inferior/Petit), 
• Região sacral; 
 
Larissa Irigoyen (T16A) Anatomia Palpatória - Dorso 
® Músculo Trapézio 
 
Referências para a delimitação do trapézio na superfície da pele: processo 
espinhoso T12 (inferiormente), protuberância occipital externa, linha nucal superior 
(lateralmente a protuberância occipital externa), toda a extensão da espinha da 
escápula (desde o acrômio que é sua projeção mais lateral até a margem mais medial 
da escápula), extremidade lateral da clavícula (um dos pontos de fixação da parte 
descendente do trapézio); 
 
Sua delimitação, portanto, é feita ao se ligar os pontos: traça uma linha da 
protuberância occipital externa e da linha nucal inferior até o acrômio e a clavícula, 
demarcando toda a espinha da escápula. A partir da base inferior da espinha da 
escápula em um encontro com a margem medial, se traça outra linha interligando 
com o processo espinhoso de T12. 
 
 
 
® Sulco nucal e vértebras cervicais 
 
O sulco nucal é uma depressão mediana onde são encontradas as vertebras no 
segmento cervical de C1 a C7, sendo possível palpar o ligamento nucal; Depois de 
C7, ele continua como uma lâmina mais fina, recobrindo todos os processos 
espinhosos até o sacro, formando o chamado ligamento supraespinhal. 
 
Larissa Irigoyen (T16A) Anatomia Palpatória - Dorso 
 
 
Estratégia para palpar esses processos espinhosos: pedir para a pessoa ficar em 
decúbito ventral, com as mãos apoiadas na região frontal da Cabeça com o pescoço 
relaxado. Se houver dificuldade, essa pessoa é colocada em decúbito dorsal com 
uma das mãos apoiada na região occipital. Uma flexão de pequena amplitude pode 
afastar os processos espinhosos facilitando a palpação; O atlas não tem processo 
espinhoso, mas pode-se saber se está perto do atlas através de uma palpação indireta 
do tubérculo posterior do atlas; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tem como referência o ângulo da mandíbula e processo mastoide, para encontrar o processo 
transverso do atlas (onde são fixados muitos músculos occipitais) que são bem projetados 
lateralmente. Deve-se usar: polegar para palpar o ângulo da mandíbula, o dedo médio para palpar 
o processo mastoide, sobra o dedo indicador justamente no intervalo entre o ângulo da mandíbula 
e o processo mastoide, é essa região que será comprimida para encontrar o processo transverso do 
atlas. 
Observa-se o trígono suboccipital e suas estruturas do arco posterior do atlas: artéria 
vertebral, nervo suboccipital (1ºnervo cervical), ramo posterior. 
Larissa Irigoyen (T16A) Anatomia Palpatória - Dorso 
Processo espinhoso do Áxis (2ºvertebra): é a primeira estrutura palpável 
distalmente a protuberância occipital externa. A partir da protuberância occipital 
externa, desce aproximadamente 5 cm tem uma saliência que é o processo espinhoso 
do Áxis, então ao deslocar o dedo (geralmente o polegar) um pouco mais 
superiormente, se tem uma palpação indireta do tubérculo posterior do Atlas. 
àTeste de Sharp-Purser utiliza como referência o processo espinhoso do Áxis, 
em que com a mão direita estabiliza a região cervical apoiando o polegar justamente 
no processo espinhoso do Áxis, a mãe esquerda está estabilizando a região frontal. 
Pede então para o paciente fazer flexão e o médico empurra a cabeça dele 
posteriormente, caso haja um deslocamento anterior do Atlas em relação ao Áxis, é 
possível aproximar do que era antes pois o médico consegue reduzir/estabilizar a 
luxação com essa manobra. 
 
Processo espinhoso de C7: é a vértebra que possui maior proeminência em seu 
processo espinhoso, sendo a mais palpável. O movimento de palpação é feito com a 
realização de uma flexão de pequena amplitude pelo paciente:2 vértebras ficam mais 
saliente, em dos dedos deve se posicionar em C7 e o outro em T1. Pedir para a pessoa 
rotacionar o pescoço para direita-esquerda, sendo o dedo médio em C7 e o 
indicador em T1. Nota-se com isso que o processo espinhoso de C7 roda muito 
mais livremente do que T1 que é muito mais estável por se articular com o 1ºpar de 
costelas. Lembrar: O lado que o corpo roda, é o lado que o corpo da vértebra 
roda, portanto, ao rodar a cabeça e pescoço para a esquerda, o processo 
espinhoso se desloca para a direita, e vice-versa. 
® Escápula e vértebras torácicas 
A escapula é encontrada entre o 2º-7º par de costelas. O ângulo superior da 
escápula encontra-se no mesmo plano horizontal de T1, permitindo a palpação 
dessa vértebra tendo a escápula como referência. A base da espinha da escápula 
(encontro da espinha da escápula com a margem medial) no mesmo plano 
Larissa Irigoyen (T16A) Anatomia Palpatória - Dorso 
horizontal de T3. O angulo inferior da escápula no mesmo plano horizontal de 
T7 (e se o ângulo inferior da escápula não estiver no mesmo plano horizontal de T7, 
ele está próximo); 
 
 
 
 
 
A palpação dos músculos redondo maior e redondo menor pode ser feita tendo como 
referência a margem lateral da escápula. 
 
Palpação da espinha da escápula: palpando-se superiormente a espinha da 
escápula, sabe-se que é palpado num plano mais superficial uma parte do trapézio e 
num plano mais profundo o músculo supraespinal. Ao palpar a espinha da escapula 
e a região inferior, sabe-se que é palpável o músculo infraespinal, ou seja, 
supraespinal e infraespinal são palpáveis utilizando como referência a espinha da 
escápula 
 
Palpação da margem medial da escápula: a pessoa 
faz um movimento de colocar o braço para trás, “como 
se fosse coçar a lombar”, facilitando a palpação por 
permitir que a escápula “salte"; 
A margem medial da escápula tem relação com a fixação 
dos romboides: rombóide menor segue dos processos 
espinhosos de C7 e T1 até a base da espinha da escápula, 
enquanto o rombóide maior vai de T2-T5 até a margem 
medial da escápula (até o seu ângulo inferior). 
 
 
Larissa Irigoyen (T16A) Anatomia Palpatória - Dorso 
Processo espinhosos de T1: é encontrado diferenciando-o em relação ao processo 
espinhoso de C7, sendo que, o processo que roda é C7 e o processo fixo é T1; 
 
Processos espinhosos de T1 a T12: Uma forma de palpação é realizar a flexão do 
tronco com a pessoa sentada, por se ter um afastamento entre os processos. Se 
mesmo assim não conseguir, pode-se colocar a pessoa em decúbito ventral, com um 
travesseiro no abdome para retificar a lombar, relaxando a musculatura 
paravertebral, possibilitando a palpação. 
 
® Sulco mediano do dorso: Local onde encontramos as vértebras torácicas + 
lombares (T1-L5). 
® Anatomia da superfície dos pulmões: 
 
 
A ausculta do ápice do pulmão no primeiro espaço intercostal, lobo superior no 
terceiro espaço intercostal e lobo inferior no oitavo espaço intercostal, sempre 
excluindo a escápula desse intervalo entre a pele e os pulmões (Trígono da ausculta) 
Referência de palpação do trígono da ausculta: ângulo inferior da escápula, cuja 
área é aumentada quando em abdução. 
Os ápices dos pulmões estão no mesmo plano 
horizontal do processo espinhoso de C7. As 
bases, com os pulmões em repouso estão no 
mesmo plano horizontal de T10 e, na 
inspiração/expansibilidade pulmonar as 
bases ficam no mesmo plano horizontal do 
processo espinhoso de T12; 
T10 e T12 são encontradas utilizando a crista 
ilíaca como referência. 
As fissuras oblíquas de cada lado do pulmão 
começam no mesmo plano horizontal do 
processo espinhoso de T3 (pode ser encontrado 
tendo C7 como referencia), seguindo até o ponto de 
intersecção da linha média axilar (entre a prega 
anterior e posterior da axila) com a 5ªcostela na 
região lateral do tórax. 
 
LarissaIrigoyen (T16A) Anatomia Palpatória - Dorso 
 
 
Áreas de ausculta no dorso: 
1. Ápice do pulmão esquerdo à 1ºespaco intercostal 
2. Lobo superior do pulmão esquerdo à 3ºespaco intercostal 
3. Lobo inferior do pulmão esquerdo à 8ºespaco intercostal 
 
 
Larissa Irigoyen (T16A) Anatomia Palpatória - Dorso 
® Músculo latíssimo do dorso: Unindo os pontos de T6, ponto mais alto da 
crista ilíaca, início da fenda interglútea dos dois lados, é identificado o losango, 
que é a aponeurose toracolombar, permitindo a identificação das fibras do 
latíssimo do dorso, que são convergentes e ascendentes, seguindo em direção a 
axila e a crista do tubérculo menor do úmero; Ao palpar a prega posterior da 
axila(levanta o braço e palpa a prega), tem-se a palpação ao mesmo tempo do 
redondo maior e latíssimo, sendo uma referencia para se encontra a linha média 
axilar. 
 
® Plano supracristal: O ponto intermediário entre as espinhas ilíacas é o 
chamado ponto supracristal. Ao interligar esses 2 pontos, os pontos mais altos da 
crista ilíaca, se tem o plano supracristal; 
 
 
 
Palpação em posição ortostática ou sentada: dedos das mãos 
juntos apertam lateralmente a pelve da pessoa até achar o 
ponto mais alto da crista ilíaca, então, se faz abdução dos 
polegares e projeta eles para trás; O encontro dos 2 polegares 
acontece no plano sagital mediano, no sulco mediano do dorso. 
Esse ponto coincide com o intervalo L4 e L5 ou com a 
margem inferior do processo espinhoso de L4; 
Por encontrar o ponto entre L4 e L5, se subir os dedos, pode-se 
caminhar por L3 até chegar a T12, sendo uma forma mais 
fácil de achar as vértebras mais baixas (T8-T12. Para 
encontrar T7, é mais fácil ir descendo a partir de C7). Com 
isso, é facilitada a punção da medula entre L3-L4; 
 
 
 
Larissa Irigoyen (T16A) Anatomia Palpatória - Dorso 
 
® Trígono lombar superior: ao se encontrar a margem inferior da 
12ªcostela, é possível encontrar um dos limites do trígono lombar superior. 
 
 
® Trígono lombar inferior: o referencial para encontrar essa região é a crista 
ilíaca imediatamente posterior ao plano supra cristal. 
 
Localização dos rins: 
 
O rim direito é mais baixo por conta do fígado. O polo 
superior do rim direito está no mesmo plano horizontal de T11 
e seu polo inferior no mesmo plano horizontal de L3. Enquanto 
o rim esquerdo está entre T10-L3. 
 
Larissa Irigoyen (T16A) Anatomia Palpatória - Dorso 
Dúvidas: 
- Como encontrar o processo transverso do atlas? Processo espinhoso do Áxis? 
- Como eu acho a linha média axilar?

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