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ANATOMIA, VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO DO ESTÔMAGO E ESÔFAGO

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@resumosdamed_ 1 
ESÔFAGO E ESTÔMAGO 
ANATOMIA, VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO 
ESÔFAGO 
O esôfago é um tubo fibromuscular que conecta a faringe ao estômago. 
Começa no pescoço, onde é contínuo com a parte laríngea da faringe na 
junção faringoesofágica. O esôfago consiste em músculo estriado 
(voluntário) em seu terço superior, músculo liso (involuntário) em seu terço 
inferior, e uma mistura de músculo estriado e liso na região intermediária. 
A primeira parte, a parte cervical, pertence ao terço superior voluntário. 
Começa imediatamente posterior à margem inferior da cartilagem 
cricóidea e no mesmo nível dela, no plano mediano. Este é o nível da 
vértebra C VI. 
 
 
 
@resumosdamed_ 2 
 
 
 
SINTOPIA 
 
@resumosdamed_ 3 
 
 
@resumosdamed_ 4 
 
 
 
 
@resumosdamed_ 5 
 
VASCULARIZAÇÃO ARTERIAL, VENOSA E LINFÁTICA 
VASCULARIZAÇÃO ARTERIAL 
 
• Região cervical: arco da aorta à artéria subclávia à tronco 
tireocervical àartéria tireóidea inferior à ramos esofágicos cervicais. 
• Região torácica: Aorta torácica à ramos esofágicos. 
• Região abdominal: Aorta abdominal à tronco celíaco à artéria gástrica 
esquerda à ramos da artéria gástrica esquerda. 
 
 
@resumosdamed_ 6 
 
A parte torácica da aorta é a continuação do arco da aorta. Começa à 
esquerda da margem inferior do corpo da vértebra T IV e desce no 
mediastino posterior à esquerda das vértebras T V a T XII. Na descida, 
aproxima-se do plano mediano e desloca o esôfago para a direita. É 
circundada pelo plexo aórtico torácico, uma rede nervosa autônoma. A 
parte torácica da aorta situa-se posteriormente à raiz do pulmão esquerdo, 
pericárdio e esôfago. Termina (com a mudança de nome para parte 
abdominal da aorta) anteriormente à margem inferior da vértebra T XII e 
entra no abdome através do hiato aórtico no diafragma. O ducto torácico 
e a veia ázigo ascendem à sua direita e a acompanham através desse 
hiato. 
• Em um padrão que é mais evidente no abdome, os ramos da parte 
descendente da aorta se originam e seguem em três “planos 
vasculares”: 
• Um plano mediano anterior de ramos viscerais ímpares para o intestino 
(sistema digestório embrionário) e seus derivados. 
• Planos laterais de ramos viscerais pares que irrigam outras vísceras além 
do intestino e seus derivados (B) 
• Planos posterolaterais de ramos parietais (segmentares) pares que 
suprem a parede do corpo (C). 
No tórax, os ramos viscerais ímpares do plano vascular anterior são as 
artérias esofágicas — geralmente duas, mas pode haver até cinco. Os 
ramos viscerais pares do plano lateral são representados no tórax pelas 
artérias bronquiais. Embora as artérias bronquiais direita e esquerda possam 
originar-se diretamente da aorta, na maioria das vezes isso ocorre apenas 
com as artérias bronquiais esquerdas pares; as artérias bronquiais direitas 
originam-se indiretamente como ramos de uma artéria intercostal posterior 
direita (geralmente a 3ª). Os ramos parietais pares da parte torácica da 
aorta que se originam posterolateralmente são as nove artérias intercostais 
posteriores que suprem todos os espaços intercostais, exceto os dois 
superiores, e as artérias subcostais. Esses últimos vasos originam-se da parte 
torácica da aorta, mas seguem abaixo do diafragma. Originam-se em série 
com as artérias intercostais posteriores. 
As artérias bronquiais levam sangue para a nutrição das estruturas que 
formam a raiz dos pulmões, os tecidos de sustentação dos pulmões e a 
pleura visceral. As duas artérias bronquiais esquerdas geralmente originam-
se diretamente da parte torácica da aorta. A artéria bronquial direita, 
única, pode originar-se diretamente da aorta; contudo, geralmente a 
origem é indireta, seja através da parte proximal de uma das artérias 
intercostais posteriores superiores (geralmente a 3 a artéria intercostal 
posterior direita) ou de um tronco comum com a artéria bronquial superior 
esquerda. 
DRENAGEM VENOSA 
As veias bronquiais drenam apenas parte do sangue levado aos pulmões 
pelas artérias bronquiais, principalmente o sangue distribuído para a parte 
mais proximal das raízes dos pulmões ou para a região próxima. O restante 
do sangue é drenado pelas veias pulmonares, especificamente aquele que 
retorna da pleura visceral, das regiões mais periféricas do pulmão e dos 
componentes distais da raiz do pulmão. A veia bronquial direita drena para 
@resumosdamed_ 7 
a veia ázigo, e a veia bronquial esquerda drena para a veia hemiázigo 
acessória ou a veia intercostal superior esquerda. As veias bronquiais 
também recebem sangue das veias esofágicas. 
A veia ázigo e sua principal tributária, a veia hemiázigo, geralmente têm 
origem em “raízes” oriundas da face posterior da VCI e/ou veia renal, 
respectivamente, que se fundem com as veias lombares ascendentes. A 
veia ázigo forma uma via colateral entre a VCS e a VCI e drena sangue das 
paredes posteriores do tórax e abdome. Ascende no mediastino posterior, 
passando perto das faces direitas dos corpos das oito vértebras torácicas 
inferiores. Curva-se sobre a face superior da raiz do pulmão direito para se 
unir à VCS, de modo semelhante ao modo como o arco da aorta passa 
sobre a raiz do pulmão esquerdo. Além das veias intercostais posteriores, a 
veia ázigo comunica-se com os plexos venosos vertebrais que drenam o 
dorso, as vértebras e as estruturas no canal vertebral. A veia ázigo também 
recebe as veias mediastinais, esofágicas e bronquiais. 
A veia hemiázigo origina-se no lado esquerdo pela união das veias 
subcostal esquerda e lombar ascendente. Ascende no lado esquerdo da 
coluna vertebral, posteriormente à parte torácica da aorta, até a vértebra 
T IX. Aqui, cruza para a direita, posteriormente à aorta, ducto torácico e 
esôfago, e se une à veia ázigo. A veia hemiázigo recebe as três veias 
intercostais posteriores inferiores, as veias esofágicas inferiores e várias 
pequenas veias mediastinais. A veia hemiázigo acessória começa na 
extremidade medial do 4° ou 5° espaço intercostal e desce à esquerda da 
coluna vertebral de T V a T VIII. Recebe tributárias das veias dos 4° — 8° 
espaços intercostais e, às vezes, das veias bronquiais esquerdas. Cruza sobre 
a vértebra T VII ou T VIII, posteriormente à parte torácica da aorta e ducto 
torácico, onde se une à veia ázigo. Às vezes a veia hemiázigo acessória se 
une à veia hemiázigo e drena com ela na veia ázigo. Não raro, a veia 
hemiázigo acessória está ligada à veia intercostal superior esquerda. A veia 
intercostal superior esquerda, que drena os 1° – 3° espaços intercostais, 
pode comunicar-se com a veia hemiázigo acessória; entretanto, drena 
principalmente para a veia braquiocefálica esquerda. 
• Região cervical: veias esofágicas à veia tireóidea inferior à veia 
braquiocefálica esquerda. (+veia braquiocefálica direita à veia cava 
superior). 
• Região torácica: veia ázigo e hemi ázigo à veia cava superior. 
• Região abdominal: veia gástrica esquerda. 
 
LINFONODOS 
Os plexos linfáticos pulmonares comunicam-se livremente. O plexo linfático 
superficial/subpleural situa-se profundamente à pleura visceral e drena o 
parênquima (tecido) pulmonar e a pleura visceral. Os vasos linfáticos desse 
plexo superficial drenam para os linfonodos broncopulmonares no hilo do 
pulmão. 
O plexo linfático profundo está localizado na submucosa dos brônquios e 
no tecido conectivo peribrônquico. Sua principal função é a drenagem das 
estruturas que formam a raiz do pulmão. Os vasos linfáticos desse plexo 
profundo drenam inicialmente para os linfonodos pulmonares intrínsecos, 
localizados ao longo dos brônquios lobares. Os vasos linfáticos que saem 
desses linfonodos continuam a seguir os brônquios e vasos pulmonares até 
o hilo do pulmão, onde também drenam para os linfonodos 
@resumosdamed_ 8 
broncopulmonares. A partir daí, a linfa dos plexos linfáticos superficial e 
profundo drena para os linfonodos traqueobronquiais superiores e inferiores, 
superiores e inferiores à bifurcaçãoda traqueia e brônquios principais, 
respectivamente. O pulmão direito drena principalmente através dos 
grupos consecutivos de linfonodos no lado direito, e o lobo superior do 
pulmão esquerdo drena principalmente através dos respectivos linfonodos 
do lado esquerdo. Entretanto, muitos, mas não todos os vasos linfáticos do 
lobo inferior do pulmão esquerdo drenam para os linfonodos 
traqueobronquiais superiores direitos; a linfa, então, continua a seguir a via 
do lado direito. 
A linfa dos linfonodos tranqueobronquiais segue para os troncos linfáticos 
broncomediastinais direito e esquerdo, os principais condutos linfáticos de 
drenagem das vísceras torácicas. Esses troncos geralmente terminam de 
cada lado nos ângulos venosos (junções das veias subclávia e jugular 
interna); entretanto, o tronco broncomediastinal direito pode primeiro unir-
se a outros troncos linfáticos, convergindo para formar o ducto linfático 
direito curto. O tronco broncomediastinal esquerdo pode terminar no ducto 
torácico. A linfa proveniente da pleura parietal drena para os linfonodos da 
parede torácica (intercostais, paraesternais, mediastinais e frênicos). Alguns 
vasos linfáticos da cúpula da pleura parietal drenam para os linfonodos 
axilares. 
• O ducto linfático direito drena linfa do quadrante superior direito do 
corpo (lado direito da cabeça, pescoço e tórax, além do membro 
superior direito). Na raiz do pescoço, entra na junção das veias jugular 
interna direita e subclávia direita, o ângulo venoso direito 
• O ducto torácico drena linfa do restante do corpo. Os troncos linfáticos 
que drenam a metade inferior do corpo unem-se no abdome, algumas 
vezes formando um saco coletor dilatado, a cisterna do quilo. A partir 
desse saco (se presente), ou da união dos troncos, o ducto torácico 
ascende, entrando no tórax e atravessando-o para chegar ao ângulo 
venoso esquerdo (junção das veias jugular interna esquerda e 
subclávia esquerda). 
INERVAÇÃO 
PARASSIMPÁTICA 
• Região cervical: núcleo do nervo vago à nervo vago à nervo laríngeo 
recorrente à plexo esofágico (Musc. Estriado eesquelético). 
• Região torácica: núcleo do nervo vago à nervo vago à plexo 
esofágico. 
• Região abdominal: núcleo do nervo vago à nervo vago à plexo 
esofágico. 
SIMPÁTICO: 
• Região cervical: T1-T4 à corno lateral à raiz do anterior do nervo espinal 
à nervo espinal à ramos comunicantes branco à tronco simpático à 
plexo periarterial da artéria tireóidea inferior. 
• Região torácica: T1-T4 à corno lateral à raiz anterior do nervo espinal à 
nervo espinal à ramo comunicante branco à tronco simpático à plexo 
esofágico à esôfago torácico. 
• Região abdominal: T5-T9 à corno lateral à raiz anterior do nervo espinal 
à nervo espinal à ramo comunicante branco à tronco simpático à 
nervos esplâncnicos maiores à gânglio celíaco à plexo periarterial da 
gástrica esquerda. 
 
@resumosdamed_ 9 
 
 
 
ESTÔMAGO 
O estômago é a parte expandida do sistema digestório entre o esôfago e o 
intestino delgado. É especializado para o acúmulo do alimento ingerido, 
que ele prepara química e mecanicamente para a digestão e passagem 
para o duodeno. O estômago mistura os alimentos e atua como 
reservatório; sua principal função é a digestão enzimática. O suco gástrico 
converte gradualmente a massa de alimento em uma mistura semilíquida, 
o quimo, que passa rapidamente para o duodeno. 
@resumosdamed_ 10 
 
 
Omento maior e menor são o mesos do estomago. 
 
 
@resumosdamed_ 11 
 
MORFOLOGIA 
• Cárdia: a parte que circunda o óstio cárdico, a abertura superior do 
estômago. 
• Fundo gástrico: parte superior dilatada que está relacionada com a 
cúpula esquerda do diafragma, limitada inferiormente pelo óstio 
cárdico. A incisura cardíaca está situada entre o esôfago e o fundo 
gástrico. 
• Corpo gástrico: a parte principal do estômago, entre o fundo gástrico 
e o antro pilórico. 
• Parte pilórica: a região afunilada de saída do estômago, sua parte 
mais larga, o antro pilórico leva ao canal pilórico, sua parte mais 
estreita. O piloro é a região esfincteriana distal da parte pilórica. (Há 
esvaziamento intermitente do estomago quando a pressão 
intragástrica supera a resistência do piloro). 
• Piloro e a junção do canal piloro, esfíncter pilórico e antro pilórico. 
• Curvatura menor: forma a margem direita côncava mais curta do 
estômago. A incisura angular, parte inferior da curvatura, indica a 
junção do corpo gástrico com a parte pilórica do estomago. 
• Curvatura maior: forma a margem convexa mais longa do estômago. 
Segue inferiormente à 
• esquerda da junção do 5o espaço intercostal e LMC; a seguir, curva-se 
para a direita, passando profundamente à 9a ou à 10a cartilagem 
esquerda enquanto continua medialmente para alcançar o antro 
pilórico. 
 
 
@resumosdamed_ 12 
O estomago tem suas fibras obliquas. 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO ARTERIAL, VENOSA E LINFÁTICA 
VASCULARIZAÇÃO ARTERIAL 
A abundante irrigação arterial do estômago tem origem no tronco celíaco 
e em seus ramos. A maior parte do sangue provém de anastomoses 
formadas ao longo da curvatura menor pelas artérias gástricas direita e 
esquerda, e ao longo da curvatura maior pelas artérias gastromentais direita 
e esquerda.O fundo gástrico e a parte superior do corpo gástrico recebem 
sangue das artérias gástricas curtas e posteriores. 
• Curvatura maior: Artérias gástro-omentais esquerda (origem:artéria 
esplênica) e direita (origem: artéria gastroduodenal, que é ramo da 
artéria hepática comum). 
• Curvatura menor: Artéria gástrica esquerda (origem:tronco celíaco) e 
direita (origem: hepática própria). 
• Parte posterior: Artéria gástrica curta e Artéria gástrica posterior. 
@resumosdamed_ 13 
 
 
 
 
 
 
@resumosdamed_ 14 
 
 
 
 
 
@resumosdamed_ 15 
DRENAGEM VENOSA 
As veias gástricas acompanham as artérias em relação à posição e ao 
trajeto. As veias gástricas direita e esquerda drenam para a veia porta; as 
veias gástricas curtas e as veias gastromentais esquerdas drenam para a 
veia esplênica, que se une à veia mesentérica superior (VMS) para formar a 
veia porta.A veia gastromental direita drena para a VMS. 
Esqueminha: Veia gástrica D e E são tributárias da Veia porta; Veia gastro-
omental esquerda, veias gástricas curtas e posteriors caem na esplênica à 
veia porta; Veia gastro-omental direita à veia pancreáticaduodenal à 
mesentérica superior à veia porta. 
 
 
 
@resumosdamed_ 16 
DRENAGEM LINFÁTICA 
Os vasos linfáticos gástricos acompanham as artérias ao longo das 
curvaturas maior e menor do estômago. Eles drenam linfa de suas faces 
anterior e posterior em direção às suas curvaturas, onde estão localizados 
os linfonodos gástricos e gastromentais. 
 
Os vasos linfáticos alto do abdômen se comunicam com o mediastino no 
diafragma à isso explica as metástases. 
A linfa dos dois terços superiores do estômago drena ao longo dos vasos 
gástricos direito e esquerdo para os linfonodos gástricos; a linfa do fundo 
gástrico e da parte superior do corpo gástrico também drena ao longo das 
artérias gástricas curtas e dos vasos gastromentais esquerdos para os 
linfonodos pancreaticoesplênicos. 
A linfa dos dois terços direitos do terço inferior do estômago drena ao longo 
dos vasos gastromentais direitos até os linfonodos pilóricos. 
A linfa do terço esquerdo da curvatura maior drena para os linfonodos 
pancreaticoduodenais, que estão situados ao longo dos vasos gástricos 
curtos e esplênicos. 
 
INERVAÇÃO 
SIMPÁTICA 
T5-T9 à corno lateral à raiz anterior do nervo espinal à nervo espinalà ramo 
comunicante brancoà tronco simpático à nervo esplâncnico maior à 
gânglio celíaco à plexo periarterial do tronco celíaco. 
Função: diminui a motilidade do TGI e faz vasoconstrição do órgão. 
PARASSIMPÁTICO 
A inervação parassimpática do estômago provém dos troncos vagais 
anterior e posterior e de seus ramos, que entram no abdome através do 
hiato esofágico. 
núcleodo nervo vago à nervo vago à tronco vagal anterior à plexo 
periarterial do tronco celíaco. 
Função: estimula motilidade e faz vasodilatação do órgão. 
@resumosdamed_ 17 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosdamed_ 18 
 
Tronco vagal e esplanico torácico maior. 
 
 
 
@resumosdamed_ 19 
DOR VISCERAL E REFERIDA 
Quem leva a dor e a fibra aferente visceral e retorna no tronco simpático 
TRAJETO DE DOR 
Plexo periarterial do tronco celíaco à gânglio celíaco à nervo esplâncnico 
maior à tronco simpático à ramo comunicante branco à nervo espinal à 
raiz posterior do nervo espinal à corno posterior (T5-T9). 
 
Dor referida são os níveis medulares, o paciente pode ter dor no estomago 
e sentir dor nas costas de T5 á T10. 
Medula cortada na mesa perguntando os ramos e gânglios. 
 
 
@resumosdamed_ 20 
 
 
 
 
 
@resumosdamed_ 21 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
Anatomia à Moore.

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