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PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 1 de 63 MAKRO ENGENHARIA LTDA PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III Contrato N° 00000915 REVISÃO ANUAL ELABORAÇÃO: MARABÁ – PA Vigência: 04/09/2020 à 03/09/2021 PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 2 de 63 CONTROLE DE REVISÃO Data Inicial Motivo da Revisão Responsável pela Revisão 19/09/2019 00 Elaboração Inicial Lilian Morais 21/02/2020 01 Inclusão de função: Mecânico, planilha de antecipação e reconhecimento dos riscos, planilha de EPI por função e mapeamento de RAC. Gabriel Candeira 12/06/2020 02 Inclusão de função: Auxiliar Mecânico, Borracheiro, Técnico de Manutenção, planilha de antecipação e reconhecimento dos riscos, planilha de EPI por função e mapeamento de RAC. Gabriel Candeira 13/07/2020 03 Inclusão de função: Eletricista de Autos, Assistente Operacional Substituto, planilha de antecipação e reconhecimento dos riscos, planilha de EPI por função e mapeamento de RAC. Gabriel Candeira 04/09/2020 04 Revisão Anual - Atualização de Vigência. Frederico Sabino Diniz Engenheiro de Segurança do Trabalho CREA 12.3396/D PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 2 de 63 SUMÁRIO CONTROLE DE REVISÃO ...................................................................................................................... 2 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 4 OBJETIVO ............................................................................................................................................. 4 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................. 5 Organograma Funcional..................................................................................................................... 5 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATANTE ........................................................................................... 5 REFERÊNCIAS ....................................................................................................................................... 6 DEFINIÇÕES ......................................................................................................................................... 6 MONITORAMENTO DE RISCOS ................................................................................................................. 7 ATMOSFERAS EXPLOSIVAS E DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO .......................................................................... 8 VENTILAÇÃO EM ATIVIDADES DE SUBSOLO .............................................................................................. 8 PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA ...................................................................................................................... 8 INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DO TRABALHO .......................................................................... 8 ERGONOMIA, ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E TRABALHOS MANUAIS .......................................................... 9 TRABALHO EM ALTURA ........................................................................................................................... 9 TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO ........................................................................................................ 9 TRABALHO COM ELETRICIDADE .............................................................................................................. 9 TRABALHO COM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS ......................................................................... 9 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ........................................................................................... 10 ESTABILIDADE DO MACIÇO .................................................................................................................. 10 PLANO DE EMERGÊNCIA ....................................................................................................................... 10 ASPECTOS DE SEGURANÇA RESULTANTES DE NOVA TECNOLOGIA ............................................................ 10 ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE IMPLEMENTADAS ......................................................... 11 MONITORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AOS FATORES DE RISCOS .................................................................... 11 REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS DO PGR ........................................................................................ 12 ANÁLISE CRÍTICA DO PROGRAMA .......................................................................................................... 12 PLANEJAMENTO ANUAL DO PGR ................................................................................................................. 12 CRONOGRAMA DE TREINAMENTOS DO PGR ............................................................................................ 13 RESPONSABILIDADES .......................................................................................................................... 14 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................................... 15 Relação de funções .............................................................................................................................. 18 Matriz de Riscos .................................................................................................................................. 23 Planilha de RAC por Função ................................................................................................................... 51 Planilha de EPIs por Função .................................................................................................................. 52 ANALISE GLOBAL................................................................................................................................. 53 ANÁLISE DO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DA VIGÊNCIA ANTERIOR ....................................................... 57 Carteira profissional ............................................................................................................................. 60 Anotação de Responsabilidade Técnica - ART .......................................................................................... 61 Plano de Contingência COVID - 19 ......................................................................................................... 62 PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 2 de 63 INTRODUÇÃO A elaboração e implementação deste Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é uma exigência da Norma Regulamentadora 22, Portaria 3.214/78 do MTE para empresa ou Permissionário de Lavra Garimpeira, e visa à preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores diante dos riscos do ambiente de trabalho e considerando também a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. Este documento contempla os aspectos da norma citada acima, incluindo, no mínimo, os relacionados a: a) Riscos físicos, químicos e biológicos; b) Atmosferas explosivas; c) Deficiência de oxigênio; d) Ventilação; e) Proteção respiratória, de acordo com a Instrução Normativa nº 1, de 11/04/94, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho; f) Investigação e análise de acidentes do trabalho; g) Ergonomia e organização do trabalho;h) Riscos decorrentes do trabalho em altura, em profundidade e em espaços confinados; i) Riscos decorrentes da utilização de energia elétrica, máquinas, equipamentos, veículos e trabalhos manuais; j) Equipamentos de proteção individual de uso obrigatório, observando-se no mínimo o constante na Norma Regulamentadora nº 6; k) Estabilidade do maciço; l) Plano de emergência, e m) Outros resultantes de modificações e introduções de novas tecnologias. OBJETIVO Disciplinar os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento da atividade mineira com a busca permanente da segurança e saúde dos trabalhadores; Identificar riscos ambientais, ergonômicos e de acidentes presentes no local de trabalho, propondo medidas de prevenção e proteção adequadas; Atender aos requisitos da Norma Regulamentadora 22, Portaria 3.214/78 do MTE. PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 2 de 63 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E CAMPO DE APLICAÇÃO Razão Social Makro Engenharia LTDA. CNPJ 05.325.014/0005-22 Inscrição Estadual 15.241.779 – 6 Atividade principal Serviços de operação e fornecimento de equipamentos para transporte e elevação de cargas e pessoas para uso em obras. CNAE 43.99-1-04 Grau de risco 04 (quatro) Endereço S/N, CEP 68501-000, Salobo, Marabá-PA Telefone (85) 3444-3000 E-mail makroengenharia@makroengenharia.com.br O Programa de Gerenciamento de Risco – PGR tem como abrangência de aplicação o Projeto Salobo III. Organograma Funcional Nº Contrato 00000915 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATANTE mailto:makroengenharia@makroengenharia.com.br PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 2 de 63 Contratante CONSÓRCIO EXPANSÃO SALOBO III CNPJ 33.534.821/0001-67 Objeto Prestação de serviço de locação de equipamento com operador. Gerência Geral DISF Gestor Vale Augusto Cesar Mendes Crispim E-mail : augusto.crispim@vale.com Celular: (94) 98808 0881 Fiscal Ricardo França E-mail: ricardo.franca@vale.com Celular: (94) 98803 1834 Preposto do contrato Rodrigo da Silva Celular: (94) 98129-9573 E-mail: rodrigo.silva@makroengenharia.com.br Vigência do contrato 23/09/2019 à 23/10/2020 REFERÊNCIAS NR 22 – Norma Regulamentadora: Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração. NR 06 – Norma Regulamentadora: Equipamento de Proteção Individual NR 07 – Norma Regulamentadora: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO. NR 09 – Norma Regulamentadora: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. NR 15 – Norma Regulamentadora: Atividades e Operações Insalubres. DEFINIÇÕES Higiene Ocupacional: Ciência da antecipação, reconhecimento e avaliação de riscos e condições prejudiciais para a saúde no ambiente de trabalho, assim como do desenvolvimento de estratégias de prevenção e controle, com o objetivo de proteger e promover a saúde e o bem- estar dos trabalhadores, salvaguardando também a comunidade e o meio ambiente em geral. Antecipação: A antecipação consiste na análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando a identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação. Reconhecimento: Etapa da avaliação qualitativa, que identifica e lista os agentes ambientais que podem ser considerados como riscos potenciais aos trabalhadores. Agente Ambiental: Agente físico, químico ou biológico encontrado nos locais de trabalho que em função de sua natureza, concentração ou intensidade e +, podem ser caracterizados como risco e causar danos à saúde do trabalhador. Agentes Físicos: Diferentes formas de energia propagadas no ar, que podem interagir com o organismo humano tais como ruído, calor, frio, vibrações mecânicas, pressões anormais, mailto:augusto.crispim@vale.com mailto:ricardo.franca@vale.com mailto:rodrigo.silva@makroengenharia.com.br PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 2 de 63 radiações não ionizantes (radio frequências, ultravioleta, micro-ondas, campo eletromagnético, laser, etc..), radiações ionizantes (raios-x, alfa, gama, beta), infrassom e ultrassom. Agentes Químicos: Substâncias, compostos ou elementos que possam penetrar no organismo por via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. Agentes Biológicos: Microrganismos vivos ou mortos que podem interagir com o organismo humano. Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) ou Grupo de Exposição Similar (GES): Grupo de trabalhadores expostos aos agentes ambientais de forma bastante semelhante, a tal ponto que a avaliação de qualquer um de seus componentes oferece dados úteis para estimar o risco dos demais integrantes. Análise Qualitativa: Caracterização preliminar dos riscos ambientais a partir da identificação dos agentes físicos, químicos e biológicos presentes no ambiente de trabalho ou decorrentes do processo produtivo, da categorização dos seus efeitos à saúde, da listagem e do tempo de execução das tarefas desempenhadas pelos empregados. Avaliação Quantitativa: Determinação das concentrações dos agentes químicos e biológicos ou intensidade dos agentes físicos, através de metodologias de Higiene Ocupacional. Avaliação Ambiental: Medições feitas com instrumentos instalados em um ponto fixo, para coletar amostras do ar ou de energias (acústica, térmica, mecânica, radioativa etc..) propagadas no local de trabalho. Limite de Tolerância (LT): Valor de concentração ou intensidade relacionado à natureza e tempo de exposição a um agente ambiental estabelecido pelas autoridades governamentais, que deve ser respeitado para fins de prevenção das doenças ocupacionais. Monitoramento: Atividade planejada que deve ser realizada sistematicamente, visando identificar se as medidas implementadas asseguram a eficácia dos controles da exposição ocupacional. Nível de Ação (NA): Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição, sendo representado por 50% do Limite de Tolerância para os agentes químicos e 50% da dose para o ruído. Controle dos Riscos Ambientais: Aplicação e gerenciamento de medidas de controle de ordem coletiva, administrativa ou individual, para eliminar ou atenuar a propagação dos agentes físicos, químicos e biológicos nos locais de trabalho. MONITORAMENTO DE RISCOS Antecipação, o reconhecimento, a avaliação, o controle e o monitoramento da exposição dos trabalhadores aos riscos (físicos, químicos, biológicos, ergonômico e de acidente) serão realizados através da planilha de antecipação e reconhecimento dos riscos por função de forma qualitativa (anexo II), e dos Laudos Técnicos das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT, de forma quantitativa. O desenvolvimento da planilha de antecipação e reconhecimento dos riscos por função consiste na antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de agentes agressivos de natureza química, física, biológica, ergonômica e de acidente encontrados nos ambientes de trabalho, visando prevenir doenças ocupacionais e outros prejuízos à saúde do trabalhador (Ações Qualitativas). Esta metodologia de aplicação contempla as seguintes etapas: a) Antecipação e reconhecimentos dos riscos; b) Estabelecimento de prioridades e metasde avaliação e controle; PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 2 de 63 c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; d) Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; e) Monitoramento da exposição aos riscos; f) Registro e divulgação dos dados. Os critérios utilizados para a realização das análises quantitativas são as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, as Normas de Higiene Ocupacional da Fundacentro e na inexistência de regulação nacional, aplicam-se os critérios da American Conference Governmental Industrial Hygienists – ACGIH. Os resultados das avaliações Qualitativas e Quantitativas são divulgados para todas as partes interessadas seguindo-se as diretrizes estabelecidas no plano de comunicação do PGR. ATMOSFERAS EXPLOSIVAS E DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO Não aplicável às atividades operacionais da empresa Makro Engenharia. VENTILAÇÃO EM ATIVIDADES DE SUBSOLO A NR 22, em seu item 22.24 determina que as atividades subterrâneas devem dispor de sistema de ventilação mecânica que atenda aos requisitos da norma. No entanto, as atividades são desenvolvidas em mina a céu aberto, ou seja, este item não se aplica ao Projeto Salobo III. PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA As exposições a gases, vapores, poeiras, fumos, névoas e neblinas serão controladas pelo Programa de Proteção Respiratória (PPR), seguindo as orientações constantes na Instrução Normativa SSST/Mtb Nº 1 de 11/04/1994. Para as exposições com nível de ação identificadas através do Laudo Técnico, é obrigatório o uso de proteção respiratória adequada, especificada em função do agente e da concentração do mesmo, conforme estabelecido no mapeamento de EPIs por função. A aplicação do PPR inicia-se com a identificação de riscos respiratórios considerados maior ou igual ao nível médio, que caracteriza a necessidade de adoção de medidas de controle de treinamento, dispositivos de proteção coletiva e/ou individual e verificações de saúde a serem descritas no PCMSO. O PPR define a estratégia de gerenciamento, controle e registro do tratamento dos riscos respiratórios. INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DO TRABALHO Os acidentes ocorridos com os empregados Makro nas dependências do Projeto Salobo III serão investigados e analisados conforme ST POP 01 – Comunicação, registro, investigação e análise de incidentes (procedimento Makro) e procedimento interno da Vale. A comunicação dos acidentes deve ocorrer conforme estabelecido nestes procedimentos. Após a conclusão da investigação e análise do acidente, é formalizado um plano de ação visando o bloqueio das causas levantadas. As medidas estabelecidas no plano de ação são registradas no Sistema Informatizado de Gestão da Vale, visando o acompanhamento pelas gerências ou gestores de contrato das medidas já implantadas e as que deverão ser implementadas. As evidências para a baixa das ações são enviadas antes do vencimento para gerente, supervisor e técnico de segurança da área da ocorrência, para a verificação da eficácia, e posterior baixa de cada ação. PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 2 de 63 ERGONOMIA, ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E TRABALHOS MANUAIS Na execução de tarefas envolvendo trabalhos manuais, movimentos repetitivos bem como àquelas que envolvam esforços excessivos, e outras que por sua natureza ou método de execução possam representar riscos aos trabalhadores, são observados os preceitos da NR-17 Ergonomia (Portaria 3.214/78). Esta norma apresenta parâmetros para o posto e organização do trabalho. O objetivo é de adaptar os postos de trabalho, ajustando a área para a economia de movimentos, redução de manipulações e repetições, melhora do ritmo de trabalho, adequação do formato ao trabalhador, o que possibilita a diminuição da atividade muscular. A medida de controle existente é o Programa de Ergonomia que estabelece as orientações e ações preventivas visando à minimização ou eliminação dos riscos ergonômicos no desenvolvimento das atividades ou postos de trabalho. TRABALHO EM ALTURA Para as atividades e serviços desenvolvidos em ambientes ou locais do Complexo S11D que apresentem possibilidade de queda por diferença de nível, igual ou superior a 1,8 metros, são realizadas Análise de Riscos da Tarefa - ART, emitidos uma Permissão para Trabalhos Especiais – PTE e uma Avaliação de Estado de Saúde – AES, seguidos os procedimentos operacionais e também os Requisitos de Atividades Críticas e NR 35 - Trabalho em Altura. TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO Não aplicável às atividades operacionais da empresa Makro Engenharia. TRABALHO COM ELETRICIDADE Em seu contrato de prestação de serviços a Makro não executa atividades com eletricidade. Quando existe a necessidade deste tipo de intervenção é aberto um chamado de solicitação de serviços e este é executado pela Vale. Para as atividades de bloqueio de energias são utilizados os requisitos dispostos nos Requisitos de Atividades Críticas (PTP-000813-Vale). Previamente é avaliada e priorizada a condição de energia zero para a realização dos trabalhos, conforme procedimentos internos. TRABALHO COM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS A montagem e instalação de máquinas, equipamentos e dispositivos auxiliares são executadas conforme os projetos e orientações da Engenharia, que estão em conformidade com as normas técnicas vigentes, as instruções dos fabricantes e o previsto na NR-12 e NR-22 (Portaria 3.214/78), itens 22.8 Transportadores de Correia, 22.11 Máquinas, Equipamentos, Ferramentas e Instalações e 22.13 Cabos, Correntes e Polias. As máquinas, equipamentos e sistemas operacionais que possuam partes móveis ou provoquem lançamento ou queda de material/fragmento são acessados quando estão instalados os dispositivos ou sistemas de proteção conforme exigido no item 22.10.11 da NR 22, ou ainda, quando estiverem devidamente bloqueados, conforme RAC 04, para a realização de manutenção preventiva ou corretiva. PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 2 de 63 A operação de equipamentos móveis e a condução de veículos automotores, nas dependências de Marabá, são executadas por trabalhador treinado, qualificado e autorizado. No início dos trabalhos são verificados e preenchidos os check-list de pré-uso dos equipamentos e veículos, conforme os procedimentos operacionais, os Requisitos de Atividades Críticas. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL São fornecidos aos empregados Equipamentos de Proteção Individual adequados ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, de acordo com a indicação dos programas de segurança e em conformidade com NR-06 Equipamentos de Proteção Individual (Portaria 3.214/78) do Ministério do Trabalho e Emprego. A caracterização de EPI X Função é realizada avaliando-se cada cargo, funções executadas e risco existente pelo SESMT MAKRO. O mapeamento dos EPIs por função consta no anexo IV deste documento. Os EPIs são disponibilizados e/ou substituídos no almoxarifado do canteiro Makro. O controle de entrega é realizado através de ficha de EPIs. Todos os empregados são treinados quanto ao uso, guarda e conservação do EPI quando da sua admissão, de acordo com os requisitos estabelecidos na NR 06. Também são realizados treinamentos anuais de reciclagem, conforme cronograma de treinamentos. Todos os empregados e visitantes são orientados a utilizar o Equipamento de Proteção Individual - EPI, de acordo com os procedimentos específicos estabelecidos, do local, da natureza do trabalho e dos perigos contidos na Análise de Riscos da Tarefa, bem como dos riscos identificados nos programas de prevenção. A utilizaçãode botina de segurança, capacete com jugular, protetor auricular tipo concha e óculos de segurança é de uso obrigatório na área operacional para todos empregados e visitantes. ESTABILIDADE DO MACIÇO Nas atividades desenvolvidas pela Makro no interior do Complexo S11D que tenham proximidade com taludes e pilhas de minério, como no pátio de estocagem, usinas e minas, todos os empregados expostos ao risco são treinados em procedimentos internos, como: percepção de risco em estabilidade de solo e Trânsito interno do pátio de estocagem e expedição, além do atendimento às recomendações e procedimentos estabelecidos para acesso ás minas. PLANO DE EMERGÊNCIA Em caso de ocorrência de acidentes de qualquer natureza, incêndio, derramamento de produtos químicos, entre outros, deverão ser seguidas as orientações do Plano de Atendimento a Emergência (PAE). Todos os funcionários deverão receber este treinamento no introdutório Makro, de forma a conhecerem o Plano de Emergência, podendo ainda participar dos simulados que a contratante poderá realizar. ASPECTOS DE SEGURANÇA RESULTANTES DE NOVA TECNOLOGIA Os aspectos de segurança resultantes de modificações e introduções de novas tecnologias para a minimização e melhoria das condições de exposição aos riscos durante a execução das atividades podem ser sugeridos pela mão de obra direta ou indireta, sendo avaliados e discutidos por comissão habilitada e, se aprovados, são enviados para a contratante Vale aprovar a inclusão nos procedimentos de trabalho. A PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 2 de 63 contratada Makro não possui autorização de implantar/implementar ferramentas e/ou dispositivos para a melhoria das condições de trabalho, sem o consentimento da Vale. ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE IMPLEMENTADAS Para cada risco identificado é proposto medidas de prevenção e proteção para controle da exposição ao risco, podendo ser proteção coletiva ou individual. Para controles de ordem coletiva, identifica-se e sugere-se as melhorias das condições de trabalho juntamente ao cliente, sendo elaborados conforme projeto e implementados diversos tipos de proteção que visam a minimização ou eliminação dos riscos presentes. Quando os métodos de controle coletivo não ofereçam completa proteção contra os riscos, são adotados os controles de ordem individual, através do fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Os equipamentos de proteção individual e coletiva são adquiridos de fabricantes de acordo com padrões e normas de projetos aceitos, aprovados pela Vale e aprovados/certificados pelos órgãos competentes, bem como mantidos e utilizados dentro de padrões preestabelecidos pelos fabricantes. As medidas de controle implementadas são verificadas e acompanhadas através de: Aprovação e definição dos equipamentos de proteção individual para uso através do SESMT Makro; Realização de inspeções periódicas para avaliação de conformidade dos itens de saúde e segurança, bem como o planejamento de ações corretivas para a adequação dos itens identificados como não conformes; Realização de avaliação quantitativa dos riscos, através do Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT; Para os itens considerados não conformes, são estabelecidas medidas de tratamento para adequação, com plano de ação e prazos devidamente estabelecidos. MONITORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AOS FATORES DE RISCOS As condições de trabalho e a exposição aos fatores de risco serão monitoradas através dos programas de saúde e segurança, dentre eles: Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO); Análise Preliminar de Riscos através das planilhas de antecipação e reconhecimento dos riscos por função, de forma qualitativa; Programa de Ergonomia; Realização de Inspeção Integrada de Saúde, Segurança e Meio Ambiente; Atendimento aos Requisitos para Atividades Críticas da contratante Vale; Programa de Conservação Auditiva - PCA; Programa de Proteção Respiratória - PPR; Plano de Gerenciamento de Fadiga; Avaliação quantitativa através do Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT. A fim de assegurar que os trabalhadores estejam aptos para a execução das atividades são realizados exames médicos relacionados aos riscos das atividades para definir a aptidão laboral de cada trabalhador. O monitoramento sistemático dos riscos ambientais (físicos, químicos e biológicos) é realizado de forma qualitativa através das planilhas de antecipação e reconhecimento dos riscos por função. PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 2 de 63 REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS DO PGR Todas as informações pertinentes ao desenvolvimento e implantação deste Programa de Gerenciamento de Riscos serão registradas em formulários e relatórios específicos, divulgados para conhecimento dos trabalhadores conforme cronograma de ação do PGR. Sua manutenção será assegurada pela empresa, através, de avaliações globais realizadas anualmente e os documentos serão arquivados e mantidos à disposição da fiscalização pelo período previsto em legislação, (20 anos); em arquivo identificado na sede da empresa em Parauapebas. ANÁLISE CRÍTICA DO PROGRAMA O PGR sofrerá revisão para avaliação do seu desenvolvimento, realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades, nas seguintes situações: Pelo menos uma vez por ano, através da avaliação global do programa; Quando as atividades executadas pela empresa sofrerem alterações/modificações significativas. Essa revisão periódica será realizada pela equipe de SESMT da MAKRO. PLANEJAMENTO ANUAL DO PGR AÇÃO 2020 2021 S E T O U T N O V D E Z J A N F E V M A R A B R M A I J U N J U L A G O Divulgação do PGR Apresentação do PGR à CIPA Elaboração do PAE Elaboração do Plano de Trânsito Elaboração do PPR Realização das Medições Ambientais Divulgação do LTCAT Revisão e Análise global do PGR PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 2 de 63 CRONOGRAMA DE TREINAMENTOS DO PGR AÇÃO 2020 2021 S E T O U T N O V D E Z J A N F E V M A R A B R M A I J U N J U L A G O Divulgação do PGR Previsto Realizado Divulgação dos resultados qualitativos e quantitativos do LTCAT Previsto Realizado Treinamento/orientação sobre riscos existentes na execução das atividades (direito de recusa) Previsto Realizado Treinamento sobre EPI e EPC Previsto Realizado Orientação sobre Proteção auditiva e respiratória Previsto Realizado Palestra sobre ergonomia conforme análise ergonômica Previsto Realizado Treinamento/orientação sobre FISPQ Previsto Realizado Revisão e análise global do PGR Previsto Realizado Observações: Todas as ações previstas nos cronogramas acima serão desenvolvidas pelo SESMT da Makro, com a colaboração da gerência do contrato/preposto; A rastreabilidade de comprovação da sua realização dar-se-á por meio de listas de presença, atas de reuniões e pela sua implantação física, quando for o caso; Durante o ano serão ministrados palestras e treinamentos em conjunto com o SESMT da empresa MAKRO, abordando os temas em referência. PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOSEXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 2 de 63 RESPONSABILIDADES Diretores e gerente de contrato/prepostos Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PGR, como atividade permanente da empresa, de acordo com o prescrito na Norma Regulamentadora NR 22 (Portaria nº 3214/78, do Ministério do Trabalho). Informar aos trabalhadores os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho, os meios necessários para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos; Considerar o conhecimento e percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho; Garantir a interrupção das tarefas, quando proposta pelos empregados, em função da existência de risco grave e iminente, desde que confirmado o fato pelo superior hierárquico e Segurança do Trabalho, que diligenciarão as medidas cabíveis; Programar e aplicar treinamentos com objetivo de instruir os empregados expostos; Propor e adotar soluções para eliminar / reduzir a exposição aos riscos; Acompanhar o desenvolvimento do PCMSO e sua compatibilidade com o PGR; Contribuir com informações técnicas e de organização do trabalho sobre os riscos à saúde dos trabalhadores que podem ser causados por exposição aos agentes de risco; Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e saúde ocupacional e procedimentos operacionais aplicáveis; Fornecer ao SESMT, correta e integralmente, as informações necessárias à elaboração, a implantação e o desenvolvimento do Programa; Comunicar ao SESMT: a) Quaisquer alterações no modo de execução de tarefas, na quantidade ou qualidade dos materiais, produtos e insumos utilizados e nas máquinas e equipamentos, e qualquer outra modificação que possa interferir positiva ou negativamente na exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais; b) Sempre que forem implantadas medidas de proteção coletiva ou medidas administrativas e de organização do trabalho, para o controle da exposição dos trabalhadores a riscos ambientais; c) Sempre que ocorrer a contratação de novos serviços; d) Primarização e contratação de empregados cuja função não esteja contemplada no programa. Empregados Contribuir através dos seus representantes legais (CIPA) com a implementação e execução do PGR; Seguir as orientações recebidas nos treinamentos de segurança e regras de trabalhos; Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar risco à saúde dos trabalhadores; Interromper de imediato as suas atividades, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho que coloquem em situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências; Atender as medidas de prevenção estabelecidas na planilha de antecipação e reconhecimento dos riscos. PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 2 de 63 CIPA Participar na implantação, discussão e execução do PGR; Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar risco à saúde dos trabalhadores; Realizar as investigações de acidentes ou quase acidentes e doenças ocupacionais, com ou sem afastamento; Participar da avaliação, discussão e identificação dos riscos gerados nos postos de trabalho; Inter-relacionar-se com as áreas de segurança e medicina do trabalho da empresa no sentido de analisar soluções que reduzam, eliminem ou neutralizem os riscos; Participar dos treinamentos programados e sugerir outros para seu desenvolvimento e dos empregados, conforme riscos identificados; Fazer recomendações sobre segurança e saúde. SESMT Executar as fases de antecipação, de reconhecimento e de avaliação de riscos ambientais e de monitoramento da exposição aos riscos; Recomendar as medidas de controle necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais identificados no programa; Treinar todos os funcionários de forma a assegurar que todos estejam informados sobre os materiais e equipamentos com os quais estão trabalhando e dos riscos ocupacionais a que estão expostos; Negociar com os gestores a implementação de medidas de controle para o gerenciamento dos riscos ocupacionais; Realizar as investigações de acidentes ou quase acidentes e doenças ocupacionais, com ou sem afastamento; Acompanhar, avaliar e executar as revisões do programa. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos é parte integrante das ações de saúde, segurança do trabalho e meio ambiente da empresa Makro Engenharia Ltda., visando à preservação da saúde e integridade física dos seus empregados, através da antecipação e identificação dos fatores de riscos e, consequente, estabelecimento de medidas de controle/eliminação e monitoramento da exposição a estes fatores de riscos. Para os riscos ambientais identificados qualitativamente como leves, são propostas as medidas de prevenção e proteção para o controle da exposição ao agente. Quando identificados riscos acima do limite de tolerância, conforme avaliação quantitativa, são tomadas as medidas imediatas de controle e eliminação/minimização da exposição ao agente, conforme determinado na legislação pertinente. A responsabilidade de garantir a implantação deste programa na MAKRO far-se-á através dos diretores e gerente de contrato/preposto. Sendo imprescindível que se faça o uso deste para promover um ambiente de trabalho mais seguro e com os riscos mitigados. O presente programa consta páginas impressas, todas elas rubricadas pela elaboradora do PGR e a página 25 assinada pelo preposto do contrato e pela Engenheira de Segurança do Trabalho. PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 2 de 63 ASSINATURA DOS ELABORADORES DO PGR E RESPONSAVEL LEGAL DA EMPRESA ACOMPANHANTE - PRESTADOR DE INFORMAÇÕES RESPONSABILIDADE TÉCNICA: FREDERICO SABINO Assinado de forma digital por FREDERICO SABINO DINIZ:00901398608 DINIZ:00901398608 Dados: 2020.11.05 16:45:42 -03'00' FREDERICO SABINO DINIZ ENGENHEIRO EM SEGURANÇA DO TRABALHO CREA: 123396/D Nota: Este trabalho é apenas de caráter estritamente técnico. Cabe a Administração da empresa a responsabilidade quanto ao cumprimento das orientações e sugestões aqui propostas, estão de acordo com as NR-s (Normas Regulamentadoras) da Portaria 3.214/78 da Lei 6.514 de 22/12/77 relativo a Segurança e Medicina do Trabalho. PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 17 de 63 ANEXOS PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 18 de 63 Relação de funções CONSORCIO EXPANSAO SALOBO 03 Nº de Funcionários - GES - 04 - SALOBO 03 Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1 Setor: CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO Cargo: SUPERVISOR OPERACIONAL Nº de Funcionários Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1 Descrição Detalhada: Validar e verificar Mão de Obra x Equipamento, controlando folgas de campo e férias dos colaboradores, Aplicar Medida Disciplinar, atender as fiscalizações de órgãos governamentais e auxiliar nas defesas jurídicas das Reclamações Trabalhistas, inclusive atuando como Preposto da empresa. Dar apoio no recrutamento e seleção da sua equipe, na gestão de Desempenho e do Clima Organizacional, Auxiliar na execução e divulgação do Programa de Reconhecimento e facilitar as ações de Treinamentoe Desenvolvimento dos seus subordinados, Garantir a execução da operação conforme especificação técnica e contratual, Dimensionar, no local de operação, as necessidades para execução dos serviços e propor soluções para a viabilização das operações, Realizar alinhamento com Cliente (entender fragilidades, melhorias, reforçar pontos fortes, etc.). Buscar e sinalizar oportunidades comerciais para os gestores imediatos ou para a área comercial, Dar suporte ao CDI, repassando informações de documentação dos colaboradores e equipamentos, Garantir a correta utilização dos recursos, solicitando e viabilizando as manutenções preventivas e corretivas dos equipamentos, bem como limpeza e conservação dos mesmos, Controlar o uso correto dos acessórios dos equipamentos, assim como realizar inspeções dos mesmos, Realizar CheckList Operacional e blitz operacional, Validar e verificar aparelhos celulares nos equipamentos (obrigatoriedade de BDE e checklists Equipamento, Manutenção e PQAPI’s realizados via APP), Controlar a localização de todos os equipamentos sob sua responsabilidade, validar e divulgar status dos equipamentos (RDE) p/ CCO, Dar suporte ao CCO, aplicando as regras de utilização das frotas leves e auxiliando nas investigações de desvio de consumo de combustível, Garantir a segurança das operações, Realizar DDS (temas relevantes relacionados ao contrato/operação e a situações de segurança alinhados corporativamente), Realizar gestão de EPI’s e EPC’s, APT’s e PTE’s, Garantir a aplicação da Cartilha de Segurança, Viabilizar as informações de acidentes ocorridos, seguindo o fluxo de comunicação do cliente e acompanhando o acidentado no atendimento médico, Realizar análise dos acidentes ocorridos, quando solicitado, Controlar as NF’s emitidas dos contratos sob sua responsabilidade, Manter relacionamento com fornecedores locais, negociando melhorias dos prazos e condições de pagamentos, Realizar Fórum intersetorial com a Manutenção (acompanhar evolução liberação de frotas), logística (acompanhar evolução aquisições insumos, sublocações, etc.), RH, CCO, etc., CBO: 3421-15 Unidade Setor Cargo CONSORCIO EXPANSAO SALOBO 03 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO TECNICO DE SEGURANCA DO TRABALHO Descrição Detalhada do Cargo: Avaliar os casos de acidentes do trabalho e acompanhar o acidentado para recebimento do atendimento médico adequado, Determinar a utilização pelos funcionários dos equipamentos de proteção individual (EPI´s) e orientar funcionários quanto ao uso adequado, Divulgar as normas de segurança e acompanhar o cumprimento das normas estabelecidas, Efetuar visitas de inspeções de Saúde e Segurança do Trabalho e Meio Ambiente nos locais das operações, Estudar estatísticas de acidentes de trabalho, doenças profissionais e do trabalho, analisando as causas e a gravidade, Indicar e inspecionar os equipamentos de proteção contra incêndio, visando à redução dos riscos, Prevenir a ocorrência ou reincidência de acidentes ou de doenças ocupacionais, Promover inspeções nos locais de trabalho, identificar condições perigosas e tomar as providências necessárias para eliminar as situações de riscos, Realizar análise e controle de APT?s da equipe operacional. PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 19 de 63 CBO: 3516-05 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO 03 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO TECNICO DE MEIO AMBIENTE Descrição Detalhada do Cargo: Responsabilizar-se pela elaboração e manutenção da planilha de aspectos e impactos ambientais, Realizar análise da legislação ambiental, Responsabilizar-se pelo acompanhamento, controle e análise de estatísticas de acidentes ambientais, Analisar os indicadores ambientais e tomar as ações necessárias junto à área responsável, Responsabilizar-se pela implantação e implementação dos controles ambientais e garantir sua implementação, Arquivar e controlar os documentos ambientais, Acompanhar a implementação dos programas de meio ambiente, Realizar o acompanhamento e controle das medições ambientais (efluentes, solo, estação de tratamento, etc..), Responsabilizar-se pela coleta seletiva e programa de gerenciamento de resíduos, Dar o apoio necessário à área de segurança e saúde ocupacional, Elaborar e ministrar treinamentos internos relacionados ao meio ambiente, Realizar e registrar inspeções periódicas para averiguação das condições ambientais, Realizar auditorias de QSMS, Pesquisar novas tecnologias para controle ambiental, Buscar melhoria contínua dos controles e processos ambientais, Dar suporte no atendimento dos controles e processos ambientais, Orientar colaboradores quando ao uso sustentável dos recursos oferecidos pela Makro (papel, copos plásticos, embalagens, água, luz, etc..). CBO: 3115-05 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO 03 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO ENGENHEIRO DE SEGURANCA DO TRABALHO Descrição Detalhada do Cargo: Colaborar com a CIPA em seus programas e estudar as observações e proposições na solução de ações corretivas e preventivas de acidentes de trabalho, Coordenar o Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional, Determinar os tipos de equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção coletiva (EPC) adequados às atividades da empresa, Determinar procedimentos de segurança para espaço confinado, eletricidade, armazenagem, transporte e utilização de produtos químicos, redução ou eliminação de exposição aos riscos ambientais, Dimensionar sistemas de prevenção e combate a incêndios, Divulgar as normas de segurança e acompanhar o cumprimento das normas estabelecidas, Divulgar resultados e planos de trabalho, Elaborar planos para controlar emergências e criar condições para combate a incêndios e salvamento de vítimas de qualquer tipo de acidente, Emitir pareceres técnicos e laudos, quando necessário, Emitir programas de prevenção conforme normas legais, Estabelecer planos de ações preventivas e corretivas, Levantar e estudar estatísticas de acidentes de trabalho, doenças profissionais e do trabalho, analisando as causas e a gravidade, Pesquisar e analisar as causas de doenças ocupacionais e condições ambientais em que ocorreram para tomar as providências exigidas por lei, Planejar e desenvolver a implantação e técnicas relativas a gerenciamento e controle de riscos, Prevenir a ocorrência ou reincidência de acidentes ou de doenças ocupacionais, Promover inspeções nos locais de trabalho, identificar condições perigosas e tomar as providências necessárias para eliminar as situações de riscos, controle de poluição, higiene do trabalho, ergonomia, prevenção de incêndio e saneamento, Propor políticas, programas, normas e regulamentos de Segurança do Trabalho, Providenciar avaliação ergonômica dos postos de trabalho, Realizar palestras e treinamentos aos colaboradores sobre os temas ligados a Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS), Supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente os serviços de Engenharia de Segurança do Trabalho. CBO: 2149-15 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO 03 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO ASSISTENTE OPERACIONAL Descrição Detalhada do Cargo: Acompanhar a execução das atividades operacionais, caso seja solicitado, Acompanhar a execução dos serviços, Controlar e organizar os documentos da área operacional, Controlar fluxos do operacional, Elaborar layout´s e tabelas, Elaborar plano de mobilização / desmobilização de equipamentos, Fazer o controle dos crachás dos operadores, Programar a execução dos serviços, Programar abastecimentos, Providenciar verba para viagem, Realizar prestação de contas, Receber e providenciar a execução de Ordens de Serviços, Receber e repassar ao comercial se necessário os Boletins Diários de Equipamentos? BDE, Solicitar a saída de equipamentos, solicitar emissão de nota fiscal quando necessário. CBO: 4110-10 CONSORCIO EXPANSAO CONSORCIO EXPANSAO GERENTE REGIONAL PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 20 de 63 SALOBO 03 SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO Descrição Detalhada do Cargo: Acompanhar os resultados obtidos com as operações e avaliar a qualidade dos serviços, visando segurança e a satisfação dos clientes, Estabelecer e analisar indicadores de desempenho operacional apresentando os resultados, Implementar e garantir o acompanhamento dos resultados das operações de cada um dos contratos, Implementar sistema de gestão de contratos ativos e coordenar a execução integral desses contratos, Estabelecer e cobrar prazos para liberação dos equipamentos em conjunto com área de manutenção, Acompanhar as condições e desempenho dos equipamentos e veículos de sua responsabilidade Analisar e validar a necessidade de admissão, remanejamento, qualificação e demissão de colaboradores e propor correções, Realizar visitas aos locais de operação, promovendo a integração entre as Unidades, visando garantir a uniformidade e cumprimento dos procedimentos estabelecidos. Analisar o mapa geral de manutenção preventiva e acompanhar os indicadores de desempenho da manutenção, Acompanhar o desenvolvimento da operação buscando atingir as metas de faturamento estabelecidas pela diretoria comercial, Participar mensalmente das reuniões de gestão apresentando para os Diretores os resultados das operações, Validar e defender anualmente junto a Diretoria as metas orçamentárias e de desempenho, Convocar reuniões com as áreas afins para discussão dos problemas e sugestão de melhorias, Cumprir e fazer cumprir os procedimentos e normas estabelecidas, Assegurar o cumprimento do orçamento previsto para cada contrato e unidades, Propor ações de redução de custos e melhorias operacionais relacionadas aos contratos, Garantir o cumprimento das normas de SMS determinadas por clientes e pela Empresa ? ser patrocinador do pilar segurança, CBO: 1416-05 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO 03 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO ASSISTENTE OPERACIONAL SUBSTITUTO Descrição Detalhada do Cargo: Acompanhar a execução das atividades operacionais, caso seja solicitado, Acompanhar a execução dos serviços, Controlar e organizar os documentos da área operacional, Controlar fluxos do operacional, Elaborar layout´s e tabelas, Elaborar plano de mobilização / desmobilização de equipamentos, Fazer o controle dos crachás dos operadores, Programar a execução dos serviços, Programar abastecimentos, Providenciar verba para viagem, Realizar prestação de contas, Receber e providenciar a execução de Ordens de Serviços, Receber e repassar ao comercial se necessário os Boletins Diários de Equipamentos ? BDE, Solicitar a saída de equipamentos, Solicitar emissão de nota fiscal quando necessário. CBO: 4110-10 Nº de Funcionários - GES - 05 - SALOBO 03 Masc.: 6 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 6 Setor: CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO Cargo: SINALEIRO RIGGER I Nº de Funcionários Masc.: 6 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 6 Descrição Detalhada: Conhecer por completo os equipamentos em que trabalha, Fazer sinalização para o operador durante a atividade de içamento, Auxiliar o operador na atividade de movimentação da carga, Montar os módulos para composição da lança, juntamente com o operador, Estender cabos na montagem da lança, juntamente com o operador, no caso de guindaste treliçados, Fixar pinos e contra-pesos para montagem do moitão, juntamente o operador, Auxiliar o operador no patolamento, ou seja, observar as patolas (quando a máquina estiver em operação), Auxiliar o operador no despatolamento, Realizar fixação dos cabos na peça a ser içada, juntamente com o operador, Orientar manobras do veículo, Realizar a lubrificação e/ou abastecimento do veículo ou equipamento, sob orientação do operador, Zelar pela conservação e limpeza da máquina e/ou equipamento, Auxiliar o operador na análise da compactação do solo. CBO: 7821-45 Nº de Funcionários - GES - 06 - SALOBO 03 Masc.: 3 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 3 Setor: CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 21 de 63 Cargo: OPERADOR DE GUINDASTE LEVE II Nº de Funcionários Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1 Descrição Detalhada: Operar e dirigir Guindastes com capacidade até 100 TON, conforme entregas técnicas recebidas internamente, Operar e dirigir caminhões equipados com guindauto (Munck), Operar e dirigir veículos e equipamentos, Acompanhar as vistorias do equipamento, Comunicar o supervisor operacional e gerente operacional o andamento das operações, Auxiliar a montagem e desmontagem dos equipamentos na obra, e coordenar os ajudantes nessa atividade, Executar tarefas de operação conforme plano de rigging, Fiscalizar as atividade dos riggers e ajudante de equipamento, Preencher check-list do equipamento diariamente nos locais de operação e encaminhar ao supervisor operacional, Preencher os Boletins Diários de Equipamento ? BDE ? diariamente, Propor soluções para viabilizar as operações, Solicitar e acompanhar a manutenção das máquinas e equipamentos, Verificar os avisos operacionais, Zelar pela conservação e limpeza da máquina e/ou equipamento. CBO: 7821-10 Cargo: OPERADOR DE GUINDASTE PESADO Nº de Funcionários Masc.: 2 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 2 Descrição Detalhada: Operar e dirigir Guindastes com capacidade até 399 TON, conforme entregas técnicas recebidas internamente, Operar e dirigir caminhões equipados com guindauto (Munck), Operar e dirigir veículos e equipamentos, Acompanhar as vistorias do equipamento, Comunicar o supervisor operacional e gerente operacional o andamento das operações, Auxiliar a montagem e desmontagem dos equipamentos na obra, e coordenar os ajudantes nessa atividade, Executar tarefas de operação conforme plano de rigging, Fiscalizar as atividade dos riggers e ajudante de equipamento, Preencher check-list do equipamento diariamente nos locais de operação e encaminhar ao supervisor operacional, Preencher os Boletins Diários de Equipamento ? BDE ? diariamente, Propor soluções para viabilizar as operações, Solicitar e acompanhar a manutenção das máquinas e equipamentos, Verificar os avisos operacionais, Zelar pela conservação e limpeza da máquina e/ou equipamento. CBO: 7821-10 Nº de Funcionários - GES - 11 - SALOBO 03 Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0 Unidade Setor Cargo CONSORCIO EXPANSAO SALOBO 03 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO BORRACHEIRO Descrição Detalhada do Cargo: Consertar pneu a frio e a quente, Examinar estado da carcaça do pneu, Marcar pneu, realizar rodízio de pneu, manter calibragem do pneu, Realizar manutenção de equipamentos (compressor), Realizar montagem e desmontagem de pneus, Reparar câmara de ar, Separar pneus por medida, Trocar pneus, Realizar alinhamento de pneus, Descartar corretamente os pneus e câmaras protetoras CBO: 9921-15 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO 03 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO MECANICO Descrição Detalhada do Cargo: Selecionar e utilizar adequadamente as ferramentas manuais necessárias ao desempenho da função, Fazer a leitura e utilizar adequadamente instrumentos de medição tais como: escala, trena, paquímetro, manômetro, calibrador de lâminas, taquímetro e multímetro, Executar serviços de ajustagem, reparação, regulagem, desmontagem e montagem de peças e componentes, Executar as trocas de óleo, filtros e lubrificação dos veículos e equipamentos, Executar a manutenção dos sistemas de freios,no que se refere a substituição de lonas e cuícas de freio, cilindros de freio, tambores de freio e regulagem do sistema, Executar a limpeza necessária aos serviços de manutenção mecânica. Executar a manutenção do sistema de direção dos veículos e equipamentos no que se refere a retirada e instalação dos seus componentes, tais como: caixa de direção, barras de direção e terminais de direção, Executar a manutenção em sistemas hidráulicos. Identificar mau funcionamento, PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 22 de 63 desmontar e montar componentes, substituir vedações e mangueiras e regular pressões, Realizar a retirada e instalação de componentes, tais como: mangueiras, cilindros hidráulicos, válvulas, bombas e motores, Executar a manutenção de motores diesel e a gasolina no que se refere a substituição de óleo, filtros, fluido de arrefecimento e correção de vazamentos, Detectar, diagnosticar e corrigir condições anormais de funcionamento nos veículos e equipamentos, Registrar as atividades de manutenção realizadas nas respectivas Ordens de Manutenção Preventiva e Corretiva, Operar equipamentos tipo prensa, serras, furadeira de bancada, policorte e esmeril de bancada e lixadeira, quando habilitado, Executar a manutenção dos sistemas pneumático dos veículos e equipamentos, Executar a manutenção do sistema de suspensão dos veículos e equipamentos no que se refere a retirada e instalação dos seus componentes, tais como: molas, amortecedores, batedores, coxins e amortecedores, Executar a manutenção do sistema elétrico dos veículos e equipamentos no que se refere a substituição de lentes das lanternas, lâmpadas e fusíveis, Executar a manutenção do sistema de transmissão dos veículos e equipamentos no que se refere a retirada e instalação dos seus componentes, tais como: embreagem, caixa de marcha, transmissão automática, eixos cardans, caixas de redução, caixas de transferência, diferenciais e cubos redutores, Executar manutenção de mancais de rolamento e deslizamento. Realizar a instalação e desinstalação de pneu. CBO: 9144-25 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO 03 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO ELETRICISTA DE AUTOS Descrição Detalhada do Cargo: Diagnosticar defeitos elétricos, Executar serviços de manutenção e instalação elétrica, Instalar sistemas e componentes elétricos, Realizar manutenções preventivas, preditiva e corretiva, Realizar medições e testes de: tensão, corrente, resistência e continuidade. Selecionar e utilizar adequadamente as ferramentas manuais e materiais necessários ao desempenho da função, Depositar resíduos em locais próprios, Substituir componentes e dispositivos elétricos, Reparar motor de partida e alternado, CBO: 9531-15 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO 03 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO TECNICO DE MANUTENCAO I Descrição Detalhada do Cargo: Diagnosticar defeitos eletroeletrônicos, Instalar sistemas e componentes eletrônicos, Interpretar esquemas elétricos, Ler e interpretar os esquemas hidráulicos, pneumáticos e elétricos dos veículos e equipamentos, Liberar equipamento para testes de funcionamento, Planejar serviços de manutenção e instalação eletroeletrônica, Realizar manutenções preventivas, preditiva e corretiva, Selecionar e utilizar adequadamente as ferramentas manuais e materiais necessários ao desempenho da função, Verificar tensões, resistência, continuidade e correntes dos circuitos elétricos. CBO: 3144-10 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO 03 CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO AUXILIAR MECANICO Descrição Detalhada do Cargo: Alertar sobre as condições anormais de funcionamento nos veículos e equipamentos sob orientação e supervisão diretas, Auxiliar o mecânico na realização das manutenções, Executar a limpeza necessária aos serviços de manutenção mecânica. Executar as trocas de óleo, filtros e lubrificação dos veículos e equipamentos, Executar serviços de desmontagem e montagem de peças e componentes, Fazer a leitura e utilizar adequadamente instrumentos de medição tais como: escala, trena, paquímetro, manômetro, calibrador de lâminas, taquímetro e multímetro, Operar equipamentos tipo prensa, serras, furadeira de bancada, policorte e esmeril de bancada e lixadeira. Registrar as atividades de manutenção realizadas nas respectivas Ordens de Manutenção Preventiva e Corretiva, Selecionar e utilizar adequadamente as ferramentas manuais necessárias ao desempenho da função, Auxiliar nas áreas de borracharia e elétrica. CBO: 9144-05 PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 23 de 63 Matriz de Riscos METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DA CRITICIDADE DOS RISCOS RECONHECIDOS: CONCEITO: Os riscos reconhecidos nos locais de trabalho serão classificados por meio da análise da probabilidade de Frequência e da Classificação dos Efeitos. Esta classificação será determinante para as prioridades das avaliações quantitativas, bem como da prioridade para adoção das medidas de controle. Esta classificação será transportada para os quadros de risco no campo de CRITICIDADE. 1. FREQUENCIA OU PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA: 2. • Permanente: Atividade realizada diariamente, tendo como exposição a jornada integral à riscos, ou seja, durante os 100% do tempo laboral. • Habitual: Atividade realizada diariamente, tendo exposição à riscos em um período contínuo que resulte parte da jornada, ou seja, igual ou superior à 50%. • Intermitente: Atividade realizada diariamente e/ou em dias alternados, tendo exposição à riscos em diversos momentos da jornada, sendo que, a soma desses períodos resulte em menos que 49% da jornada. • Ocasional: Atividade realizada em condições variáveis de acordo com a necessidade do laboro, sem programação, sendo que a soma desses períodos resulte em menos de 8 horas semanais. 2. CLASSIFICAÇÃO DO EFEITO OU DAS CONSEQUÊNCIAS: • L = Leve - No caso de agente não mensurável, será considerado leve o provável dano que for insignificante e/ou reversível. No caso de agente mensurável, será considerado Leve o nível avaliado que encontrar-se abaixo do limite de quantificação, ou não possível sua mensuração por ausência de tempo de exposição mas passivo de reconhecimento e proteção. • M = Moderado - No caso de agente não mensurável, será considerado moderado o provável dano que for reversível, mas demandar tempo para reversão dos danos. No caso de agente mensurável, será considerado moderado o nível avaliado que encontrar-se abaixo do nível de ação até a sua metade, ou seja até 50% do Limite de exposição Ocupacional, dose ou Limite de tolerância. • S = Sério - No caso de agente não mensurável, será considerado Sério o provável dano que for recuperável, mas pode criar dificuldades após a recuperação e/ou deixar sequelas. No caso de agente mensurável, será considerado Sério o nível avaliado que encontrar-se acima do nível de ação e abaixo do limite de exposição Ocupacional, dose ou Limite de Tolerância, ou seja, entre 50% a 100% dos Limites. • SE = Severo - No caso de agente não mensurável, será considerado Severo o provável dano que for irreversível, irrecuperável, causa sequelas graves no Trabalhador, causa dano permanente. No caso de agente mensurável, será considerado Severo o nível avaliado que encontrar-se acima do limite de exposição Ocupacional ou Limite de Tolerância, ou seja acima de 100% dos Limites. 3. CRITICIDADE OU SEVERIDADE DO RISCO: Capacidade de um risco gerar um dano a saúde do trabalhador, considerando sua recuperação. Para determinação da CRITICIDADE será feito o cruzamento matricial entre a FREQUÊNCIA versus a CLASSIFICAÇÃO DO EFEITO. Abaixo define-se cada classificação da CRITICIDADEe suas formas de monitoramento. • RISCO IRRELEVANTE - Adotar o monitoramento do risco de forma qualitativa e caso seja possível a adoção de alguma proteção coletiva, administrativa ou individual, deverá ser proposta, respeitando sempre esta hierarquia, mas não PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 24 de 63 obterá prioridade sobre a proteção de riscos classificados como Baixo, Médio, Alto e Critico. • RISCO BAIXO - Realizar uma avaliação quantitativa se couber a cada 5 (cinco) anos, de modo a monitorar a exposição dos trabalhadores; Não é prioridade melhorar a medida de controle. No entanto devem ser consideradas soluções mais rentáveis ou melhorias que não impliquem em uma carga econômica importante. Caso seja possível a adoção de alguma proteção coletiva, administrativa ou individual, deverá ser proposta, respeitando sempre esta hierarquia, mas não obterá prioridade sobre a proteção de riscos classificados como Médio, Alto e Critico. • RISCO MÉDIO - Realizar uma avaliação quantitativa se couber a cada 3 (Três) anos, de modo a monitorar a exposição dos trabalhadores. As medidas para reduzir o risco devem ser implementadas. Quando o risco estiver associado a consequências sérias ou severas, será necessária uma ação posterior para eliminar a exposição do trabalhador. Caso seja possível a adoção de alguma proteção coletiva, administrativa ou individual, deverá ser proposta, respeitando sempre esta hierarquia, mas não obterá prioridade sobre a proteção de riscos classificados como Alto e Critico. • RISCO ALTO - Realizar uma avaliação quantitativa se couber a cada 2 (Dois) anos, de modo a monitorar a exposição dos trabalhadores; Quando o risco corresponder a um trabalho que está a ser realizado, devem tomar-se medidas de proteção de modo a contornar o problema, num tempo inferior ao dos riscos Médios. Medidas de controle coletivas não poderão ser dispensáveis, a menos que seja comprovada formalmente a inviabilidade técnica e econômica da adoção da medida. A adoção de proteção coletiva deverá ser proposta, mas não obterá prioridade sobre a proteção de riscos classificados como Severo. Enquanto não houver a adoção de medidas coletivas, as individuais deverão ser disponibilizadas aos trabalhadores. • RISCO CRÍTICO - Realizar uma avaliação quantitativa se couber anualmente, de modo a monitorar a exposição dos trabalhadores; A execução desta atividade será proibida caso não seja tomada as devidas proteções cabíveis relacionadas a hierarquia de mitigação dos riscos, pois podem proporcionar um risco grave e iminente, e caso aconteça a exposição a riscos graves e iminentes será necessário a interdição do processo de trabalho caso as proteções coletivas e/ou individuais não sejam efetivas. MATRIZ: Matriz de Avaliação de Risco CLASSIFICAÇÃO DOEFEITO CRITICIDADE CRITICIDADE CRITICIDADE CRITICIDADE Severo Risco Médio Risco Alto Risco Alto Risco Crítico Sério Risco Baixo Risco Médio Risco Alto Risco Alto Moderado Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio Risco Alto Leve Risco Irrelevante Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio FREQUÊNCIA Ocasional Intermitente Habitual Permanente PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 25 de 63 Instruções para consulta a. Considerar ausência de exposição a agentes nocivos quando não há risco especificado nos setores ou cargos. b. Considerar exposição a todos os cargos relacionados quando o agente nocivo for especificado no setor. Identificação Empresa MAKRO ENGENHARIA LTDA - UN PARÁ Endereço ROD PA 160 , S/N Complemento LOJA 006 QUADRA019 CNPJ 05.325.014/0005-22 CEP 68515-000 Cidade Parauapebas Bairro NOVO BRASIL UF PA CNAE Grau de Risco Descrição CNAE CONSORCIO EXPANSAO SALOBO 03 GES - 04 - SALOBO 03 CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (P) GH / Quadro 1 CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (T) GH / Quadro 2 CE- Sílica Livre - Poeira Respirável GH / Quadro 3 CE - Deslocamentos a pé contínuos durante a jornada de trabalho GH / Quadro 4 CE - COLISÕES DE VEÍCULOS GH / Quadro 5 GES - 05 - SALOBO 03 CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (P) GH / Quadro 6 CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (T) GH / Quadro 7 CE- Sílica Livre - Poeira Respirável GH / Quadro 8 CE- Postura de pé por longos períodos GH / Quadro 9 CE- QUEDA DE EQUIPAMENTOS E/OU OBJETOS GH / Quadro 10 GES - 06 - SALOBO 03 CE - Vibração de corpo inteiro (aceleração resultante de exposição normalizada - aren) GH / Quadro 11 CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (P) GH / Quadro 12 CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (T) GH / Quadro 13 CE- VIBRAÇÃO de CORPO INTEIRO (VDVR) GH / Quadro 14 CE- Sílica Livre - Poeira Respirável GH / Quadro 15 CE- Postura sentada por longos períodos GH / Quadro 16 CE- ACIDENTE DE TRANSITO GH / Quadro 17 CE- Trabalho em Altura GH / Quadro 18 GES - 11 - SALOBO 03 CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (P) GH / Quadro 19 CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (T) GH / Quadro 20 CE- VIBRAÇÃO de MÃOS e BRAÇOS (VMB) GH / Quadro 21 CE- Graxas e óleos GH / Quadro 22 CE- Sílica Livre - Poeira Respirável GH / Quadro 23 CE- Trabalho em posturas incômodas GH / Quadro 24 CE - Probabilidade de Esmagamento de membros. GH / Quadro 25 PGR MAKRO ENGENHARIA LTDA CONSÓRCIO EXPANSÃO SALOBO III ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 26 de 63 Quadro 1 GHE GES - 04 - SALOBO 03 Agente CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (P) Grupo Físico Limite de Tolerância 85,00 dB (A) Nível de Ação 82,00 dB (A) Meio de Propagação Via Aérea Frequência Habitual Classif. Efeito Moderado Nível de risco Risco Médio Tempo de Exposição 8h Fonte Geradora Máquina e equipamentos em funcionamento EPI PROTETOR AUDITIVO TIPO CONCHA PROTETOR AUDITIVO TIPO PLUG EPC Placas de Sinalização Insalubridade Não Periculosidade Não Aposentadoria Especial Não Efeito - Os possíveis efeitos são: Irritação, perda auditiva, stress, diminuição de concentração, dores de cabeça, distúrbios cardiovasculares, gastrite, aumento da frequência cardíaca, diminuição da capacidade de concentração e reflexos, irritação permanente, embaraço nas conversações e perda da inteligibilidade das palavras. Orientação - Elaboração de Ordem de Serviço dando ciência aos trabalhadores dos riscos e meios de prevenção que estarão expostos; - Nas situações em que o ruído esteja acima do N.A. deverá ser adotado ações que inclua o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico; - Nas situações em que a intensidade do ruído ultrapasse o Limite de Tolerância, deverá o Empregador adotar medidas de controle que garantam a integridade dos Trabalhadores conforme a hierarquia que segue: medidas de caráter coletivo que eliminem a exposição ou a fonte geradora de ruído, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho, e por último a utilização de equipamento de proteção individual. - Qualquer medida adotada deverá ser garantida aos Trabalhadores o Treinamento de correta utilização desta. Medidas Existentes - Fornecimento do EPI; - Cumprimento da periodicidade de troca do EPI; - Treinamento sobre proteção Auditiva. Medidas Propostas - Realizar o monitoramento do agente conforme determinado em Matriz de risco supracitada, - Enclausuramento do risco ou mudança no processo de trabalho de maneira que não exponha mais os trabalhadores ao agente; - Utilização de equipamento de proteção individual com dimensionamento exclusivo para cada atividade; - Treinamento quanto a correta utilização da medida de controle adotada; - Realização de manutenções dos equipamentos para se garantir a baixaintensidade do agente Análise Qualitativa - Avaliação in loco dos postos de trabalho; Efeitos Potenciais Conforme Matriz de Risco, durante o ano anterior a vigência deste documento não houve afastamento ou indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do risco supracitado. Fundamentação Legal NR 01, NR09, NR15, NHO01 e Decreto 3048/99. Observações/Metodologia Será feita a avaliação quantitativa do agente, para inferir se atividade é insalubre ou não. Conclusão - Será realizada avaliação quantitativa, para inferir se a atividade é insalubre ou não. Porém, sugere-se que a empresa deverá seguir as recomendações citadas no quadro acima, e, além disso, para preservar a saúde e integridade física dos colaboradores durante o pacto laboral, sugerimos que a empresa: a)Adote medidas de ordem coletiva que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) Forneça e oriente os colaboradores sobre a utilização de equipamento de proteção individual quando houver inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes.(Lembrando que todo EPI deve possuir CA - Certificado de Aprovação expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego). c) Estabeleça uma periodicidade de troca bem definida dos EPI's; d) Treine periodicamente os funcionários quanto a correta utilização e conservação dos EPI's; e) Registre os EPI's fornecidos em ficha Individual de Proteção; f) Obrigue o uso do EPI na execução da atividade. PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 27 de 63 Quadro 2 GHE GES - 04 - SALOBO 03 Agente CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (T) Grupo Físico Limite de Tolerância 85,00 dB (A) Nível de Ação 80,00 dB (A) Meio de Propagação Via Aérea Frequência Habitual Classif. Efeito Moderado Nível de risco Risco Médio Tempo de Exposição 8h Fonte Geradora Máquina e equipamentos em funcionamento EPI PROTETOR AUDITIVO TIPO CONCHA PROTETOR AUDITIVO TIPO PLUG EPC Placas de Sinalização Insalubridade Não Periculosidade Não Aposentadoria Especial Não Efeito - Os possíveis efeitos são: Irritação, perda auditiva, stress, diminuição de concentração, dores de cabeça, distúrbios cardiovasculares, gastrite, aumento da frequência cardíaca, diminuição da capacidade de concentração e reflexos, irritação permanente, embaraço nas conversações e perda da inteligibilidade das palavras. Orientação - Elaboração de Ordem de Serviço dando ciência aos trabalhadores dos riscos e meios de prevenção que estarão expostos; - Nas situações em que o ruído esteja acima do N.A. deverá ser adotado ações que inclua o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico; - Nas situações em que a intensidade do ruído ultrapasse o Limite de Tolerância, deverá o Empregador adotar medidas de controle que garantam a integridade dos Trabalhadores conforme a hierarquia que segue: medidas de caráter coletivo que eliminem a exposição ou a fonte geradora de ruído, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho, e por último a utilização de equipamento de proteção individual. - Qualquer medida adotada deverá ser garantida aos Trabalhadores o Treinamento de correta utilização desta. Medidas Existentes - Fornecimento do EPI; - Cumprimento da periodicidade de troca do EPI; - Treinamento sobre proteção Auditiva. Medidas Propostas - Realizar o monitoramento do agente conforme determinado em Matriz de risco supracitada, - Enclausuramento do risco ou mudança no processo de trabalho de maneira que não exponha mais os trabalhadores ao agente; - Utilização de equipamento de proteção individual com dimensionamento exclusivo para cada atividade; - Treinamento quanto a correta utilização da medida de controle adotada; - Realização de manutenções dos equipamentos para se garantir a baixa intensidade do agente. Análise Qualitativa - Avaliação quantitativas in loco, conforme a função avaliada. Efeitos Potenciais Conforme Matriz de Risco, durante o ano anterior a vigência deste documento não houve afastamento ou indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do risco supracitado. Fundamentação Legal NR 01, NR09, NR15, NHO01 e Decreto 3048/99. Observações/Metodologia Será feita a avaliação quantitativa do agente, para inferir se atividade é insalubre ou não. Conclusão - Será realizada avaliação quantitativa, para inferir se a atividade é insalubre ou não. Porém, sugere-se que a empresa deverá seguir as recomendações citadas no quadro acima, e, além disso, para preservar a saúde e integridade física dos colaboradores durante o pacto laboral, sugerimos que a empresa: a)Adote medidas de ordem coletiva que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) Forneça e oriente os colaboradores sobre a utilização de equipamento de proteção individual quando houver inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes.(Lembrando que todo EPI deve possuir CA - Certificado de Aprovação expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego). c) Estabeleça uma periodicidade de troca bem definida dos EPI's; d) Treine periodicamente os funcionários quanto a correta utilização e conservação dos EPI's; e) Registre os EPI's fornecidos em ficha Individual de Proteção; f) Obrigue o uso do EPI na execução da atividade. PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS EXPANSÃO SALOBO III FORM-20 / ENG REV: 04 SETEMBRO 2020 Página 28 de 63 Quadro 3 GHE GES - 04 - SALOBO 03 Agente CE- Sílica Livre - Poeira Respirável Grupo Químico Limite de Tolerância N/A Nível de Ação 0,000 mg/m³ Frequência Habitual - Intermitente Classif. Efeito Moderado Nível de risco Risco Médio Tempo de Exposição 8h Fonte Geradora Posto de Trabalho EPI Óculos de Segurança Respirador semifacial com filtro para poeira – PFF1 e/ou PFF2 EPC Placas de Sinalização Insalubridade Não Periculosidade Não Aposentadoria Especial Não Efeito Os possíveis efeitos são irritação das vias respiratórias e outras doenças pulmonares obstrutivas. Orientação - Elaboração de Ordem de Serviço dando ciência aos trabalhadores dos riscos e meios de prevenção que estarão expostos; - Realização de treinamentos quanto a correta utilização dos meios de proteção; - Realizar a umidificação do ambiente. Medidas Existentes - Fornecimento de Máscaras PFF-1 e óculos de segurança; - Utilização dos equipamentos de proteção; - Realização das trocas de EPI's conforme orientação do fabricante ou procedimento interno existente; Medidas Propostas Fornecer o EPI necessário para a realização das atividades (máscara contra partículas de poeira - PFF1). Análise Qualitativa - Não há registros a dados Existentes de Comprometimentos da Saúde. Efeitos Potenciais Conforme a matriz de risco, será considerado danoso o provável dano que for recuperável, mas pode criar dificuldades após a recuperação. Não foi apresentado indicativos de possíveis danos a saúde decorrente ao risco. Conforme a matriz de risco o agente mensurável, será considerado danoso o nível avaliado que encontrar-se acima do nível de ação e abaixo do limite de tolerância. Não foi apresentado indicativos de possíveis danos a saúde decorrente ao risco. Fundamentação Legal NR01, NR06, NR09, NR15 e ACGIH. Observações/Metodologia Avaliação qualitativa do local de trabalho e das atividades executadas pelo trabalhador. Conclusão - Será realizada avaliação quantitativa, para inferir se a atividade é insalubre ou não. Porém, sugere-se que a empresa deverá seguir as recomendações citadas no quadro acima, e, além disso, para preservar a saúde e integridade física dos colaboradores durante o pacto laboral, sugerimos que a empresa: a)Adote medidas de ordem coletiva que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) Forneça e oriente os colaboradores
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