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PGR 
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 
EXPANSÃO SALOBO III 
FORM-20 / ENG 
REV: 04 
SETEMBRO 2020 
Página 1 de 63 
 
MAKRO ENGENHARIA LTDA 
 
 
 
PGR 
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE 
RISCOS 
 
CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III 
Contrato N° 00000915 
 
 
REVISÃO ANUAL 
 
ELABORAÇÃO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARABÁ – PA 
Vigência: 04/09/2020 à 03/09/2021 
 
 
 
PGR 
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 
EXPANSÃO SALOBO III 
FORM-20 / ENG 
REV: 04 
SETEMBRO 2020 
Página 2 de 63 
 
 
CONTROLE DE REVISÃO 
Data Inicial Motivo da Revisão Responsável pela Revisão 
 
19/09/2019 
 
00 
 
Elaboração Inicial 
 
Lilian Morais 
 
21/02/2020 
 
01 
Inclusão de função: Mecânico, planilha 
de antecipação e reconhecimento dos 
riscos, planilha de EPI por função e 
mapeamento de RAC. 
 
Gabriel Candeira 
 
12/06/2020 
 
02 
Inclusão de função: Auxiliar Mecânico, 
Borracheiro, Técnico de Manutenção, 
planilha de antecipação e 
reconhecimento dos riscos, planilha de 
EPI por função e mapeamento de RAC. 
 
Gabriel Candeira 
 
13/07/2020 
 
03 
Inclusão de função: Eletricista de Autos, 
Assistente Operacional Substituto, 
planilha de antecipação e 
reconhecimento dos riscos, planilha de 
EPI por função e mapeamento de RAC. 
 
Gabriel Candeira 
 
04/09/2020 
 
04 
 
Revisão Anual - Atualização de Vigência. 
Frederico Sabino Diniz 
Engenheiro de Segurança do Trabalho 
CREA 12.3396/D 
 
 
 
PGR 
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 
EXPANSÃO SALOBO III 
FORM-20 / ENG 
REV: 04 
SETEMBRO 2020 
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SUMÁRIO 
CONTROLE DE REVISÃO ...................................................................................................................... 2 
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 4 
OBJETIVO ............................................................................................................................................. 4 
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................. 5 
Organograma Funcional..................................................................................................................... 5 
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATANTE ........................................................................................... 5 
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................................... 6 
DEFINIÇÕES ......................................................................................................................................... 6 
MONITORAMENTO DE RISCOS ................................................................................................................. 7 
ATMOSFERAS EXPLOSIVAS E DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO .......................................................................... 8 
VENTILAÇÃO EM ATIVIDADES DE SUBSOLO .............................................................................................. 8 
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA ...................................................................................................................... 8 
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DO TRABALHO .......................................................................... 8 
ERGONOMIA, ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E TRABALHOS MANUAIS .......................................................... 9 
TRABALHO EM ALTURA ........................................................................................................................... 9 
TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO ........................................................................................................ 9 
TRABALHO COM ELETRICIDADE .............................................................................................................. 9 
TRABALHO COM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS ......................................................................... 9 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ........................................................................................... 10 
ESTABILIDADE DO MACIÇO .................................................................................................................. 10 
PLANO DE EMERGÊNCIA ....................................................................................................................... 10 
ASPECTOS DE SEGURANÇA RESULTANTES DE NOVA TECNOLOGIA ............................................................ 10 
ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE IMPLEMENTADAS ......................................................... 11 
MONITORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AOS FATORES DE RISCOS .................................................................... 11 
REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS DO PGR ........................................................................................ 12 
ANÁLISE CRÍTICA DO PROGRAMA .......................................................................................................... 12 
PLANEJAMENTO ANUAL DO PGR ................................................................................................................. 12 
CRONOGRAMA DE TREINAMENTOS DO PGR ............................................................................................ 13 
RESPONSABILIDADES .......................................................................................................................... 14 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................................... 15 
Relação de funções .............................................................................................................................. 18 
Matriz de Riscos .................................................................................................................................. 23 
Planilha de RAC por Função ................................................................................................................... 51 
Planilha de EPIs por Função .................................................................................................................. 52 
ANALISE GLOBAL................................................................................................................................. 53 
ANÁLISE DO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DA VIGÊNCIA ANTERIOR ....................................................... 57 
Carteira profissional ............................................................................................................................. 60 
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART .......................................................................................... 61 
Plano de Contingência COVID - 19 ......................................................................................................... 62 
 
 
 
PGR 
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 
EXPANSÃO SALOBO III 
FORM-20 / ENG 
REV: 04 
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INTRODUÇÃO 
 
A elaboração e implementação deste Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é uma 
exigência da Norma Regulamentadora 22, Portaria 3.214/78 do MTE para empresa ou Permissionário de 
Lavra Garimpeira, e visa à preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores diante dos riscos 
do ambiente de trabalho e considerando também a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. 
Este documento contempla os aspectos da norma citada acima, incluindo, no mínimo, os 
relacionados a: 
a) Riscos físicos, químicos e biológicos; 
b) Atmosferas explosivas; 
c) Deficiência de oxigênio; 
d) Ventilação; 
e) Proteção respiratória, de acordo com a Instrução Normativa nº 1, de 11/04/94, da Secretaria de 
Segurança e Saúde no Trabalho; 
f) Investigação e análise de acidentes do trabalho; 
g) Ergonomia e organização do trabalho;h) Riscos decorrentes do trabalho em altura, em profundidade e em espaços confinados; 
i) Riscos decorrentes da utilização de energia elétrica, máquinas, equipamentos, veículos e 
trabalhos manuais; 
j) Equipamentos de proteção individual de uso obrigatório, observando-se no mínimo o constante 
na Norma Regulamentadora nº 6; 
k) Estabilidade do maciço; 
l) Plano de emergência, e 
m) Outros resultantes de modificações e introduções de novas tecnologias. 
 
OBJETIVO 
 
 Disciplinar os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma 
a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento da atividade mineira com a busca 
permanente da segurança e saúde dos trabalhadores;
 Identificar riscos ambientais, ergonômicos e de acidentes presentes no local de trabalho, 
propondo medidas de prevenção e proteção adequadas;
 Atender aos requisitos da Norma Regulamentadora 22, Portaria 3.214/78 do MTE.
 
 
 
PGR 
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 
EXPANSÃO SALOBO III 
FORM-20 / ENG 
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E CAMPO DE APLICAÇÃO 
 
Razão Social Makro Engenharia LTDA. 
CNPJ 05.325.014/0005-22 
Inscrição Estadual 15.241.779 – 6 
Atividade principal 
Serviços de operação e fornecimento de equipamentos para transporte e 
elevação de cargas e pessoas para uso em obras. 
CNAE 43.99-1-04 
Grau de risco 04 (quatro) 
Endereço S/N, CEP 68501-000, Salobo, Marabá-PA 
Telefone (85) 3444-3000 
E-mail makroengenharia@makroengenharia.com.br 
 
O Programa de Gerenciamento de Risco – PGR tem como abrangência de aplicação o Projeto 
Salobo III. 
 
Organograma Funcional 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nº Contrato 00000915 
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATANTE 
mailto:makroengenharia@makroengenharia.com.br
 
 
 
PGR 
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EXPANSÃO SALOBO III 
FORM-20 / ENG 
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Contratante 
CONSÓRCIO EXPANSÃO SALOBO III 
CNPJ 33.534.821/0001-67 
Objeto Prestação de serviço de locação de equipamento com operador. 
Gerência Geral DISF 
 
Gestor Vale 
 
Augusto Cesar Mendes Crispim 
E-mail : augusto.crispim@vale.com 
Celular: (94) 98808 0881 
 
 
Fiscal 
 
Ricardo França 
E-mail: ricardo.franca@vale.com 
Celular: (94) 98803 1834 
 
Preposto do 
contrato 
 
Rodrigo da Silva 
Celular: (94) 98129-9573 
E-mail: rodrigo.silva@makroengenharia.com.br 
Vigência do 
contrato 
23/09/2019 à 23/10/2020 
 
REFERÊNCIAS 
 
 NR 22 – Norma Regulamentadora: Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração.
 NR 06 – Norma Regulamentadora: Equipamento de Proteção Individual
 NR 07 – Norma Regulamentadora: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO.
 NR 09 – Norma Regulamentadora: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
 NR 15 – Norma Regulamentadora: Atividades e Operações Insalubres.
 
DEFINIÇÕES 
 
 Higiene Ocupacional: Ciência da antecipação, reconhecimento e avaliação de riscos e condições 
prejudiciais para a saúde no ambiente de trabalho, assim como do desenvolvimento de 
estratégias de prevenção e controle, com o objetivo de proteger e promover a saúde e o bem- 
estar dos trabalhadores, salvaguardando também a comunidade e o meio ambiente em geral.
 Antecipação: A antecipação consiste na análise de projetos de novas instalações, métodos ou 
processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando a identificar os riscos 
potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
 Reconhecimento: Etapa da avaliação qualitativa, que identifica e lista os agentes ambientais que 
podem ser considerados como riscos potenciais aos trabalhadores.
 Agente Ambiental: Agente físico, químico ou biológico encontrado nos locais de trabalho que em 
função de sua natureza, concentração ou intensidade e +, podem ser caracterizados como risco e 
causar danos à saúde do trabalhador.
 Agentes Físicos: Diferentes formas de energia propagadas no ar, que podem interagir com o 
organismo humano tais como ruído, calor, frio, vibrações mecânicas, pressões anormais,
mailto:augusto.crispim@vale.com
mailto:ricardo.franca@vale.com
mailto:rodrigo.silva@makroengenharia.com.br
 
 
 
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 
EXPANSÃO SALOBO III 
FORM-20 / ENG 
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radiações não ionizantes (radio frequências, ultravioleta, micro-ondas, campo eletromagnético, 
laser, etc..), radiações ionizantes (raios-x, alfa, gama, beta), infrassom e ultrassom. 
 Agentes Químicos: Substâncias, compostos ou elementos que possam penetrar no organismo por 
via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela 
natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através 
da pele ou por ingestão.
 Agentes Biológicos: Microrganismos vivos ou mortos que podem interagir com o organismo 
humano.
 Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) ou Grupo de Exposição Similar (GES): Grupo de 
trabalhadores expostos aos agentes ambientais de forma bastante semelhante, a tal ponto que a 
avaliação de qualquer um de seus componentes oferece dados úteis para estimar o risco dos 
demais integrantes.
 Análise Qualitativa: Caracterização preliminar dos riscos ambientais a partir da identificação dos 
agentes físicos, químicos e biológicos presentes no ambiente de trabalho ou decorrentes do 
processo produtivo, da categorização dos seus efeitos à saúde, da listagem e do tempo de 
execução das tarefas desempenhadas pelos empregados.
 Avaliação Quantitativa: Determinação das concentrações dos agentes químicos e biológicos ou 
intensidade dos agentes físicos, através de metodologias de Higiene Ocupacional.
 Avaliação Ambiental: Medições feitas com instrumentos instalados em um ponto fixo, para coletar 
amostras do ar ou de energias (acústica, térmica, mecânica, radioativa etc..) propagadas no local 
de trabalho.
 Limite de Tolerância (LT): Valor de concentração ou intensidade relacionado à natureza e tempo 
de exposição a um agente ambiental estabelecido pelas autoridades governamentais, que deve 
ser respeitado para fins de prevenção das doenças ocupacionais.
 Monitoramento: Atividade planejada que deve ser realizada sistematicamente, visando identificar 
se as medidas implementadas asseguram a eficácia dos controles da exposição ocupacional.
 Nível de Ação (NA): Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a 
minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de 
exposição, sendo representado por 50% do Limite de Tolerância para os agentes químicos e 50% 
da dose para o ruído.
 Controle dos Riscos Ambientais: Aplicação e gerenciamento de medidas de controle de ordem 
coletiva, administrativa ou individual, para eliminar ou atenuar a propagação dos agentes físicos, 
químicos e biológicos nos locais de trabalho.
 
MONITORAMENTO DE RISCOS 
 
Antecipação, o reconhecimento, a avaliação, o controle e o monitoramento da exposição dos 
trabalhadores aos riscos (físicos, químicos, biológicos, ergonômico e de acidente) serão realizados através 
da planilha de antecipação e reconhecimento dos riscos por função de forma qualitativa (anexo II), e dos 
Laudos Técnicos das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT, de forma quantitativa. 
O desenvolvimento da planilha de antecipação e reconhecimento dos riscos por função consiste 
na antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de agentes agressivos de natureza química, física, 
biológica, ergonômica e de acidente encontrados nos ambientes de trabalho, visando prevenir doenças 
ocupacionais e outros prejuízos à saúde do trabalhador (Ações Qualitativas). 
Esta metodologia de aplicação contempla as seguintes etapas: 
a) Antecipação e reconhecimentos dos riscos; 
b) Estabelecimento de prioridades e metasde avaliação e controle; 
 
 
 
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EXPANSÃO SALOBO III 
FORM-20 / ENG 
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c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; 
d) Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; 
e) Monitoramento da exposição aos riscos; 
f) Registro e divulgação dos dados. 
 
Os critérios utilizados para a realização das análises quantitativas são as Normas 
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, as Normas de Higiene Ocupacional da Fundacentro e na 
inexistência de regulação nacional, aplicam-se os critérios da American Conference Governmental 
Industrial Hygienists – ACGIH. 
Os resultados das avaliações Qualitativas e Quantitativas são divulgados para todas as partes 
interessadas seguindo-se as diretrizes estabelecidas no plano de comunicação do PGR. 
 
ATMOSFERAS EXPLOSIVAS E DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO 
 
Não aplicável às atividades operacionais da empresa Makro Engenharia. 
 
VENTILAÇÃO EM ATIVIDADES DE SUBSOLO 
 
A NR 22, em seu item 22.24 determina que as atividades subterrâneas devem dispor de sistema 
de ventilação mecânica que atenda aos requisitos da norma. No entanto, as atividades são desenvolvidas 
em mina a céu aberto, ou seja, este item não se aplica ao Projeto Salobo III. 
 
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA 
 
As exposições a gases, vapores, poeiras, fumos, névoas e neblinas serão controladas pelo 
Programa de Proteção Respiratória (PPR), seguindo as orientações constantes na Instrução Normativa 
SSST/Mtb Nº 1 de 11/04/1994. Para as exposições com nível de ação identificadas através do Laudo 
Técnico, é obrigatório o uso de proteção respiratória adequada, especificada em função do agente e da 
concentração do mesmo, conforme estabelecido no mapeamento de EPIs por função. 
A aplicação do PPR inicia-se com a identificação de riscos respiratórios considerados maior ou 
igual ao nível médio, que caracteriza a necessidade de adoção de medidas de controle de treinamento, 
dispositivos de proteção coletiva e/ou individual e verificações de saúde a serem descritas no PCMSO. 
O PPR define a estratégia de gerenciamento, controle e registro do tratamento dos riscos 
respiratórios. 
 
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DO TRABALHO 
 
Os acidentes ocorridos com os empregados Makro nas dependências do Projeto Salobo III serão 
investigados e analisados conforme ST POP 01 – Comunicação, registro, investigação e análise de 
incidentes (procedimento Makro) e procedimento interno da Vale. 
A comunicação dos acidentes deve ocorrer conforme estabelecido nestes procedimentos. 
Após a conclusão da investigação e análise do acidente, é formalizado um plano de ação visando 
o bloqueio das causas levantadas. As medidas estabelecidas no plano de ação são registradas no Sistema 
Informatizado de Gestão da Vale, visando o acompanhamento pelas gerências ou gestores de contrato das 
medidas já implantadas e as que deverão ser implementadas. 
As evidências para a baixa das ações são enviadas antes do vencimento para gerente, supervisor 
e técnico de segurança da área da ocorrência, para a verificação da eficácia, e posterior baixa de cada 
ação. 
 
 
 
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EXPANSÃO SALOBO III 
FORM-20 / ENG 
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SETEMBRO 2020 
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ERGONOMIA, ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E TRABALHOS MANUAIS 
 
Na execução de tarefas envolvendo trabalhos manuais, movimentos repetitivos bem como 
àquelas que envolvam esforços excessivos, e outras que por sua natureza ou método de execução possam 
representar riscos aos trabalhadores, são observados os preceitos da NR-17 Ergonomia (Portaria 
3.214/78). 
Esta norma apresenta parâmetros para o posto e organização do trabalho. O objetivo é de 
adaptar os postos de trabalho, ajustando a área para a economia de movimentos, redução de 
manipulações e repetições, melhora do ritmo de trabalho, adequação do formato ao trabalhador, o que 
possibilita a diminuição da atividade muscular. 
A medida de controle existente é o Programa de Ergonomia que estabelece as orientações e 
ações preventivas visando à minimização ou eliminação dos riscos ergonômicos no desenvolvimento das 
atividades ou postos de trabalho. 
 
TRABALHO EM ALTURA 
 
Para as atividades e serviços desenvolvidos em ambientes ou locais do Complexo S11D que 
apresentem possibilidade de queda por diferença de nível, igual ou superior a 1,8 metros, são realizadas 
Análise de Riscos da Tarefa - ART, emitidos uma Permissão para Trabalhos Especiais – PTE e uma 
Avaliação de Estado de Saúde – AES, seguidos os procedimentos operacionais e também os Requisitos de 
Atividades Críticas e NR 35 - Trabalho em Altura. 
 
TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO 
 
Não aplicável às atividades operacionais da empresa Makro Engenharia. 
 
TRABALHO COM ELETRICIDADE 
 
Em seu contrato de prestação de serviços a Makro não executa atividades com eletricidade. 
Quando existe a necessidade deste tipo de intervenção é aberto um chamado de solicitação de serviços e 
este é executado pela Vale. 
Para as atividades de bloqueio de energias são utilizados os requisitos dispostos nos Requisitos de 
Atividades Críticas (PTP-000813-Vale). Previamente é avaliada e priorizada a condição de energia zero 
para a realização dos trabalhos, conforme procedimentos internos. 
 
TRABALHO COM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS 
 
A montagem e instalação de máquinas, equipamentos e dispositivos auxiliares são executadas 
conforme os projetos e orientações da Engenharia, que estão em conformidade com as normas técnicas 
vigentes, as instruções dos fabricantes e o previsto na NR-12 e NR-22 (Portaria 3.214/78), itens 22.8 
Transportadores de Correia, 22.11 Máquinas, Equipamentos, Ferramentas e Instalações e 22.13 Cabos, 
Correntes e Polias. 
As máquinas, equipamentos e sistemas operacionais que possuam partes móveis ou provoquem 
lançamento ou queda de material/fragmento são acessados quando estão instalados os dispositivos ou 
sistemas de proteção conforme exigido no item 22.10.11 da NR 22, ou ainda, quando estiverem 
devidamente bloqueados, conforme RAC 04, para a realização de manutenção preventiva ou corretiva. 
 
 
 
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A operação de equipamentos móveis e a condução de veículos automotores, nas dependências de 
Marabá, são executadas por trabalhador treinado, qualificado e autorizado. No início dos trabalhos são 
verificados e preenchidos os check-list de pré-uso dos equipamentos e veículos, conforme os 
procedimentos operacionais, os Requisitos de Atividades Críticas. 
 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
 
São fornecidos aos empregados Equipamentos de Proteção Individual adequados ao risco, em 
perfeito estado de conservação e funcionamento, de acordo com a indicação dos programas de segurança 
e em conformidade com NR-06 Equipamentos de Proteção Individual (Portaria 3.214/78) do Ministério do 
Trabalho e Emprego. 
A caracterização de EPI X Função é realizada avaliando-se cada cargo, funções executadas e risco 
existente pelo SESMT MAKRO. O mapeamento dos EPIs por função consta no anexo IV deste documento. 
Os EPIs são disponibilizados e/ou substituídos no almoxarifado do canteiro Makro. O controle de entrega é 
realizado através de ficha de EPIs. 
Todos os empregados são treinados quanto ao uso, guarda e conservação do EPI quando da sua 
admissão, de acordo com os requisitos estabelecidos na NR 06. Também são realizados treinamentos 
anuais de reciclagem, conforme cronograma de treinamentos. 
Todos os empregados e visitantes são orientados a utilizar o Equipamento de Proteção Individual 
- EPI, de acordo com os procedimentos específicos estabelecidos, do local, da natureza do trabalho e dos 
perigos contidos na Análise de Riscos da Tarefa, bem como dos riscos identificados nos programas de 
prevenção. 
A utilizaçãode botina de segurança, capacete com jugular, protetor auricular tipo concha e óculos 
de segurança é de uso obrigatório na área operacional para todos empregados e visitantes. 
 
ESTABILIDADE DO MACIÇO 
 
Nas atividades desenvolvidas pela Makro no interior do Complexo S11D que tenham proximidade 
com taludes e pilhas de minério, como no pátio de estocagem, usinas e minas, todos os empregados 
expostos ao risco são treinados em procedimentos internos, como: percepção de risco em estabilidade de 
solo e Trânsito interno do pátio de estocagem e expedição, além do atendimento às recomendações e 
procedimentos estabelecidos para acesso ás minas. 
 
PLANO DE EMERGÊNCIA 
 
Em caso de ocorrência de acidentes de qualquer natureza, incêndio, derramamento de produtos 
químicos, entre outros, deverão ser seguidas as orientações do Plano de Atendimento a Emergência (PAE). 
Todos os funcionários deverão receber este treinamento no introdutório Makro, de forma a conhecerem o 
Plano de Emergência, podendo ainda participar dos simulados que a contratante poderá 
realizar. 
 
ASPECTOS DE SEGURANÇA RESULTANTES DE NOVA TECNOLOGIA 
 
Os aspectos de segurança resultantes de modificações e introduções de novas tecnologias para a 
minimização e melhoria das condições de exposição aos riscos durante a execução das atividades podem 
ser sugeridos pela mão de obra direta ou indireta, sendo avaliados e discutidos por comissão habilitada e, 
se aprovados, são enviados para a contratante Vale aprovar a inclusão nos procedimentos de trabalho. A 
 
 
 
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contratada Makro não possui autorização de implantar/implementar ferramentas e/ou dispositivos para a 
melhoria das condições de trabalho, sem o consentimento da Vale. 
 
ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE IMPLEMENTADAS 
 
Para cada risco identificado é proposto medidas de prevenção e proteção para controle da 
exposição ao risco, podendo ser proteção coletiva ou individual. Para controles de ordem coletiva, 
identifica-se e sugere-se as melhorias das condições de trabalho juntamente ao cliente, sendo elaborados 
conforme projeto e implementados diversos tipos de proteção que visam a minimização ou eliminação dos 
riscos presentes. Quando os métodos de controle coletivo não ofereçam completa proteção contra os 
riscos, são adotados os controles de ordem individual, através do fornecimento de Equipamentos de 
Proteção Individual (EPI). 
Os equipamentos de proteção individual e coletiva são adquiridos de fabricantes de acordo com 
padrões e normas de projetos aceitos, aprovados pela Vale e aprovados/certificados pelos órgãos 
competentes, bem como mantidos e utilizados dentro de padrões preestabelecidos pelos fabricantes. 
As medidas de controle implementadas são verificadas e acompanhadas através de: 
 Aprovação e definição dos equipamentos de proteção individual para uso através do SESMT 
Makro;
 Realização de inspeções periódicas para avaliação de conformidade dos itens de saúde e 
segurança, bem como o planejamento de ações corretivas para a adequação dos itens 
identificados como não conformes;
 Realização de avaliação quantitativa dos riscos, através do Laudo Técnico das Condições 
Ambientais de Trabalho – LTCAT;
 Para os itens considerados não conformes, são estabelecidas medidas de tratamento para 
adequação, com plano de ação e prazos devidamente estabelecidos.
 
MONITORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AOS FATORES DE RISCOS 
 
As condições de trabalho e a exposição aos fatores de risco serão monitoradas através dos 
programas de saúde e segurança, dentre eles: 
 Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO);
 Análise Preliminar de Riscos através das planilhas de antecipação e reconhecimento dos riscos 
por função, de forma qualitativa;
 Programa de Ergonomia;
 Realização de Inspeção Integrada de Saúde, Segurança e Meio Ambiente;
 Atendimento aos Requisitos para Atividades Críticas da contratante Vale;
 Programa de Conservação Auditiva - PCA;
 Programa de Proteção Respiratória - PPR;
 Plano de Gerenciamento de Fadiga;
 Avaliação quantitativa através do Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT.
A fim de assegurar que os trabalhadores estejam aptos para a execução das atividades são 
realizados exames médicos relacionados aos riscos das atividades para definir a aptidão laboral de cada 
trabalhador. 
O monitoramento sistemático dos riscos ambientais (físicos, químicos e biológicos) é realizado de 
forma qualitativa através das planilhas de antecipação e reconhecimento dos riscos por função. 
 
 
 
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 
EXPANSÃO SALOBO III 
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REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS DO PGR 
 
Todas as informações pertinentes ao desenvolvimento e implantação deste Programa de 
Gerenciamento de Riscos serão registradas em formulários e relatórios específicos, divulgados para 
conhecimento dos trabalhadores conforme cronograma de ação do PGR. Sua manutenção será assegurada 
pela empresa, através, de avaliações globais realizadas anualmente e os documentos serão arquivados e 
mantidos à disposição da fiscalização pelo período previsto em legislação, (20 anos); em arquivo 
identificado na sede da empresa em Parauapebas. 
ANÁLISE CRÍTICA DO PROGRAMA 
 
O PGR sofrerá revisão para avaliação do seu desenvolvimento, realização dos ajustes necessários 
e estabelecimento de novas metas e prioridades, nas seguintes situações: 
 Pelo menos uma vez por ano, através da avaliação global do programa;
 Quando as atividades executadas pela empresa sofrerem alterações/modificações significativas. 
Essa revisão periódica será realizada pela equipe de SESMT da MAKRO.
 
PLANEJAMENTO ANUAL DO PGR 
 
 
 
AÇÃO 
2020 2021 
S
E
T
 
O
U
T
 
N
O
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D
E
Z
 
J
A
N
 
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A
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A
B
R
 
M
A
I
 
J
U
N
 
J
U
L
 
A
G
O
 
Divulgação do PGR 
 
Apresentação do PGR à CIPA 
 
Elaboração do PAE 
Elaboração do Plano de Trânsito 
Elaboração do PPR 
Realização das Medições 
Ambientais 
 
Divulgação do LTCAT 
Revisão e Análise global do PGR 
 
 
 
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CRONOGRAMA DE TREINAMENTOS DO PGR 
 
 
 
AÇÃO 
2020 2021 
S
E
T
 
O
U
T
 
N
O
V
 
D
E
Z
 
J
A
N
 
F
E
V
 
M
A
R
 
A
B
R
 
M
A
I
 
J
U
N
 
J
U
L
 
A
G
O
 
 
Divulgação do PGR 
Previsto 
Realizado 
Divulgação dos 
resultados qualitativos e 
quantitativos do LTCAT 
Previsto 
Realizado 
 
Treinamento/orientação 
sobre riscos existentes 
na execução das 
atividades (direito de 
recusa) 
Previsto 
 
Realizado 
 
Treinamento sobre EPI e 
EPC 
Previsto 
Realizado 
Orientação sobre 
Proteção auditiva e 
respiratória 
Previsto 
Realizado 
 
Palestra sobre ergonomia 
conforme análise 
ergonômica 
Previsto 
Realizado 
 
Treinamento/orientação 
sobre FISPQ 
Previsto 
Realizado 
Revisão e análise global 
do PGR 
Previsto 
Realizado 
 
Observações: 
 Todas as ações previstas nos cronogramas acima serão desenvolvidas pelo SESMT da Makro, com 
a colaboração da gerência do contrato/preposto;
 A rastreabilidade de comprovação da sua realização dar-se-á por meio de listas de presença, atas 
de reuniões e pela sua implantação física, quando for o caso;
 Durante o ano serão ministrados palestras e treinamentos em conjunto com o SESMT da empresa 
MAKRO, abordando os temas em referência.
 
 
 
PGR 
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RESPONSABILIDADES 
 
Diretores e gerente de contrato/prepostos 
 Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PGR, como atividade permanente da 
empresa, de acordo com o prescrito na Norma Regulamentadora NR 22 (Portaria nº 3214/78, do 
Ministério do Trabalho).
 Informar aos trabalhadores os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho, 
os meios necessários para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos;
 Considerar o conhecimento e percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho;
 Garantir a interrupção das tarefas, quando proposta pelos empregados, em função da existência 
de risco grave e iminente, desde que confirmado o fato pelo superior hierárquico e Segurança do 
Trabalho, que diligenciarão as medidas cabíveis;
 Programar e aplicar treinamentos com objetivo de instruir os empregados expostos;
 Propor e adotar soluções para eliminar / reduzir a exposição aos riscos;
 Acompanhar o desenvolvimento do PCMSO e sua compatibilidade com o PGR;
 Contribuir com informações técnicas e de organização do trabalho sobre os riscos à saúde dos 
trabalhadores que podem ser causados por exposição aos agentes de risco;
 Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e saúde ocupacional e procedimentos 
operacionais aplicáveis;
 Fornecer ao SESMT, correta e integralmente, as informações necessárias à elaboração, a 
implantação e o desenvolvimento do Programa;
 Comunicar ao SESMT:
a) Quaisquer alterações no modo de execução de tarefas, na quantidade ou qualidade dos 
materiais, produtos e insumos utilizados e nas máquinas e equipamentos, e qualquer outra 
modificação que possa interferir positiva ou negativamente na exposição dos trabalhadores 
aos riscos ambientais; 
b) Sempre que forem implantadas medidas de proteção coletiva ou medidas administrativas e de 
organização do trabalho, para o controle da exposição dos trabalhadores a riscos ambientais; 
c) Sempre que ocorrer a contratação de novos serviços; 
d) Primarização e contratação de empregados cuja função não esteja contemplada no programa. 
Empregados 
 
 Contribuir através dos seus representantes legais (CIPA) com a implementação e execução do 
PGR;
 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos de segurança e regras de trabalhos;
 Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar 
risco à saúde dos trabalhadores;
 Interromper de imediato as suas atividades, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de 
trabalho que coloquem em situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, 
comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências;
 Atender as medidas de prevenção estabelecidas na planilha de antecipação e reconhecimento dos 
riscos.
 
 
 
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CIPA 
 Participar na implantação, discussão e execução do PGR;
 Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar 
risco à saúde dos trabalhadores;
 Realizar as investigações de acidentes ou quase acidentes e doenças ocupacionais, com ou sem 
afastamento;
 Participar da avaliação, discussão e identificação dos riscos gerados nos postos de trabalho;
 Inter-relacionar-se com as áreas de segurança e medicina do trabalho da empresa no sentido de 
analisar soluções que reduzam, eliminem ou neutralizem os riscos;
 Participar dos treinamentos programados e sugerir outros para seu desenvolvimento e dos 
empregados, conforme riscos identificados;
 Fazer recomendações sobre segurança e saúde.
 
SESMT 
 
 Executar as fases de antecipação, de reconhecimento e de avaliação de riscos ambientais e de 
monitoramento da exposição aos riscos;
 Recomendar as medidas de controle necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização 
ou o controle dos riscos ambientais identificados no programa;
 Treinar todos os funcionários de forma a assegurar que todos estejam informados sobre os 
materiais e equipamentos com os quais estão trabalhando e dos riscos ocupacionais a que estão 
expostos;
 Negociar com os gestores a implementação de medidas de controle para o gerenciamento dos 
riscos ocupacionais;
 Realizar as investigações de acidentes ou quase acidentes e doenças ocupacionais, com ou sem 
afastamento;
 Acompanhar, avaliar e executar as revisões do programa.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Este PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos é parte integrante das ações de saúde, 
segurança do trabalho e meio ambiente da empresa Makro Engenharia Ltda., visando à preservação da 
saúde e integridade física dos seus empregados, através da antecipação e identificação dos fatores de 
riscos e, consequente, estabelecimento de medidas de controle/eliminação e monitoramento da exposição 
a estes fatores de riscos. 
Para os riscos ambientais identificados qualitativamente como leves, são propostas as medidas de 
prevenção e proteção para o controle da exposição ao agente. Quando identificados riscos acima do limite 
de tolerância, conforme avaliação quantitativa, são tomadas as medidas imediatas de controle e 
eliminação/minimização da exposição ao agente, conforme determinado na legislação pertinente. 
A responsabilidade de garantir a implantação deste programa na MAKRO far-se-á através dos 
diretores e gerente de contrato/preposto. Sendo imprescindível que se faça o uso deste para promover um 
ambiente de trabalho mais seguro e com os riscos mitigados. 
O presente programa consta páginas impressas, todas elas rubricadas pela elaboradora do PGR e 
a página 25 assinada pelo preposto do contrato e pela Engenheira de Segurança do Trabalho. 
 
 
 
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ASSINATURA DOS ELABORADORES DO PGR E RESPONSAVEL LEGAL DA EMPRESA 
ACOMPANHANTE - PRESTADOR DE INFORMAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESPONSABILIDADE TÉCNICA: 
 
 
 
 
 
FREDERICO SABINO 
Assinado de forma digital por 
FREDERICO SABINO 
DINIZ:00901398608 DINIZ:00901398608 Dados: 2020.11.05 16:45:42 -03'00' 
 
 
 
 
FREDERICO SABINO DINIZ 
ENGENHEIRO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 
CREA: 123396/D 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nota: Este trabalho é apenas de caráter estritamente técnico. 
Cabe a Administração da empresa a responsabilidade quanto ao cumprimento das orientações e sugestões aqui propostas, 
estão de acordo com as NR-s (Normas Regulamentadoras) da Portaria 3.214/78 da Lei 6.514 de 22/12/77 relativo a 
Segurança e Medicina do Trabalho. 
 
 
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ANEXOS 
 
 
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Relação de funções 
 
CONSORCIO EXPANSAO SALOBO 03 
 
 Nº de Funcionários 
- GES - 04 - SALOBO 03 Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1 
 
Setor: CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO 
 
Cargo: SUPERVISOR OPERACIONAL 
Nº de Funcionários 
Masc.: 1 Fem.: 0 
Menor: 0 Total: 1 
Descrição Detalhada: Validar e verificar Mão de Obra x Equipamento, controlando 
folgas de campo e férias dos colaboradores, Aplicar Medida Disciplinar, atender as 
fiscalizações de órgãos governamentais e auxiliar nas defesas jurídicas das Reclamações 
Trabalhistas, inclusive atuando como Preposto da empresa. Dar apoio no recrutamento e 
seleção da sua equipe, na gestão de Desempenho e do Clima Organizacional, Auxiliar na 
execução e divulgação do Programa de Reconhecimento e facilitar as ações de 
Treinamentoe Desenvolvimento dos seus subordinados, Garantir a execução da operação 
conforme especificação técnica e contratual, Dimensionar, no local de operação, as 
necessidades para execução dos serviços e propor soluções para a viabilização das 
operações, Realizar alinhamento com Cliente (entender fragilidades, melhorias, reforçar 
pontos fortes, etc.). Buscar e sinalizar oportunidades comerciais para os gestores 
imediatos ou para a área comercial, Dar suporte ao CDI, repassando informações de 
documentação dos colaboradores e equipamentos, Garantir a correta utilização dos 
recursos, solicitando e viabilizando as manutenções preventivas e corretivas dos 
equipamentos, bem como limpeza e conservação dos mesmos, Controlar o uso correto 
dos acessórios dos equipamentos, assim como realizar inspeções dos mesmos, Realizar 
CheckList Operacional e blitz operacional, Validar e verificar aparelhos celulares nos 
equipamentos (obrigatoriedade de BDE e checklists Equipamento, Manutenção e PQAPI’s 
realizados via APP), Controlar a localização de todos os equipamentos sob sua 
responsabilidade, validar e divulgar status dos equipamentos (RDE) p/ CCO, Dar suporte 
ao CCO, aplicando as regras de utilização das frotas leves e auxiliando nas investigações 
de desvio de consumo de combustível, Garantir a segurança das operações, Realizar DDS 
(temas relevantes relacionados ao contrato/operação e a situações de segurança 
alinhados corporativamente), Realizar gestão de EPI’s e EPC’s, APT’s e PTE’s, Garantir a 
aplicação da Cartilha de Segurança, Viabilizar as informações de acidentes ocorridos, 
seguindo o fluxo de comunicação do cliente e acompanhando o acidentado no 
atendimento médico, Realizar análise dos acidentes ocorridos, quando solicitado, 
Controlar as NF’s emitidas dos contratos sob sua responsabilidade, Manter 
relacionamento com fornecedores locais, negociando melhorias dos prazos e condições de 
pagamentos, Realizar Fórum intersetorial com a Manutenção (acompanhar evolução 
liberação de frotas), logística (acompanhar evolução aquisições insumos, sublocações, 
etc.), RH, CCO, etc., 
CBO: 3421-15 
 
 
 
Unidade Setor Cargo 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO 03 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO III (RM 011258) - 
CUSTO DIRETO 
TECNICO DE SEGURANCA 
DO TRABALHO 
Descrição Detalhada do Cargo: Avaliar os casos de acidentes do trabalho e 
acompanhar o acidentado para recebimento do atendimento médico adequado, 
Determinar a utilização pelos funcionários dos equipamentos de proteção individual 
(EPI´s) e orientar funcionários quanto ao uso adequado, Divulgar as normas de 
segurança e acompanhar o cumprimento das normas estabelecidas, Efetuar visitas de 
inspeções de Saúde e Segurança do Trabalho e Meio Ambiente nos locais das operações, 
Estudar estatísticas de acidentes de trabalho, doenças profissionais e do trabalho, 
analisando as causas e a gravidade, Indicar e inspecionar os equipamentos de proteção 
contra incêndio, visando à redução dos riscos, Prevenir a ocorrência ou reincidência de 
acidentes ou de doenças ocupacionais, Promover inspeções nos locais de trabalho, 
identificar condições perigosas e tomar as providências necessárias para eliminar as 
situações de riscos, Realizar análise e controle de APT?s da equipe operacional. 
 
 
 PGR 
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EXPANSÃO SALOBO III 
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CBO: 3516-05 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO 03 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO III (RM 011258) - 
CUSTO DIRETO 
TECNICO DE MEIO 
AMBIENTE 
Descrição Detalhada do Cargo: Responsabilizar-se pela elaboração e manutenção da 
planilha de aspectos e impactos ambientais, Realizar análise da legislação ambiental, 
Responsabilizar-se pelo acompanhamento, controle e análise de estatísticas de acidentes 
ambientais, Analisar os indicadores ambientais e tomar as ações necessárias junto à área 
responsável, Responsabilizar-se pela implantação e implementação dos controles 
ambientais e garantir sua implementação, Arquivar e controlar os documentos 
ambientais, Acompanhar a implementação dos programas de meio ambiente, Realizar o 
acompanhamento e controle das medições ambientais (efluentes, solo, estação de 
tratamento, etc..), Responsabilizar-se pela coleta seletiva e programa de gerenciamento 
de resíduos, Dar o apoio necessário à área de segurança e saúde ocupacional, Elaborar e 
ministrar treinamentos internos relacionados ao meio ambiente, Realizar e registrar 
inspeções periódicas para averiguação das condições ambientais, Realizar auditorias de 
QSMS, Pesquisar novas tecnologias para controle ambiental, Buscar melhoria contínua 
dos controles e processos ambientais, Dar suporte no atendimento dos controles e 
processos ambientais, Orientar colaboradores quando ao uso sustentável dos recursos 
oferecidos pela Makro (papel, copos plásticos, embalagens, água, luz, etc..). 
CBO: 3115-05 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO 03 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO III (RM 011258) - 
CUSTO DIRETO 
ENGENHEIRO DE 
SEGURANCA DO TRABALHO 
Descrição Detalhada do Cargo: Colaborar com a CIPA em seus programas e estudar 
as observações e proposições na solução de ações corretivas e preventivas de acidentes 
de trabalho, Coordenar o Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional, 
Determinar os tipos de equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos de 
proteção coletiva (EPC) adequados às atividades da empresa, Determinar procedimentos 
de segurança para espaço confinado, eletricidade, armazenagem, transporte e utilização 
de produtos químicos, redução ou eliminação de exposição aos riscos ambientais, 
Dimensionar sistemas de prevenção e combate a incêndios, Divulgar as normas de 
segurança e acompanhar o cumprimento das normas estabelecidas, Divulgar resultados e 
planos de trabalho, Elaborar planos para controlar emergências e criar condições para 
combate a incêndios e salvamento de vítimas de qualquer tipo de acidente, Emitir 
pareceres técnicos e laudos, quando necessário, Emitir programas de prevenção 
conforme normas legais, Estabelecer planos de ações preventivas e corretivas, Levantar 
e estudar estatísticas de acidentes de trabalho, doenças profissionais e do trabalho, 
analisando as causas e a gravidade, Pesquisar e analisar as causas de doenças 
ocupacionais e condições ambientais em que ocorreram para tomar as providências 
exigidas por lei, Planejar e desenvolver a implantação e técnicas relativas a 
gerenciamento e controle de riscos, Prevenir a ocorrência ou reincidência de acidentes ou 
de doenças ocupacionais, Promover inspeções nos locais de trabalho, identificar 
condições perigosas e tomar as providências necessárias para eliminar as situações de 
riscos, controle de poluição, higiene do trabalho, ergonomia, prevenção de incêndio e 
saneamento, Propor políticas, programas, normas e regulamentos de Segurança do 
Trabalho, Providenciar avaliação ergonômica dos postos de trabalho, Realizar palestras e 
treinamentos aos colaboradores sobre os temas ligados a Segurança, Meio Ambiente e 
Saúde (SMS), Supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente os serviços de 
Engenharia de Segurança do Trabalho. 
CBO: 2149-15 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO 03 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO III (RM 011258) - 
CUSTO DIRETO 
ASSISTENTE OPERACIONAL 
Descrição Detalhada do Cargo: Acompanhar a execução das atividades operacionais, 
caso seja solicitado, Acompanhar a execução dos serviços, Controlar e organizar os 
documentos da área operacional, Controlar fluxos do operacional, Elaborar layout´s e 
tabelas, Elaborar plano de mobilização / desmobilização de equipamentos, Fazer o 
controle dos crachás dos operadores, Programar a execução dos serviços, Programar 
abastecimentos, Providenciar verba para viagem, Realizar prestação de contas, Receber e 
providenciar a execução de Ordens de Serviços, Receber e repassar ao comercial se 
necessário os Boletins Diários de Equipamentos? BDE, Solicitar a saída de equipamentos, 
solicitar emissão de nota fiscal quando necessário. 
CBO: 4110-10 
CONSORCIO EXPANSAO CONSORCIO EXPANSAO GERENTE REGIONAL 
 
 
 PGR 
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 
EXPANSÃO SALOBO III 
FORM-20 / ENG 
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SALOBO 03 SALOBO III (RM 011258) - 
CUSTO DIRETO 
 
Descrição Detalhada do Cargo: Acompanhar os resultados obtidos com as operações e 
avaliar a qualidade dos serviços, visando segurança e a satisfação dos clientes, 
Estabelecer e analisar indicadores de desempenho operacional apresentando os 
resultados, Implementar e garantir o acompanhamento dos resultados das operações de 
cada um dos contratos, Implementar sistema de gestão de contratos ativos e coordenar 
a execução integral desses contratos, Estabelecer e cobrar prazos para liberação dos 
equipamentos em conjunto com área de manutenção, Acompanhar as condições e 
desempenho dos equipamentos e veículos de sua responsabilidade Analisar e validar a 
necessidade de admissão, remanejamento, qualificação e demissão de colaboradores e 
propor correções, Realizar visitas aos locais de operação, promovendo a integração entre 
as Unidades, visando garantir a uniformidade e cumprimento dos procedimentos 
estabelecidos. Analisar o mapa geral de manutenção preventiva e acompanhar os 
indicadores de desempenho da manutenção, Acompanhar o desenvolvimento da 
operação buscando atingir as metas de faturamento estabelecidas pela diretoria 
comercial, Participar mensalmente das reuniões de gestão apresentando para os 
Diretores os resultados das operações, Validar e defender anualmente junto a Diretoria 
as metas orçamentárias e de desempenho, Convocar reuniões com as áreas afins para 
discussão dos problemas e sugestão de melhorias, Cumprir e fazer cumprir os 
procedimentos e normas estabelecidas, Assegurar o cumprimento do orçamento previsto 
para cada contrato e unidades, Propor ações de redução de custos e melhorias 
operacionais relacionadas aos contratos, Garantir o cumprimento das normas de SMS 
determinadas por clientes e pela Empresa ? ser patrocinador do pilar segurança, 
CBO: 1416-05 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO 03 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO III (RM 011258) - 
CUSTO DIRETO 
ASSISTENTE OPERACIONAL 
SUBSTITUTO 
Descrição Detalhada do Cargo: Acompanhar a execução das atividades operacionais, 
caso seja solicitado, Acompanhar a execução dos serviços, Controlar e organizar os 
documentos da área operacional, Controlar fluxos do operacional, Elaborar layout´s e 
tabelas, Elaborar plano de mobilização / desmobilização de equipamentos, Fazer o 
controle dos crachás dos operadores, Programar a execução dos serviços, Programar 
abastecimentos, Providenciar verba para viagem, Realizar prestação de contas, Receber e 
providenciar a execução de Ordens de Serviços, Receber e repassar ao comercial se 
necessário os Boletins Diários de Equipamentos ? BDE, Solicitar a saída de equipamentos, 
Solicitar emissão de nota fiscal quando necessário. 
CBO: 4110-10 
 
 Nº de Funcionários 
- GES - 05 - SALOBO 03 Masc.: 6 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 6 
 
Setor: CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO 
 
Cargo: SINALEIRO RIGGER I 
Nº de Funcionários 
Masc.: 6 Fem.: 0 
Menor: 0 Total: 6 
Descrição Detalhada: Conhecer por completo os equipamentos em que trabalha, Fazer 
sinalização para o operador durante a atividade de içamento, Auxiliar o operador na 
atividade de movimentação da carga, Montar os módulos para composição da lança, 
juntamente com o operador, Estender cabos na montagem da lança, juntamente com o 
operador, no caso de guindaste treliçados, Fixar pinos e contra-pesos para montagem do 
moitão, juntamente o operador, Auxiliar o operador no patolamento, ou seja, observar as 
patolas (quando a máquina estiver em operação), Auxiliar o operador no 
despatolamento, Realizar fixação dos cabos na peça a ser içada, juntamente com o 
operador, Orientar manobras do veículo, Realizar a lubrificação e/ou abastecimento do 
veículo ou equipamento, sob orientação do operador, Zelar pela conservação e limpeza 
da máquina e/ou equipamento, Auxiliar o operador na análise da compactação do solo. 
CBO: 7821-45 
 
 
 Nº de Funcionários 
- GES - 06 - SALOBO 03 Masc.: 3 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 3 
 
Setor: CONSORCIO EXPANSAO SALOBO III (RM 011258) - CUSTO DIRETO 
 
 
 PGR 
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 
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Cargo: OPERADOR DE GUINDASTE LEVE II 
Nº de Funcionários 
Masc.: 1 Fem.: 0 
Menor: 0 Total: 1 
Descrição Detalhada: Operar e dirigir Guindastes com capacidade até 100 TON, 
conforme entregas técnicas recebidas internamente, Operar e dirigir caminhões 
equipados com guindauto (Munck), Operar e dirigir veículos e equipamentos, 
Acompanhar as vistorias do equipamento, Comunicar o supervisor operacional e gerente 
operacional o andamento das operações, Auxiliar a montagem e desmontagem dos 
equipamentos na obra, e coordenar os ajudantes nessa atividade, Executar tarefas de 
operação conforme plano de rigging, Fiscalizar as atividade dos riggers e ajudante de 
equipamento, Preencher check-list do equipamento diariamente nos locais de operação e 
encaminhar ao supervisor operacional, Preencher os Boletins Diários de Equipamento ? 
BDE ? diariamente, Propor soluções para viabilizar as operações, Solicitar e acompanhar 
a manutenção das máquinas e equipamentos, Verificar os avisos operacionais, Zelar pela 
conservação e limpeza da máquina e/ou equipamento. 
CBO: 7821-10 
 
 
Cargo: OPERADOR DE GUINDASTE PESADO 
Nº de Funcionários 
Masc.: 2 Fem.: 0 
Menor: 0 Total: 2 
Descrição Detalhada: Operar e dirigir Guindastes com capacidade até 399 TON, 
conforme entregas técnicas recebidas internamente, Operar e dirigir caminhões 
equipados com guindauto (Munck), Operar e dirigir veículos e equipamentos, 
Acompanhar as vistorias do equipamento, Comunicar o supervisor operacional e gerente 
operacional o andamento das operações, Auxiliar a montagem e desmontagem dos 
equipamentos na obra, e coordenar os ajudantes nessa atividade, Executar tarefas de 
operação conforme plano de rigging, Fiscalizar as atividade dos riggers e ajudante de 
equipamento, Preencher check-list do equipamento diariamente nos locais de operação e 
encaminhar ao supervisor operacional, Preencher os Boletins Diários de Equipamento ? 
BDE ? diariamente, Propor soluções para viabilizar as operações, Solicitar e acompanhar 
a manutenção das máquinas e equipamentos, Verificar os avisos operacionais, Zelar pela 
conservação e limpeza da máquina e/ou equipamento. 
CBO: 7821-10 
 
 
 Nº de Funcionários 
- GES - 11 - SALOBO 03 Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0 
 
 
Unidade Setor Cargo 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO 03 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO III (RM 011258) - 
CUSTO DIRETO 
BORRACHEIRO 
Descrição Detalhada do Cargo: Consertar pneu a frio e a quente, Examinar estado da 
carcaça do pneu, Marcar pneu, realizar rodízio de pneu, manter calibragem do pneu, 
Realizar manutenção de equipamentos (compressor), Realizar montagem e 
desmontagem de pneus, Reparar câmara de ar, Separar pneus por medida, Trocar 
pneus, Realizar alinhamento de pneus, Descartar corretamente os pneus e câmaras 
protetoras 
CBO: 9921-15 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO 03 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO III (RM 011258) - 
CUSTO DIRETO 
MECANICO 
Descrição Detalhada do Cargo: Selecionar e utilizar adequadamente as ferramentas 
manuais necessárias ao desempenho da função, Fazer a leitura e utilizar 
adequadamente instrumentos de medição tais como: escala, trena, paquímetro, 
manômetro, calibrador de lâminas, taquímetro e multímetro, Executar serviços de 
ajustagem, reparação, regulagem, desmontagem e montagem de peças e componentes, 
Executar as trocas de óleo, filtros e lubrificação dos veículos e equipamentos, Executar a 
manutenção dos sistemas de freios,no que se refere a substituição de lonas e cuícas de 
freio, cilindros de freio, tambores de freio e regulagem do sistema, Executar a limpeza 
necessária aos serviços de manutenção mecânica. Executar a manutenção do sistema de 
direção dos veículos e equipamentos no que se refere a retirada e instalação dos seus 
componentes, tais como: caixa de direção, barras de direção e terminais de direção, 
Executar a manutenção em sistemas hidráulicos. Identificar mau funcionamento, 
 
 
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desmontar e montar componentes, substituir vedações e mangueiras e regular pressões, 
Realizar a retirada e instalação de componentes, tais como: mangueiras, cilindros 
hidráulicos, válvulas, bombas e motores, Executar a manutenção de motores diesel e a 
gasolina no que se refere a substituição de óleo, filtros, fluido de arrefecimento e 
correção de vazamentos, Detectar, diagnosticar e corrigir condições anormais de 
funcionamento nos veículos e equipamentos, Registrar as atividades de manutenção 
realizadas nas respectivas Ordens de Manutenção Preventiva e Corretiva, Operar 
equipamentos tipo prensa, serras, furadeira de bancada, policorte e esmeril de bancada e 
lixadeira, quando habilitado, Executar a manutenção dos sistemas pneumático dos 
veículos e equipamentos, Executar a manutenção do sistema de suspensão dos veículos 
e equipamentos no que se refere a retirada e instalação dos seus componentes, tais 
como: molas, amortecedores, batedores, coxins e amortecedores, Executar a 
manutenção do sistema elétrico dos veículos e equipamentos no que se refere a 
substituição de lentes das lanternas, lâmpadas e fusíveis, Executar a manutenção do 
sistema de transmissão dos veículos e equipamentos no que se refere a retirada e 
instalação dos seus componentes, tais como: embreagem, caixa de marcha, transmissão 
automática, eixos cardans, caixas de redução, caixas de transferência, diferenciais e 
cubos redutores, Executar manutenção de mancais de rolamento e deslizamento. 
Realizar a instalação e desinstalação de pneu. 
CBO: 9144-25 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO 03 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO III (RM 011258) - 
CUSTO DIRETO 
ELETRICISTA DE AUTOS 
Descrição Detalhada do Cargo: Diagnosticar defeitos elétricos, Executar serviços de 
manutenção e instalação elétrica, Instalar sistemas e componentes elétricos, Realizar 
manutenções preventivas, preditiva e corretiva, Realizar medições e testes de: tensão, 
corrente, resistência e continuidade. Selecionar e utilizar adequadamente as ferramentas 
manuais e materiais necessários ao desempenho da função, Depositar resíduos em 
locais próprios, Substituir componentes e dispositivos elétricos, Reparar motor de partida 
e alternado, 
CBO: 9531-15 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO 03 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO III (RM 011258) - 
CUSTO DIRETO 
TECNICO DE MANUTENCAO I 
Descrição Detalhada do Cargo: Diagnosticar defeitos eletroeletrônicos, Instalar 
sistemas e componentes eletrônicos, Interpretar esquemas elétricos, Ler e interpretar 
os esquemas hidráulicos, pneumáticos e elétricos dos veículos e equipamentos, Liberar 
equipamento para testes de funcionamento, Planejar serviços de manutenção e 
instalação eletroeletrônica, Realizar manutenções preventivas, preditiva e corretiva, 
Selecionar e utilizar adequadamente as ferramentas manuais e materiais necessários ao 
desempenho da função, Verificar tensões, resistência, continuidade e correntes dos 
circuitos elétricos. 
CBO: 3144-10 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO 03 
CONSORCIO EXPANSAO 
SALOBO III (RM 011258) - 
CUSTO DIRETO 
AUXILIAR MECANICO 
Descrição Detalhada do Cargo: Alertar sobre as condições anormais de funcionamento 
nos veículos e equipamentos sob orientação e supervisão diretas, Auxiliar o mecânico na 
realização das manutenções, Executar a limpeza necessária aos serviços de manutenção 
mecânica. Executar as trocas de óleo, filtros e lubrificação dos veículos e equipamentos, 
Executar serviços de desmontagem e montagem de peças e componentes, Fazer a leitura 
e utilizar adequadamente instrumentos de medição tais como: escala, trena, paquímetro, 
manômetro, calibrador de lâminas, taquímetro e multímetro, Operar equipamentos tipo 
prensa, serras, furadeira de bancada, policorte e esmeril de bancada e lixadeira. 
Registrar as atividades de manutenção realizadas nas respectivas Ordens de Manutenção 
Preventiva e Corretiva, Selecionar e utilizar adequadamente as ferramentas manuais 
necessárias ao desempenho da função, Auxiliar nas áreas de borracharia e elétrica. 
CBO: 9144-05 
 
 
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Matriz de Riscos 
METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DA CRITICIDADE DOS RISCOS RECONHECIDOS: 
CONCEITO: 
Os riscos reconhecidos nos locais de trabalho serão classificados por meio da análise da probabilidade de Frequência e da 
Classificação dos Efeitos. Esta classificação será determinante para as prioridades das avaliações quantitativas, bem como da 
prioridade para adoção das medidas de controle. Esta classificação será transportada para os quadros de risco no campo de 
CRITICIDADE. 
 
1. FREQUENCIA OU PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA: 
2. 
• Permanente: Atividade realizada diariamente, tendo como exposição a jornada integral à riscos, ou seja, durante os 
100% do tempo laboral. 
 
• Habitual: Atividade realizada diariamente, tendo exposição à riscos em um período contínuo que resulte parte da 
jornada, ou seja, igual ou superior à 50%. 
 
• Intermitente: Atividade realizada diariamente e/ou em dias alternados, tendo exposição à riscos em diversos 
momentos da jornada, sendo que, a soma desses períodos resulte em menos que 49% da jornada. 
 
• Ocasional: Atividade realizada em condições variáveis de acordo com a necessidade do laboro, sem programação, 
sendo que a soma desses períodos resulte em menos de 8 horas semanais. 
 
2. CLASSIFICAÇÃO DO EFEITO OU DAS CONSEQUÊNCIAS: 
 
• L = Leve - No caso de agente não mensurável, será considerado leve o provável dano que for insignificante e/ou 
reversível. No caso de agente mensurável, será considerado Leve o nível avaliado que encontrar-se abaixo do limite de 
quantificação, ou não possível sua mensuração por ausência de tempo de exposição mas passivo de reconhecimento e 
proteção. 
 
• M = Moderado - No caso de agente não mensurável, será considerado moderado o provável dano que for reversível, 
mas demandar tempo para reversão dos danos. No caso de agente mensurável, será considerado moderado o nível 
avaliado que encontrar-se abaixo do nível de ação até a sua metade, ou seja até 50% do Limite de exposição 
Ocupacional, dose ou Limite de tolerância. 
 
• S = Sério - No caso de agente não mensurável, será considerado Sério o provável dano que for recuperável, mas 
pode criar dificuldades após a recuperação e/ou deixar sequelas. No caso de agente mensurável, será considerado Sério o 
nível avaliado que encontrar-se acima do nível de ação e abaixo do limite de exposição Ocupacional, dose ou Limite de 
Tolerância, ou seja, entre 50% a 100% dos Limites. 
 
• SE = Severo - No caso de agente não mensurável, será considerado Severo o provável dano que for irreversível, 
irrecuperável, causa sequelas graves no Trabalhador, causa dano permanente. No caso de agente mensurável, será 
considerado Severo o nível avaliado que encontrar-se acima do limite de exposição Ocupacional ou Limite de Tolerância, 
ou seja acima de 100% dos Limites. 
 
3. CRITICIDADE OU SEVERIDADE DO RISCO: 
 
Capacidade de um risco gerar um dano a saúde do trabalhador, considerando sua recuperação. Para determinação da 
CRITICIDADE será feito o cruzamento matricial entre a FREQUÊNCIA versus a CLASSIFICAÇÃO DO EFEITO. Abaixo define-se 
cada classificação da CRITICIDADEe suas formas de monitoramento. 
• RISCO IRRELEVANTE - Adotar o monitoramento do risco de forma qualitativa e caso seja possível a adoção de 
alguma proteção coletiva, administrativa ou individual, deverá ser proposta, respeitando sempre esta hierarquia, mas não 
 
 
 
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obterá prioridade sobre a proteção de riscos classificados como Baixo, Médio, Alto e Critico. 
 
• RISCO BAIXO - Realizar uma avaliação quantitativa se couber a cada 5 (cinco) anos, de modo a monitorar a 
exposição dos trabalhadores; Não é prioridade melhorar a medida de controle. No entanto devem ser consideradas 
soluções mais rentáveis ou melhorias que não impliquem em uma carga econômica importante. Caso seja possível a 
adoção de alguma proteção coletiva, administrativa ou individual, deverá ser proposta, respeitando sempre esta 
hierarquia, mas não obterá prioridade sobre a proteção de riscos classificados como Médio, Alto e Critico. 
 
• RISCO MÉDIO - Realizar uma avaliação quantitativa se couber a cada 3 (Três) anos, de modo a monitorar a 
exposição dos trabalhadores. As medidas para reduzir o risco devem ser implementadas. Quando o risco estiver 
associado a consequências sérias ou severas, será necessária uma ação posterior para eliminar a exposição do 
trabalhador. Caso seja possível a adoção de alguma proteção coletiva, administrativa ou individual, deverá ser proposta, 
respeitando sempre esta hierarquia, mas não obterá prioridade sobre a proteção de riscos classificados como Alto e 
Critico. 
 
• RISCO ALTO - Realizar uma avaliação quantitativa se couber a cada 2 (Dois) anos, de modo a monitorar a exposição 
dos trabalhadores; Quando o risco corresponder a um trabalho que está a ser realizado, devem tomar-se medidas de 
proteção de modo a contornar o problema, num tempo inferior ao dos riscos Médios. Medidas de controle coletivas não 
poderão ser dispensáveis, a menos que seja comprovada formalmente a inviabilidade técnica e econômica da adoção da 
medida. A adoção de proteção coletiva deverá ser proposta, mas não obterá prioridade sobre a proteção de riscos 
classificados como Severo. Enquanto não houver a adoção de medidas coletivas, as individuais deverão ser 
disponibilizadas aos trabalhadores. 
 
• RISCO CRÍTICO - Realizar uma avaliação quantitativa se couber anualmente, de modo a monitorar a exposição dos 
trabalhadores; A execução desta atividade será proibida caso não seja tomada as devidas proteções cabíveis relacionadas 
a hierarquia de mitigação dos riscos, pois podem proporcionar um risco grave e iminente, e caso aconteça a exposição a 
riscos graves e iminentes será necessário a interdição do processo de trabalho caso as proteções coletivas e/ou 
individuais não sejam efetivas. 
 
MATRIZ: 
 
Matriz de Avaliação de Risco 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
DOEFEITO 
CRITICIDADE CRITICIDADE CRITICIDADE CRITICIDADE 
Severo Risco Médio Risco Alto Risco Alto Risco Crítico 
Sério Risco Baixo Risco Médio Risco Alto Risco Alto 
Moderado Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio Risco Alto 
Leve Risco Irrelevante Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio 
FREQUÊNCIA Ocasional Intermitente Habitual Permanente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Instruções para consulta 
a. Considerar ausência de exposição a agentes nocivos quando não há risco especificado nos setores ou cargos. 
b. Considerar exposição a todos os cargos relacionados quando o agente nocivo for especificado no setor. 
 
Identificação 
Empresa 
MAKRO ENGENHARIA LTDA - UN PARÁ 
Endereço 
ROD PA 160 , S/N 
Complemento 
LOJA 006 QUADRA019 
CNPJ 
05.325.014/0005-22 
CEP 
68515-000 
Cidade 
Parauapebas 
Bairro 
NOVO BRASIL 
UF 
PA 
CNAE Grau de Risco Descrição CNAE 
 
CONSORCIO EXPANSAO SALOBO 03 
 
GES - 04 - SALOBO 03 
CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (P) GH / Quadro 1 
CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (T) GH / Quadro 2 
CE- Sílica Livre - Poeira Respirável GH / Quadro 3 
CE - Deslocamentos a pé contínuos durante a jornada de trabalho GH / Quadro 4 
CE - COLISÕES DE VEÍCULOS GH / Quadro 5 
GES - 05 - SALOBO 03 
CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (P) GH / Quadro 6 
CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (T) GH / Quadro 7 
CE- Sílica Livre - Poeira Respirável GH / Quadro 8 
CE- Postura de pé por longos períodos GH / Quadro 9 
CE- QUEDA DE EQUIPAMENTOS E/OU OBJETOS GH / Quadro 10 
GES - 06 - SALOBO 03 
CE - Vibração de corpo inteiro (aceleração resultante de exposição normalizada 
- aren) 
GH / Quadro 11 
CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (P) GH / Quadro 12 
CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (T) GH / Quadro 13 
CE- VIBRAÇÃO de CORPO INTEIRO (VDVR) GH / Quadro 14 
CE- Sílica Livre - Poeira Respirável GH / Quadro 15 
CE- Postura sentada por longos períodos GH / Quadro 16 
CE- ACIDENTE DE TRANSITO GH / Quadro 17 
CE- Trabalho em Altura GH / Quadro 18 
GES - 11 - SALOBO 03 
CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (P) GH / Quadro 19 
CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (T) GH / Quadro 20 
CE- VIBRAÇÃO de MÃOS e BRAÇOS (VMB) GH / Quadro 21 
CE- Graxas e óleos GH / Quadro 22 
CE- Sílica Livre - Poeira Respirável GH / Quadro 23 
CE- Trabalho em posturas incômodas GH / Quadro 24 
CE - Probabilidade de Esmagamento de membros. GH / Quadro 25 
PGR 
MAKRO ENGENHARIA LTDA 
CONSÓRCIO EXPANSÃO SALOBO III 
ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS 
 
 
 
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Quadro 1 GHE GES - 04 - SALOBO 03 
Agente CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (P) Grupo Físico 
Limite de Tolerância 85,00 dB (A) Nível de Ação 82,00 dB (A) 
Meio de Propagação Via Aérea 
Frequência Habitual 
Classif. Efeito Moderado 
Nível de risco Risco Médio 
Tempo de Exposição 8h 
Fonte Geradora Máquina e equipamentos em funcionamento 
EPI PROTETOR AUDITIVO TIPO CONCHA 
PROTETOR AUDITIVO TIPO PLUG 
EPC Placas de Sinalização 
Insalubridade Não Periculosidade Não 
Aposentadoria Especial Não 
Efeito - Os possíveis efeitos são: Irritação, perda auditiva, stress, diminuição de concentração, dores 
de cabeça, distúrbios cardiovasculares, gastrite, aumento da frequência cardíaca, diminuição da 
capacidade de concentração e reflexos, irritação permanente, embaraço nas conversações e 
perda da inteligibilidade das palavras. 
Orientação - Elaboração de Ordem de Serviço dando ciência aos trabalhadores dos riscos e meios de 
prevenção que estarão expostos; 
- Nas situações em que o ruído esteja acima do N.A. deverá ser adotado ações que inclua o 
monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico; 
- Nas situações em que a intensidade do ruído ultrapasse o Limite de Tolerância, deverá o 
Empregador adotar medidas de controle que garantam a integridade dos Trabalhadores 
conforme a hierarquia que segue: medidas de caráter coletivo que eliminem a exposição ou a 
fonte geradora de ruído, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho, e 
por último a utilização de equipamento de proteção individual. 
- Qualquer medida adotada deverá ser garantida aos Trabalhadores o Treinamento de correta 
utilização desta. 
Medidas Existentes - Fornecimento do EPI; 
- Cumprimento da periodicidade de troca do EPI; 
- Treinamento sobre proteção Auditiva. 
Medidas Propostas - Realizar o monitoramento do agente conforme determinado em Matriz de risco supracitada, 
- Enclausuramento do risco ou mudança no processo de trabalho de maneira que não exponha 
mais os trabalhadores ao agente; 
- Utilização de equipamento de proteção individual com dimensionamento exclusivo para cada 
atividade; - Treinamento quanto a correta utilização da medida de controle adotada; 
- Realização de manutenções dos equipamentos para se garantir a baixaintensidade do agente 
Análise Qualitativa - Avaliação in loco dos postos de trabalho; 
Efeitos Potenciais Conforme Matriz de Risco, durante o ano anterior a vigência deste documento não houve 
afastamento ou indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do risco 
supracitado. 
Fundamentação Legal NR 01, NR09, NR15, NHO01 e Decreto 3048/99. 
Observações/Metodologia Será feita a avaliação quantitativa do agente, para inferir se atividade é insalubre ou não. 
Conclusão - Será realizada avaliação quantitativa, para inferir se a atividade é insalubre ou não. Porém, 
sugere-se que a empresa deverá seguir as recomendações citadas no quadro acima, e, além 
disso, para preservar a saúde e integridade física dos colaboradores durante o pacto laboral, 
sugerimos que a empresa: a)Adote medidas de ordem coletiva que conservem o ambiente de 
trabalho dentro dos limites de tolerância; b) Forneça e oriente os colaboradores sobre a 
utilização de equipamento de proteção individual quando houver inviabilidade técnica da adoção 
de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes.(Lembrando que todo 
EPI deve possuir CA - Certificado de Aprovação expedido pelo Ministério do Trabalho e 
Emprego). c) Estabeleça uma periodicidade de troca bem definida dos EPI's; d) Treine 
periodicamente os funcionários quanto a correta utilização e conservação dos EPI's; e) Registre 
os EPI's fornecidos em ficha Individual de Proteção; f) Obrigue o uso do EPI na execução da 
atividade. 
 
 
 
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Quadro 2 GHE GES - 04 - SALOBO 03 
Agente CE- RUÍDO CONTÍNUO ou INTERMITENTE (T) Grupo Físico 
Limite de Tolerância 85,00 dB (A) Nível de Ação 80,00 dB (A) 
Meio de Propagação Via Aérea 
Frequência Habitual 
Classif. Efeito Moderado 
Nível de risco Risco Médio 
Tempo de Exposição 8h 
Fonte Geradora Máquina e equipamentos em funcionamento 
EPI PROTETOR AUDITIVO TIPO CONCHA 
PROTETOR AUDITIVO TIPO PLUG 
EPC Placas de Sinalização 
Insalubridade Não Periculosidade Não 
Aposentadoria Especial Não 
Efeito - Os possíveis efeitos são: Irritação, perda auditiva, stress, diminuição de concentração, dores 
de cabeça, distúrbios cardiovasculares, gastrite, aumento da frequência cardíaca, diminuição da 
capacidade de concentração e reflexos, irritação permanente, embaraço nas conversações e 
perda da inteligibilidade das palavras. 
Orientação - Elaboração de Ordem de Serviço dando ciência aos trabalhadores dos riscos e meios de 
prevenção que estarão expostos; 
- Nas situações em que o ruído esteja acima do N.A. deverá ser adotado ações que inclua o 
monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico; 
- Nas situações em que a intensidade do ruído ultrapasse o Limite de Tolerância, deverá o 
Empregador adotar medidas de controle que garantam a integridade dos Trabalhadores 
conforme a hierarquia que segue: medidas de caráter coletivo que eliminem a exposição ou a 
fonte geradora de ruído, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho, e 
por último a utilização de equipamento de proteção individual. 
- Qualquer medida adotada deverá ser garantida aos Trabalhadores o Treinamento de correta 
utilização desta. 
Medidas Existentes - Fornecimento do EPI; 
- Cumprimento da periodicidade de troca do EPI; 
- Treinamento sobre proteção Auditiva. 
Medidas Propostas - Realizar o monitoramento do agente conforme determinado em Matriz de risco supracitada, 
- Enclausuramento do risco ou mudança no processo de trabalho de maneira que não exponha 
mais os trabalhadores ao agente; - Utilização de equipamento de proteção individual com 
dimensionamento exclusivo para cada atividade; 
- Treinamento quanto a correta utilização da medida de controle adotada; 
- Realização de manutenções dos equipamentos para se garantir a baixa intensidade do agente. 
Análise Qualitativa - Avaliação quantitativas in loco, conforme a função avaliada. 
Efeitos Potenciais Conforme Matriz de Risco, durante o ano anterior a vigência deste documento não houve 
afastamento ou indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do risco 
supracitado. 
Fundamentação Legal NR 01, NR09, NR15, NHO01 e Decreto 3048/99. 
Observações/Metodologia Será feita a avaliação quantitativa do agente, para inferir se atividade é insalubre ou não. 
Conclusão - Será realizada avaliação quantitativa, para inferir se a atividade é insalubre ou não. Porém, 
sugere-se que a empresa deverá seguir as recomendações citadas no quadro acima, e, além 
disso, para preservar a saúde e integridade física dos colaboradores durante o pacto laboral, 
sugerimos que a empresa: a)Adote medidas de ordem coletiva que conservem o ambiente de 
trabalho dentro dos limites de tolerância; b) Forneça e oriente os colaboradores sobre a 
utilização de equipamento de proteção individual quando houver inviabilidade técnica da adoção 
de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes.(Lembrando que todo 
EPI deve possuir CA - Certificado de Aprovação expedido pelo Ministério do Trabalho e 
Emprego). c) Estabeleça uma periodicidade de troca bem definida dos EPI's; d) Treine 
periodicamente os funcionários quanto a correta utilização e conservação dos EPI's; e) Registre 
os EPI's fornecidos em ficha Individual de Proteção; f) Obrigue o uso do EPI na execução da 
atividade. 
 
 
 
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Quadro 3 GHE GES - 04 - SALOBO 03 
Agente CE- Sílica Livre - Poeira Respirável Grupo Químico 
Limite de Tolerância N/A Nível de Ação 0,000 mg/m³ 
Frequência Habitual - Intermitente 
Classif. Efeito Moderado 
Nível de risco Risco Médio 
Tempo de Exposição 8h 
Fonte Geradora Posto de Trabalho 
EPI Óculos de Segurança 
Respirador semifacial com filtro para poeira – PFF1 e/ou PFF2 
EPC Placas de Sinalização 
Insalubridade Não Periculosidade Não 
Aposentadoria Especial Não 
Efeito Os possíveis efeitos são irritação das vias respiratórias e outras doenças pulmonares 
obstrutivas. 
Orientação - Elaboração de Ordem de Serviço dando ciência aos trabalhadores dos riscos e meios de 
prevenção que estarão expostos; 
- Realização de treinamentos quanto a correta utilização dos meios de proteção; 
- Realizar a umidificação do ambiente. 
Medidas Existentes - Fornecimento de Máscaras PFF-1 e óculos de segurança; 
- Utilização dos equipamentos de proteção; 
- Realização das trocas de EPI's conforme orientação do fabricante ou procedimento interno 
existente; 
Medidas Propostas Fornecer o EPI necessário para a realização das atividades (máscara contra partículas de poeira 
- PFF1). 
Análise Qualitativa - Não há registros a dados Existentes de Comprometimentos da Saúde. 
Efeitos Potenciais Conforme a matriz de risco, será considerado danoso o provável dano que for recuperável, mas 
pode criar dificuldades após a recuperação. Não foi apresentado indicativos de possíveis danos 
a saúde decorrente ao risco. Conforme a matriz de risco o agente mensurável, será considerado 
danoso o nível avaliado que encontrar-se acima do nível de ação e abaixo do limite de 
tolerância. Não foi apresentado indicativos de possíveis danos a saúde decorrente ao risco. 
Fundamentação Legal NR01, NR06, NR09, NR15 e ACGIH. 
Observações/Metodologia Avaliação qualitativa do local de trabalho e das atividades executadas pelo trabalhador. 
Conclusão - Será realizada avaliação quantitativa, para inferir se a atividade é insalubre ou não. Porém, 
sugere-se que a empresa deverá seguir as recomendações citadas no quadro acima, e, além 
disso, para preservar a saúde e integridade física dos colaboradores durante o pacto laboral, 
sugerimos que a empresa: a)Adote medidas de ordem coletiva que conservem o ambiente de 
trabalho dentro dos limites de tolerância; b) Forneça e oriente os colaboradores

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