SIMULADO 2 - DIREITO PENAL - LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE

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Disc.: DIREITO PENAL - LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE 
Aluno(a): THAIANA SALDANHA BELLO Matríc.: 201908236728
Acertos: 0,5 de 0,5 15/10/2021 (Finaliz.)
Acerto: 0,1 / 0,1
A fim de evitar o cumprimento de reintegração de posse, indivíduo lança pedras contra Oficial de Justiça que está dando cumprimento ao respectivo
mandado judicial. Tal conduta configura o crime de:
arremesso de projétil.
usurpação de função pública.
 resistência.
desobediência.
desacato.
Respondido em 15/10/2021 17:45:49
 
 
Compare com a sua resposta: Ambos responderão pelo artigo 312 § 1º do Código Penal - peculato-furto. Leonardo se aproveitou de sua condição de
funcionário público à medida que somente pode entrar na repartição num dia de sábado porque o vigia o conhecia e sabia ser ele funcionário público.
Ademais, quando à Marilda, ela será responsabilizada pelo mesmo crime porque a condição de funcionário público de seu marido, elementar de
natureza subjetiva, que era de seu conhecimento, se comunica a ela, em função do artigo 30 do Código Penal.
Acerto: 0,1 / 0,1
Leia a assertiva a seguir e assinale a opção correta: "o homicídio qualificado-privilegiado pode ser considerado um crime hediondo".
 não, pois a circuntância do privilégio afasta a hediondez do delito de homicídio qualificado; 
sim, pois incumbe ao juiz, analisando o caso concreto e suas circunstâncias, classificar o crime como hediondo ou não;
sim, pois todo o homicídio qualificado é classificado como hediondo;
não, pois não há expressa previsão legal na lei n.8072/1990 acerca desta figura típica de homicídio; 
sim, todos os homicídios são considerados crimes hediondos;
Respondido em 15/10/2021 17:46:16
 
 
Compare com a sua resposta: Na calúnia o autor imputa a alguém, falsamente, a prática de fato definido como crime, já na denunciação caluniosa há
um plus, pois o agente leva ao conhecimento da autoridade, dando ensejo a instauração de processo ou investigação.
Acerto: 0,1 / 0,1
O ato de fazer justiça pelas próprias mãos para satisfazer pretensão, embora legítima, mas sem permissão legal, configura o crime de:
violência arbitrária;
condescendência criminosa;
coação no curso do processo;
 exercício arbitrário das próprias razões;
fraude processual;
Respondido em 15/10/2021 17:46:37
 
 
Compare com a sua resposta: As medidas protetivas de urgência contidas nos arts. 22 e 23 da referida lei.
Acerto: 0,1 / 0,1
Durante audiência de instrução, debates e julgamento o Magistrado verifica que a testemunha A está negando a verdade, diante de pergunta sobre
fato a respeito do qual a testemunha tinha conhecimento, mas esta se negou a responder alegando que foi orientada pelo advogado da parte.(TRT -
2ª REGIÃO - Juiz.)
Não houve crime falso testemunho por parte da testemunha posto que não mentiu, apenas negou a verdade, mas houve crime por parte do
advogado de incitação à prática de delito.
Houve falso testemunho por parte da testemunha, mas o advogado não é partícipe, nem co-autor desse fato, por se tratar de crime de mão
 Questão1
 Questão2
 Questão3
 Questão4
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própria
Não houve crime falso testemunho por parte da testemunha posto que não mentiu, apenas negou a verdade
Houve falso testemunho por parte da testemunha e do advogado em co autoria direta
 Houve crime de falsidade por parte da testemunha e o advogado responde como partícipe do crime
Respondido em 15/10/2021 17:46:48
 
 
Compare com a sua resposta: Preparo(Custas e depósito recursal) Adequação Recorribilidade Regularidade de representação Tempestividade
Acerto: 0,1 / 0,1
É crime hediondo nos termos do art.1º, da Lei n.8072/1990: (VUNESP. DPE/MS. Modificada)
terrorismo;
aborto; 
 epidemia com resultado morte;
tortura;
tráfico ilícito de entorpecentes;
Respondido em 15/10/2021 17:49:39
 
 
Compare com a sua resposta: No caso em exame, incidirá sobre a conduta de José Antônio a causa de aumento prevista no parágrafo único, inciso III,
do art. 302, do CTB - aplicável aos delitos de homicídio e lesões corporais culposas na condução de veículo automotor.
 Questão5
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