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PORTFÓLIO LAZER, APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA.

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3
 (
PEDAGOGIA
)UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
 (
nAYARA JULIANE DE OLIVEIRA BORGES
)
 (
Lazer, Aprendizagem, Inclusão e Acessibilidade de crianças com deficiência.
)
 (
Campo Grande - MS
2020
)
 (
nayara juliane de oliveira borges
)
 (
Lazer,
 
Aprendizagem, Inclusão e Acessibilidade de crianças com deficiência.
)
 (
Trabalho de Pedagogia apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de; 
Educação Inclusiva
,
 Libras – Língua Brasileira de Sinais
, 
Educação e Tecnologia
, 
Homem, Cultura e Sociedade
, 
Práticas Pedagógicas: Identidade Docente
 e
 Educação a Distância.
Orientador: Prof. 
Rozangela Eliete da Silva.
 
)
 (
Campo Grande - MS
2020
)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 A escola e suas adaptações para a efetivação da inclusão social....................5
2.1.2 A exclusão das crianças com deficiência nos locais e equipamentos nos 
locais e equipamentos destinados à recreação ......................................................7 
2.1.3 Possibilidades e contribuição das tecnologias para a inclusão das crianças
com deficiência ......................................................................................................9
3 CONCLUSÃO ...............................................................................................10
REFERÊNCIAS ....................................................................................................11
INTRODUÇÃO
	O trabalho a ser apresentado está alicerçado nos conhecimentos adquiridos ao longo do semestre com as disciplinas abordadas e traz como tema: “Lazer, Aprendizagem, Inclusão e Acessibilidade de Crianças com Deficiência”. 
	No Brasil, apesar de existir lei que regulamenta a inserção das pessoas portadoras de necessidades especiais na sociedade, muitas especificações contidas nela não são cumpridas. Assim, a maioria das crianças com deficiência sofre exclusão social por não ter o mesmo acesso que as crianças sem nenhuma limitação.
	 Esta dificuldade de acesso às atividades de lazer se dá ao grande número de barreiras, sendo elas, arquitetônicas, urbanísticas, das edificações, dos transportes e das comunicações existentes nas cidades.
	 O objetivo deste portfólio é conhecer os diversos tipos e maneiras de acessibilidade às crianças com necessidades especiais, principalmente nas práticas de lazer, para assim fornecer subsídios de intervenção para possíveis elaborações de programas que possibilitem a implantação e manutenção da acessibilidade às práticas de lazer, oportunizando a utilização adequada dessas práticas; iniciando no âmbito escolar e ampliando ao nível social.
	O presente trabalho encontra-se desenvolvido em três tópicos;
	O primeiro tópico relata a importância das adaptações para a efetivação da inclusão social, no espaço escolar; inclusive nos espaços de lazer.
	Já o segundo tópico prioriza a discussão acerca da inclusão das crianças com deficiência nos locais e equipamentos destinados à recreação, identificando conceitos, leis e normas, barreiras existentes, sejam arquitetônicas, sócio-culturais e entre outros. 
	No terceiro tópico abordará as questões acerca das possibilidades e contribuições das tecnologias, como uma das soluções para a melhoria da vida das pessoas, e um forte aliado para a inclusão das crianças com deficiência nas atividades de lazer e aprendizagem.
	
	2 desenvolvimento
	Por meio da história em que a humanidade atua por muitos anos a educação foi marcada por unidades escolares com alunos sem nenhum tipo de deficiência. Professores tinham o propósito de ensinar a todos, mas sem qualificação para ensinar crianças com deficiência.
Levando em consideração que a trajetória de exclusão de pessoas com deficiência não começou no âmbito escolar, mas parte da História Antiga, em que tanto os nobres como os plebeus, tinham permissão para sacrificar os filhos que nascia com algum tipo de deficiência. Silva (1987), em “Epopéia Ignorada”, descreve inúmeros episódios e/ou referências históricas aludindo ao contingente de pessoas com deficiência.
É importante ressaltar que: 
Anomalias físicas ou mentais, deformações congênitas, amputações traumáticas, doenças graves e de conseqüências incapacitantes, sejam elas de natureza transitória ou permanente, são tão antigas quanto à própria humanidade.
(SILVA, 1987, P. 21).
	Esta afirmação, que pode parecer óbvia, é válida no sentido de reconhecer que nos grupos humanos, desde o mundo primitivo até os dias atuais, sempre houve pessoas que nasceram com alguma limitação ou durante a vida deixaram de andar, ouvir ou enxergar. Tragicamente, durante muitos séculos, a existência destas pessoas foi ignorada por um sentimento de indiferença e preconceito nas mais diversas sociedades e culturas.
	Entretanto, ao passar dos tempos a comunidade de pessoas com deficiência começou a se manifestar em busca de seu lugar na sociedade. Foi então que em meados do ano de 1979 o movimento das pessoas com deficiência repercutiu a nível nacional; foi realizado o I congresso Brasileiro de Pessoas com Deficiência. Já nos anos 80 declarações e tratados mundiais passam a defender a inclusão das pessoas deficientes, principalmente na área educacional. 
		A situação atual no mundo e especificamente no Brasil em relação às pessoas portadoras de deficiência vem evoluindo e assim melhorando a qualidade de vida dessas pessoas. São Leis decretadas aos direitos das pessoas com deficiências, a população está mais conscientizada e a inclusão e integração dessas pessoas crescem a cada dia.
2.1 A ESCOLA E SUAS ADAPTAÇÕES PARA A EFETIVAÇÃO DA INCLUSÃO SOCIAL.
	Toda a luta histórica e conquistas do movimento de pessoas com deficiência, principalmente no âmbito escolar, fazem com que a escola garanta a inclusão e a permanência dos alunos com deficiência, suprindo suas necessidades específicas, inclusive nos espaços de lazer. 
	Para que isso venha acontecer é preciso atentar para um modelo de educação inclusiva que reflita sobre o espaço escolar como um espaço de convivência do educando em que estão postos todas as suas necessidades e possibilidades de crescimento. Como afirma Paulo Freire: “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, midiatizados pelo mundo” (FREIRE, 1981, p. 68). Neste sentido a educação deve ser pautada no princípio da equidade, da fraternidade, da solidariedade, permitindo um olhar mais amplo sobre o cotidiano dos alunos. 
	Assim, é de suma importância que a escola faça adaptações para a efetivação da inclusão social dos alunos publico do AEE (Atendimento Educacional Especializado). Incluir pessoas com necessidades educacionais especiais na escola regular pressupõe uma grande reforma no sistema educacional. Isto implica na flexibilidade ou adequação do currículo, com modificação das formas de ensino, metodologias e avaliação; implica também no desenvolvimento de trabalhos em grupos na sala de aula e na criação e adequação de estruturas físicas que facilitem o ingresso e a movimentação de todas as pessoas.
	 É um desafio, fazer com que a Inclusão ocorra, sem perdermos de vista que além das oportunidades, devemos garantir não só o desenvolvimento da aprendizagem, bem como, o desenvolvimento integral do indivíduo com necessidades educacionais especiais. Assim cabe a cada um, diretor, professor e demais funcionários da escola, juntamente com a família, encarar esse desafio de forma a contribuir para que no espaço escolar, aconteçam avanços e transformações, ainda que pequenas, mas que possam propiciar o início de uma inclusão escolar possível. 
	Nesse sentido, a escola deve promover ações pedagógicas no intuito de favorecer a aprendizagem de todos os alunos envolvidos no processo. Adaptações Curriculares de Pequeno Porte (Adaptações Não Significativas), possíveis de serem aplicadas. 
De acordo com o MEC as adaptações curriculares são: 
Respostas educativas que devem ser dadas pelo sistema educacional, de forma a favorecer a todos osalunos e dentre estes, os que apresentam necessidades educacionais especiais: a) de acesso ao currículo; b)de participação integral, efetiva e bem sucedida em uma programação escolar tão comum quanto possível;
(BRASIL, 2000, p. 7) 
	De modo geral dentre essas adaptações que fazem parte do currículo, para garantir a inclusão e a permanência do aluno com necessidades educacionais especiais no ensino regular, estão: 
 
· A criação de condições físicas, materiais e ambientais na sala de aula; 
· Favorecer o melhor nível possível de comunicação e interação do aluno com toda a comunidade escolar; 
· Permitir e favorecer a participação do aluno em toda e qualquer atividade escolar; 
· Lutar pela aquisição de equipamentos e materiais específicos necessários; 
· Realizar adaptações em materiais de uso comum em sala de aula; 	 
· Desenvolver sistemas alternativos de comunicação, tanto no decorrer das aulas como nas avaliações, para alunos que não utilizam a comunicação oral; 	
· Colaborar na eliminação de sentimentos de baixa auto-estima, inferioridade, menos valia ou fracasso. 
	As adaptações de pequeno porte (não significativas) constituem pequenos ajustes nas ações planejadas a serem desenvolvidas no contexto da sala de aula. Além dessas adaptações gerais, é importante refletir também nas adaptações mais específicas de acordo com cada necessidade. É importante ressaltar ainda, que antes de se iniciar um trabalho com alunos com necessidades educacionais especiais, no ensino regular, é necessário que se faça um preparo dos demais alunos, no sentido de conscientização da importância da convivência na diversidade e no respeito às diferenças.
2.1.2 A EXLUSÃO DAS CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA NOS LOCAIS E EQUIPAMENTOS DESTINADOS À RECREAÇÃO.
	Saúde, educação e alimentação adequada são citados com frequência quando o assunto é direitos da infância. Mas existem outros pouco lembrados e que também são fundamentais, como o direito de brincar, previsto na Declaração Universal dos Direitos Humanos, na Declaração dos Direitos da Criança, no Estatuto da Criança e do Adolescente, na Convenção sobre os Direitos da Criança e no Marco Legal da Primeira Infância (Lei 13.257).
		Segundo Winnicott (1975), "é no brincar e talvez apenas no brincar que a criança ou o adulto fluem sua liberdade de criação e podem utilizar sua personalidade integral e é somente sendo criativo que o indivíduo descobre o eu".
 Além de ser um direito regulamentado por lei, o brincar é, para a criança de qualquer parte do mundo, muito importante. Nas brincadeiras a criança desenvolve a criatividade através do faz-de-conta e trabalha o que tem de mais sério, de mais necessário, de mais vital: o crescimento e o desenvolvimento para a vida. Brincar tem, hoje, sua importância reconhecida por estudiosos, educadores, organismos governamentais nacionais e internacionais. 	
 A Declaração Universal dos Direitos da Criança (aprovada na Assembleia Geral das Nações Unidas em 1959), no artigo 7º, ao lado do direito à educação, enfatiza o direito ao brincar: "Toda criança terá direito a brincar e a divertir-se, cabendo à sociedade e às autoridades públicas garantir a ela o exercício pleno desse direito.
 Sabemos que o lazer, a brincadeira e o lúdico estão diretamente relacionados á aprendizagem, principalmente, para as crianças que têm necessidades especiais, pois na vida de qualquer pessoa, tão importante quanto educação, trabalho e descanso, são os momentos de lazer e entretenimento.
	 Destaca-se que a importância do acesso da criança com deficiência nos locais e equipamentos destinados à recreação, está ligada no desenvolvimento de sua independência, pois assim a criança poderá escolher o tipo de atividade que ela deseja fazer e/ou o tipo de brinquedo que ela quer brincar. Sem que essa autonomia, que por muitas vezes, é considerada simples para uma criança sem deficiência, se torne uma experiência ruim para crianças portadoras de necessidades.
 Para que a exclusão dessas crianças não ocorra e que seja, de fato, garantido o direito das mesmas, é necessário que haja um movimento de adaptação nesses locais e nos equipamentos recreativos, destinados ao lazer. Pois sabemos que às vezes as crianças têm dificuldades motoras, físicas ou cognitivas e infelizmente, é difícil de encontrar no mercado equipamentos recreativos que atendam as necessidades delas.
 Na luta para evitar a exclusão das crianças com deficiência nos locais e equipamentos destinados à recreação, podemos destacar o Projeto LIA (Lazer, Inclusão e Acessibilidade) que é um movimento nacional de pessoas que buscam difundir a importância da inclusão também na diversão. A maior frente do projeto era solicitar junto ao poder público a implantação de brinquedos adaptados em parques públicos e em eventos, com o objetivo de que o lazer, de fato, seja inclusivo.
 Em resposta desse movimento foi criado uma lei que garante lazer para crianças com deficiência, a medida obriga os parques públicos infantis a fazerem adaptações nos brinquedos. De acordo com a lei de nº 13.443/17, todos os parquinhos públicos devem ter, no mínimo, 5% de seus brinquedos adaptados. O decreto abrange vias públicas, parques e demais espaços de uso público existentes, permitindo que a criança atinja a mais completa integração social possível e o maior desenvolvimento cultural e social. 
2.1.3 POSSIBILIDADES E CONTRIBUIÇÃO DAS TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO DAS CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA.
 	 
 Buscando uma maior melhoria na vida das crianças com deficiência, uma das opções que desponta é a tecnologia para a inclusão desse público nas atividades de lazer e aprendizagem. O uso da tecnologia para a educação pode facilitar o desenvolvimento motor, tanto para movimentos amplos, como para a motricidade fina. Mas para que a inclusão aconteça de forma satisfatória é importante que as ferramentas escolhidas promovam a interação entre as crianças e de forma lúdica contribuam para o seu desenvolvimento.
 Outra sugestão é escolher atividades que aprimorem a tomada de decisões, a paciência e a atenção. Os benefícios da tecnologia para a inclusão não substituem outras práticas que também são importantes, como atividades com massinha de modelar, dobraduras com papel ou pintura com tintas, por exemplo. O planejamento pedagógico deve prever o propósito e a duração de cada atividade, para assim, poder evitar que as crianças usem a tecnologia sem um objetivo ou em tempo integral.
	Como uma nova alternativa para a inclusão das crianças com deficiência, temos a Tecnologia Assistiva, que segundo Teófilo Alves Galvão Filho, é uma área de conhecimento de caráter interdisciplinar. Essa tecnologia engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que visam promover a funcionalidade relacionada a atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.
	Algumas ferramentas que estão entre as tecnologias assistivas e podem contribuir para diferentes tipos de deficiência de aprendizado. São: o teclado alternativo, os livros e publicações em áudio, planilhas eletrônicas, sublinhadores e organizadores gráficos, softwares para reconhecimento de fala, leitores de tela e sintetizadores de voz e a mesa digital.
	Conclui-se que as tecnologias têm muito a oferecer para as nossas crianças com deficiência, tendo assim uma grande contribuição para a melhoria de vida e a inclusão das crianças portadora de necessidades especiais nas atividades de lazer e aprendizagem, sendo uma questão não só pertinente, mas vital para o processo de inclusão.
CONCLUSÃO
Neste trabalho foi abordado o assunto: Lazer, Aprendizagem, Inclusão e Acessibilidade de crianças com deficiência; nos espaços escolares e sociais, e conclui acerca dos estudos que todas as pessoas têm direito ao lazer, ao lúdico, a prática de brincar. Mas para que issoseja realmente concretizado, precisam ocorrer várias adaptações para que não haja a exclusão de nenhum individuo. 
No presente portfólio procurei demonstrar os principais e importantes aspectos da acessibilidade das crianças com necessidades especiais nas diversas atividades de lazer. Enfatizando principalmente os aspectos que impedem a essas crianças ao acesso fácil às práticas de lazer, assim vários tipos de barreiras e alguns exemplos de adaptações para que não haja a exclusão dessas crianças no âmbito escolar e social.
	Pude concluir que eliminando essas barreiras, serão abertos espaços para o acesso das crianças com deficiência ao melhor acesso de ensino aprendizagem e consequentemente, a uma vida dignamente social, futuramente profissional e pessoal de igual qualidade à das pessoas sem mobilidade restrita. 
Acredita-se que a educação é o princípio de todas as coisas. E é um caminho que realmente pode ser usado, porém não sozinho. A educação precisa de apoio de todas as esferas, de todos os cantos. Muitas leis foram feitas, decretos assinados, acordos selados, assim como debates e discussões foram realizados. Programas e planos foram traçados para que a criança seja incluída na aprendizagem da escola e nos demais espaços e equipamentos de lazer. Mas isso tudo por si só não é capaz de fazer a diferença. É preciso mudar o coração de um povo.
REFERÊNCIAS
ASSIS, Kércia; BATISTA, Mariane; GALVÃO, Nelma. Acessibilidade para crianças com deficiência em espaços públicos de lazer. Disponível em: http://www.uefs.br/vcbei/ACESSIBILIDADE%20PARA%20CRIANCAS%20COM%20DEFICIENCIA%20EM%20ESPACOS%20PUBLICOS%20DE%20LAZER.pdf.
BAMPI, Amélia. O direito de brincar. Ministério Público do Paraná, 2017. Disponível em: http://www.comunicacao.mppr.mp.br/2017/10/12793/DIREITOS-Brincar-e-fundamental-para-o-desenvolvimento-integral-da-crianca.html.
BERG, Amanda Silva Pereira. As tecnologias a favor das pessoas com necessidades educacionais especiais. 2013. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/96067/000911614.pdf?sequence=1.
BRASIL, Lei nº 13. 146. 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília. Congresso Nacional, 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acessado em: 20/04/2020.
BRASIL, Lei nº 13.443, 12 de maio de 2017. Altera a Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, para estabelecer a obrigatoriedade da oferta, em espaços de uso público, de brinquedos e equipamentos de lazer adaptados para utilização por pessoas com deficiência, inclusive visual, ou com mobilidade reduzida. Brasília. Congresso Nacional, 2017. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13443.htm. Acessado em: 21/04/2020.
CASTRO, Fernanda Travassos et al. Lazer e entretenimento como ferramenta de inclusão social para estudantes com deficiências. V Congresso Nacional de Educação. Disponível em: http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV117_MD4_SA11_ID8309_17092018232339.pdf
COTOMACCI, Giovana. Lazer: Direitos e Acessibilidade das Pessoas com Deficiência ou Necessidades Especiais. 2007. Disponível em: file:///C:/Users/STI/Downloads/CotomacciGiovana_TCC%20(3).pdf.
FREIRE, Paulo. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Pedagogia do Oprimido. 9 ed. Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra. 1981.
MENDONÇA, Ana Abadia dos Santos. Educação inclusiva e acessibilidade. V Simpósio de pós graduação, 2018. Disponível em: file:///C:/Users/STI/Documents/PEDAGOGIA/inclus%C3%A3o%20e%20acessibilidade.pdf.
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OLIVEIRA, Adriano José de; BOTELHO, Dielma Maria A.; SILVA, Eliane da; FERREIRA, Maria do Socorro de Sousa; LIMA, Valdete Francisca da Silva. A Importância da Tecnologia para Crianças com Deficiência Intelectual. Psicologado, [S.l.]. (2019). Disponível em https://psicologado.com.br/psicologia-geral/desenvolvimento-humano/a-importancia-da-tecnologia-para-criancas-com-deficiencia-intelectual . Acesso em 23/04/2020.
PROJETO LIA (LAZER, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE). 2003. Disponível em: file:///C:/Users/STI/Documents/PEDAGOGIA/PROJETO%20LIA%20(LAZER.%20IMCLUS%C3%83O%20E%20ACESSIBILIDADE).pdf.
RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf, acesso em 04 de julho de 2008. SASSAKI, Romeu K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 7. ed. Rio de Janeiro.
SILVA, Otto Marques. Epopéia Ignorada – A História da Pessoa Deficiente no Mundo de Ontem e de Hoje, 1987.
WINNICOTT, D.W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.203 p.

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