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Aulão de História e Geografia de Rondônia

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CONCURSO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA – TODOS
OS CARGOS
❖O ambiente amazônico, estruturas físicas e ambientais.
❖Ocupação, colonização e povoamento da área que hoje constitui o Estado de Rondônia:
missões Jesuíticas, descoberta de ouro no Estado de Rondônia, entradas e bandeiras nos
vales do Guaporé e Madeira (mineração, drogas do sertão, o escravismo, o contrabando e
as rotas fluviais).
❖Economia e sociedade nos séculos XIX e XX: da economia da borracha, poia e castanha
aos planos de desenvolvimento regional, da nacionalização da ferrovia à transição para o
Estado de Rondônia.
❖Produção econômica regional e questões socioambientais na atualidade.
❖Populações tradicionais.
AMAZÔNIA LEGAL
Limites
Considerando os pontos cardeais e os
colaterais, podemos afirmar que Rondônia
limita-se ao Norte, Nordeste e Noroeste com
o estado do Amazonas, ao Sul e Sudeste
com a Bolívia; ao Leste e Sudeste com o
Mato Grosso e ao Oeste com o Acre.
REGIÃO NORTE
No estado de Rondônia a faixa de
fronteira tem 1.342 km, abrangendo
27 munícipios. Dentre eles os
principais que fazem fronteira com a
Bolívia, Porto Velho, Guajará-Mirim,
Nova Mamoré, Costa Marques, Alta
Floresta D’Oeste, Alto Alegre dos
Parecis, Pimenteiras do Oeste e
Cabixi.
Amazônia
A Amazônia é um dos biomas mais ricos em biodiversidade do mundo. Refere-se a um
conjunto de ecossistemas que abrange a Floresta Amazônica e a Bacia Amazônica.
O bioma Amazônia abrange a maior
floresta tropical do mundo: a Floresta
Amazônica.
A Amazônia compreende um conjunto
de ecossistemas que envolve a bacia
hidrográfica do Rio Amazonas, bem como
a Floresta Amazônica; é considerada
a região de maior biodiversidade do
planeta e o maior bioma do Brasil. Não é
exclusivamente brasileira, sendo,
portanto, encontrada em outros países.
Bioma é um conjunto de vida vegetal e
animal, constituído pelo agrupamento de
tipos de vegetação que são próximos e que
podem ser identificados em nível regional,
com condições de geologia e clima
semelhantes e que, historicamente,
sofreram os mesmos processos de formação
da paisagem, resultando em uma diversidade
de flora e fauna própria.
Resumo
•A Amazônia é considerada a região de maior biodiversidade do planeta.
•O bioma Amazônia não é exclusivo do território brasileiro, abrangendo áreas
de outros países.
•Compreende o conjunto de ecossistemas que correspondem à Floresta
Amazônica, maior floresta tropical do mundo, e também a Bacia Amazônica,
maior bacia hidrográfica do planeta.
•A fauna é extremamente rica e conta com mais de 30 milhões de espécies.
•A flora da Amazônia é bastante diversificada, constituída por árvores, ervas,
arbustos, lianas e trepadeiras.
•Cerca de 17% do bioma foi devastado nos últimos 50 anos.
Vegetação e flora
A Amazônia abriga a Floresta Amazônica, considerada a maior floresta tropical do
mundo, abrangendo uma área de mais de 5 milhões de km2. A floresta conta com
um elevado número de espécies (animais e vegetais), é, então, rica em
biodiversidade.
A vegetação, de maneira geral, é caracterizada por uma floresta densa e pela
presença de árvores de grande porte. O bioma possui cerca de 3.650.000 km² de
florestas contínuas. De maneira específica, a vegetação é classificada em três
categorias:
https://brasilescola.uol.com.br/brasil/floresta-amazonica.htm
1. Mata de terra firme: vegetação localizada em regiões de altitudes mais elevadas, essas
são, portanto, caracterizadas por não haver inundações e sua vegetação ser sempre seca. Há
presença de árvores de grande porte, como castanheira, palmeira e mogno.
2. Mata de igapó: vegetação localizada em terrenos de menores altitudes, estando esses
inundados praticamente por todo o tempo. Há presença de vegetação baixa,
como musgos e arbustos. Nessas matas, é possível encontrar a vitória-régia, planta aquática,
símbolo do bioma Amazônia.
3. Matas de várzea: vegetação localizada em regiões
de altitudes intermediárias e que são inundadas em uma
determinada época do ano. As áreas mais altas permanecem
inundadas por menos tempo. Já as áreas menos elevadas
permanecem inundadas por um tempo maior. As espécies
encontradas nessas áreas são semelhantes às encontradas nas
matas de igapó, apresentando, também, árvores de até 40
metros de altura.
https://brasilescola.uol.com.br/folclore/vitoria-regia.htm
Fauna
A fauna da Amazônia é extremamente rica.
Estudos indicam que é possível encontrar na
região cerca de 30 milhões de espécies animais, e,
apesar disso, a fauna desse bioma não é
totalmente conhecida. É composta,
especialmente, por aves,
roedores, répteis, insetos e anfíbios. Tucanos,
araras, papagaios, macacos, onças, jacarés e
peixes-boi são símbolos desse bioma.
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/caracteristicas-das-aves.htm
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/repteis.htm
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/insetos.htm
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/classificacao-dos-anfibios.htm
Clima
O clima predominante na Amazônia é o equatorial úmido. Trata-se de uma
região caracterizada por longos períodos de chuvas, com índices pluviométricos
que variam entre 1.500 mm e 3.600 mm por ano. A umidade do ar é elevada,
chegando a 80%, e as temperaturas variam entre 22ºC e 28ºC.
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/clima-equatorial.htm
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/umidade-ar.htm
Hidrografia
A Amazônia abrange a região da Bacia Amazônica, considerada a maior bacia hidrográfica
do planeta, ocupa mais de 7 milhões de km2. O principal rio é o Rio Amazonas, o qual
possui mais de 1.100 afluentes que nele deságuam.
Os rios são, muitas vezes, caracterizados pela cor de suas águas. Há os rios barrentos,
devido à concentração de nutrientes e sedimentos, como o Rio Amazonas; há os rios de
águas pretas, caracterizados pela presença de areia e húmus, como o Rio Negro; e há os
rios de águas claras, que não apresentam tanta concentração de nutrientes e possuem
corredeiras em seus trechos, como o Rio Xingu.
Os principais rios são:
Rio Amazonas: nasce na Cordilheira dos Andes, no Peru. Entra no Brasil conhecido como
Solimões. Em alguns trechos, sua largura pode atingir 100 metros. É um rio bastante
navegável.
Negro: é considerado o maior afluente à margem esquerda do Rio Amazonas.
Tapajós: nasce na divisa entre os estados do Mato Grosso, Pará e Amazonas, desaguando
na margem direita do Rio Amazonas.
Madeira: nasce na Cordilheira dos Andes, na Bolívia.
https://brasilescola.uol.com.br/brasil/bacia-amazonica.htm
https://brasilescola.uol.com.br/brasil/rio-amazonas.htm
Relevo
Na Amazônia são encontradas três principais formas de relevo: planícies,
representadas pelas áreas inundadas pelos rios; planaltos, representados pelas
regiões de serras; e depressões, como a região das depressões norte e sul
amazônicas.
A estrutura geológica da região
compreendida pelo bioma é formada
pelo Escudo das Guianas. Há presença
de bacias sedimentares ao longo da
região do Rio Amazonas. Escudos
cristalinos são encontrados ao norte e
ao sul dessas bacias sedimentares.
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/planicies.htm
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/planaltos.htm
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/depressoes.htm
Nas últimas décadas, a Amazônia tem sofrido um aumento no desmatamento de
suas áreas. De acordo com uma pesquisa realizada pelo norte-americano Thomas
Lovejoy (professor da George Mason University) e pelo brasileiro Carlos Nobre
(coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças
Climáticas), o bioma amazônia pode sofrer perdas irreversíveis devido ao
desmatamento. O qual, segundo os pesquisadores, já chegou a 17% nos últimos 50
anos, sendo que o limite seria 20%, para que não houvesse consequências
irreversíveis para o clima e o ciclo hidrológico.
Segundo o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon),
o desmatamento no bioma aumentou cerca de 40% entre os anos de 2017 e
2018, perdendo-sequase 4.000 km2 de mata nativa. A ocorrência do
desmatamento deu-se, principalmente, em áreas privadas, assentamentos e
unidades de conservação
Rede hidrográfica
O relevo de Rondônia é pouco
acidentado, não apresentando grandes
elevações ou depressões. Os terrenos que
constituem o Estado estão acima dos 100 e
abaixo dos 600 metros e apenas 6% acima
de 600 metros. As altitudes mais elevadas
são encontradas nas Chapadas do Parecis e
Pacaás Novos, localizando-se nesta última
o ponto culminante do Estado, o Pico de
Tracuá com 1.120 metros de altitude, no
município de Campo Novo de Rondônia.
No entanto, o relevo apresentado é
constituído por quatro unidades
geomorfológicas: Planície Amazônica,
Encosta Setentrional do Planalto
Brasileiro, Chapada dos Parecis e Pacaás
Novos e Vale do Guaporé-Mamoré.
Planície Amazônica
*Terras baixas e sedimentares
*Regiões Norte e Noroeste do Estado
Encosta Setentrional do Planalto Brasileiro
*Topos aplainados e morros isolados
*100 a 500 metros
Chapada dos Parecis e Serra dos Pacaás Novos
*Maciço Central do Brasil
*300 a 1000 metros
*Pico do Tracoá (Ponto Cultimante do estado).
Vale do Guaporé-Mamoré
*Sedimentos recentes
*100 a 200 metros
*Encontro com a Cordilheira dos Andes (Bolívia)
Clima
O clima que predomina no Estado de Rondônia é o equatorial quente úmido (ou tropical
úmido), com algumas variações em virtude da altitude que caracteriza algumas
localidades. Trata-se de um tipo climático com temperatura média elevada e alta
pluviosidade. A temperatura mínima do Estado é registrada no município de Vilhena, e a
máxima no de Porto Velho.
A chegada dos europeus
Chegada dos europeus→ início do século 16 quando desembarcaram no vale do Amazonas
→ encontraram comunidades relativamente superpovoadas.
Havia assentamentos indígenas com milhares de habitantes. Entretanto, essas sociedades
amazônicas sofreram grandes impactos a partir da chegada desses exploradores.
❑ Primeiro, com a invasão de vários aventureiros da Espanha, Holanda, França, Inglaterra
e Irlanda em busca de supostos paraísos repletos de metais preciosos;
❑ Em seguida, durante o processo de ocupação do território, com a imposição do estilo de
vida português em grande parte do que hoje é Amazônia Legal.
Muitos povos indígenas foram mortos pela arma de fogo dos conquistadores e sobretudo
foram dizimados pelas doenças contagiosas trazidas pelos europeus
➢ Varíola
➢ Sarampo
➢ Catapora
➢ Gripe
➢ Tuberculose
➢ doenças venéreas.
Assim, as populações indígenas na Amazônia foram reduzidas de maneira drástica. À
época do primeiro contato europeu havia aproximadamente 5 milhões de índios na bacia
amazônica, dos quais 3 milhões viviam no Brasil. Atualmente há apenas cerca de 430 mil
indígenas na Amazônia.
Colonização da 
Amazônia/Rondônia
Tratado de Tordesilhas → 1494
Primeiras expedições 
1541 - Francisco Orellhana (Espanhol)
Liderada por Gonçalo Pizzaro
Tendo como cronista → Frei Gaspar de 
Carvajal
1637 - Pedro Teixeira (Português)
Contexto da União Ibérica
Trajeto: Quito → Belém
Belém → Quito
Duas visões sobre a Amazônia:
Eldorado e Inferno Verde
A partir da expedição de Vicente Pinzón (1500),
descobridor da foz do Rio Amazonas, até por
volta de 1570, cerca de 24 expedições
espanholas tentaram penetrar na Amazônia.
Duas delas, a de Francisco de Orellana, e a de
Pedro de Ursua/Lopo de Aguirre, percorrem
totalmente a calha do Solimões – Amazonas.
Amazônia nos séculos 17 e 18
Durante todo o período de colonização na Amazônia (1600 – 1823), os portugueses
expulsaram outros europeus (principalmente os espanhóis) da região, construíram fortes,
formaram vilas e cidades e converteram uma parte dos indígenas sobreviventes ao
cristianismo.
Além disso, forçaram os nativos a trabalhar nas plantações, nas coletas das drogas do
sertão, como remadores de canoas nas viagens e como soldados na defesa e posse do
território.
A conversão dos índios e a sua “descida” para as vilas e aldeias portuguesas afetou as
diferentes culturas e modos de produção das populações indígenas que viviam nas margens
do rio Amazonas e seus afluentes.
Nesse período houve esvaziamento das aldeias porque muitos indígenas deixavam de
trabalhar para a sua própria família e comunidade para se dedicar às colônias e,
principalmente, porque a grande maioria foi morta por doenças, guerras e excesso de
trabalho.
Nas vilas e aldeias amazônicas, na primeira fase da colonização (1600 – 1700), os
portugueses passam a desenvolver e refinar as práticas comerciais e políticas já aplicadas
nas suas colônias da África e Índia. Por exemplo, a coleta das drogas do sertão/feitorias, o
sistema de capitanias e as missões religiosas.
A fixação de núcleos de povoamentos coloniais iniciou-se com o
estabelecimento de missões religiosas para a catequese e pacificação de
nativos.
Em 1621, durante a União Ibérica, esse território passou a ser administrado
pelos portugueses, como parte do Estado do Maranhão e Grão-Pará, separado
do Estado do Brasil
Em 1637, o capitão-mor Pedro Teixeira comandou a primeira expedição
portuguesa que percorreu o Vale do Alto Madeira. Em 1647, outra expedição,
comandada por Raposo Tavares, explorou os vales dos rios Guaporé, Mamoré e
Madeira. Constatou-se que as várias cachoeiras e corredeiras nesses rios
tornavam a navegação muito difícil.
Na segunda metade do século 17, começaram a ser instaladas missões dos
jesuítas espanhóis no vale do Rio Mamoré, na atual Bolívia.
A descoberta de jazidas de ouro, em 1719, no atual município de Cuiabá, no
Mato Grosso, atraiu exploradores à região. Em 1723, Francisco de Mello
Palheta, Sargento-Mor do Grão-Pará, explorou o Rio Madeira, indo além da foz
do Mamoré. Essa foi uma missão que buscava bases para reivindicar a região
para Portugal.
Em 1728, os jesuítas João Sampaio e Manoel Fernandes fundaram a primeira
missão religiosa para catequese dos índios, no atual território de Rondônia, na
margem direita do Rio Madeira. Chamava-se Santo Antônio das Cachoeiras,
atualmente, um subúrbio de Porto Velho. Data dessa época, a fundação da
primitiva Capela de Santo Antônio. Essa aldeia tornou-se também conhecida
como Santo Antônio do Madeira.
Em 1734, achou-se ouro no Vale do Alto Guaporé. Outras jazi- das foram
descobertas, nos anos seguintes, e novos povoados começaram a se formar na
região.
Nos anos 1740, os índios muras, sentindo-se enganados por um explorador
português, atacaram e incendiaram a Aldeia de San- to Antônio.
Em 1742, o Manuel Félix de Lima e outros mineradores, desobedecendo ordens
régias para evitar o comércio clandestino de ouro, desceram os rios Guaporé,
Madeira e Amazonas e chegaram em Belém, inaugurando uma rota que se
tornaria estratégica para o oeste de Mato Grosso (atual Rondônia). Félix de
Lima foi preso e enviado para Portugal.
❖ A Capitania de Mato Grosso e Cuiabá foi criada em 1748, mas instalada em 1751.
❖ Com o Tratado de Madrid, de 1750, a Espanha reconheceu o Mato Grosso como sendo
português, mas as disputas territoriais na região continuaram pela segunda metade do
século 18.
❖ O Mapa das Cortes, de 1749, indica que existiam missões dos jesuítas portugueses na
margem direita do Rio Madeira e várias missões espanholas no lado esquerdo do Rio
Guaporé.
Tratado de Madri → 1750 – Defini os limites
territoriais de posses de terras entre Portugal e
Espanha por meio do princípio de Uti Possidetis
Tratado de El Pardo→ 1761 – Anula o tratado de
Madri por conta dos inúmeros conflitos entre
Portugal e Espanha.
Tratado de Santo Idelfonso → 1777 –
Reestabelece o Tratado de Madri.
❖ A segunda metade do século XVIII começou com grandes mudanças no Brasil, devido à
administração do Marquês de Pombal (1750-1777). Os jesuítas foram expulsos, em 1759,
mas, no Mato Grosso, ficaram por mais alguns anos.
❖ Em 1755, Pombal criou Companhia Geral do Comércio do Grão-Pará e Maranhão, cujos
interesses tinham relação com a navegação nos rios Madeira e Guaporé.
❖ A Aldeia de Santo Antônio foi reconstruída como umentreposto comercial no alto do Rio
Madeira e servia de abastecimento para as minas do Vale do Guaporé.
❖ Em 1753, buscando a proteção da fronteira e da navegação no Rio Guaporé, o Governador
de Mato Grosso instalou um posto fortificado em Santa Rosa, no local de uma antiga
missão dos jesuítas espanhóis, na margem direita do Rio Guaporé (cerca de 4 km abaixo
da atual Cidade de Costa Marques).
❖ A partir do ano seguinte, Santa Rosa foi atacada pelos espanhóis.
❖ Por volta de 1759, foi construído o Forte de Nossa Senhora da Conceição, naquela área,
mas destruído por incursões espanholas e enchente.
❖ Por volta de 1768, o Forte foi reconstruído e recebeu o nome de Bragança, mas uma
grande enchente no Rio Guaporé, em 1771, danificou suas estruturas e foi abandonado
posteriormente.
Forte Presépio
1616 – Séc. XVI
Forte Príncipe da 
Beira - 1776
Especificidades do 
Forte Príncipe da 
Beira
Início do domínio
Português na Amazônia
Construído em substituição ao Forte Conceição.
Localização: Na margem direita do rio Guaporé, região do atual munícipio
de Costa Marques, o local foi escolhido pelo, então, governador da
Capitania de Mato Grosso, Luiz Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres.
Planejado no estilo arquitetônico do francês
Sébastian Le Preste, chamado de estilo Vauban. Em
quadrado de aproximadamente 119 metros, com
quatro baluartes e 14 canhões em suas muralhas.
Após a resolução dos conflitos entre Portugal e Espanha o Forte Príncipe da Beira perdeu sua função militar e foi
abandonado em 1895. Em 1914 Cândido Mariano da Silva Rondon visitou suas ruínas e solicitou ao governo a reativação
do Forte, mas isso só aconteceu em 1930.
Duas entradas de 
ocupação
Arco Norte – Drogas do 
sertão - Jesuítas 
Arco Sul – Exploração do 
Ouro - Bandeirantes
Em meados do século XIX entra em decadência exploração das
Drogas do Sertão, sendo substituída pela exploração do látex.
Inicia-se o Primeiro Ciclo da Borracha.
Primeiro Ciclo da 
Borracha 
(1870 – 1910)
Penetrações pelo 
Madeira-Mamoré e 
Guaporé
Sistema de Aviamento por 
meio de Barracões
Belle Époque Amazônica
Nordestinos
Descoberta da Vulcanização 
Charles Gododyear - 1836
Thomas Hancock
Construção da Estrada de Ferro Madeira-
Mamoré
1867 - Tratado de Amizade, Limites, 
Navegação, Comércio e Extradição ou Tratado 
de Ayacucho
Brasil e Bolívia – saída para o Atlântico
A Estrada de Ferro Madeira-
Mamoré (EFMM) foi construída,
em três fases, de 1871 a 1912,
ligando Porto Velho a Guajará-
Mirim, com 366 km de extensão.
Em 1864, o Brasil entrou em guerra contra o Paraguai (até 1870), vizinho da Bolívia.
Nesse contexto foi celebrado o Tratado de Ayacucho, em março de 1867, que
reconhecia a região do atual Acre como boliviana e permitia o transporte boliviano
através dos vales dos rios Mamoré e Madeira, como uma saída para o Atlântico.
O Art. 9º desse Tratado abriu a possibilidade de construção da Estrada de Ferro
Madeira-Mamoré, para uso dos dois países.
O Tratado de Ayacucho foi promulgado, no Brasil, em 28 de novembro de 1868, e
aprovado pelo Congresso da Bolívia, nesse mesmo ano.
Estrada de Ferro Madeira Mamoré
Coronel George Earl Church
National Bolivia Navegation Company.
1869 – Church ecebe a concessão do Brasil sob a
condição de Mudar o nome da companhia para
Madeira and Mamoré Railway.
Construtora – Publick Works Constrution
1873 - Publick Works abandona a construção
1877 - PT & Collins
Em 4 de julho de 1878, um trecho de poucos
quilômetros de ferrovia foi inaugurado, com uma
locomotiva. Mata fechada, insetos, doenças,
inundações, tudo conspirou contra a execução das
obras. Muitos trabalhadores morreram. Em agosto de
1879, a construção foi abandonada.
Estrada de Ferro Madeira Mamoré
Em 10 de setembro de 1881, a concessão brasileira dada a Church foi declarada caduca, pelo Decreto
N. 8255. Em 30 de outubro de 1882, foi aprovado recursos para organização dos estudos para a
construção da Ferrovia Madeira-Mamoré. Uma comissão, chefiada pelo engenheiro Carlos Alberto
Morsing, chegou na Província do Amazonas, em janeiro de 1883.
Os resultados dessas comissões, em que vários homens morreram, foram amplamente discutidos até
o final de 1885. Houve acusações entre seus membros e não se chegou a um consenso sobre erros
nos levantamentos.
Assinatura do Tratado de Petrópolis – 1903
Bolívia x Brasil
*Questão do Acre
*Pagamento de 2 milhões de libras esterlinas
*Construção da Estrada de Ferro Madeira 
Mamoré
1907 - 1912
*Percival Farquhar
*Companhia Madeira Mamorpe Railway CO
*Construtora May, Jekyll and Randolph 
*Sede em Porto Velho
*Inaugurada em 1912 com 366 km
Núcleos populacionais 
*Vila de Santo Antônio/ Porto Velho
*Jacy-Paraná
*Mutum-Paraná
*Abunã
*Guajará-Mirim
Estima-se que mais de 20 mil trabalhadores estiveram
envolvidos na construção da Ferrovia. O primeiro trecho,
entre Santo Antônio e Jaci-Paraná, com 90 km, foi
inaugurado em 31 de maio de 1910. A EFMM foi
concluída em 30 de abril de 1912, com 366 km de
extensão total, e inaugurada em 1º de agosto do
mesmo ano. Apesar da construção do Hospital da
Candelária, em Porto Velho, com vários médicos, foram
registradas 1.552 mortes, durante a construção da
Ferrovia, a maioria por malária.
Comissão Rondon
Linhas Telegráficas
Cândido Mariano da Silva Rondon (Marechal Rondon) 
M
ar
ec
h
al
 R
o
n
d
o
n
Descendente de 
indígenas terenas
Achava desumano a 
escravização indígena
Lema: “morrer se preciso 
for, matar jamais”
Fundou o Serviço de 
Proteção ao Índio SPI - 1910
Perseguido e preso no 
governo Vargas
Positivista/Humanista
Em 02 de outubro de 1914, foi
criado o munícipio de Porto
Velho, sendo instalado em 24
de janeiro de 1915.
Comissão Rondon 
(1907-1915)
Prevê a integração por meio da
construção e instalação das linhas
telegráficas.
A construção acontece paralelamente à
construção da Estrada de Ferro Madeira-
Mamoré, sob comando de Cândido
Mariano da Silva Rondon, Sertanista e
oficial do exército
Objetivos 
da 
Comissão 
Rondon
Reconhecer 
fronteiras
Estudo e 
pesquisa de 
riquezas 
minerais, solo, 
florestas e rios
Implantar as 
linhas 
telegráficas
Estimular 
ocupação 
humana
Estudo do meio 
ambiente e 
ecossistema
A comissão era composta por militares, civis, prisioneiros políticos e criminosos comuns.
Aglomerados 
urbanos 
decorrente 
das linhas 
telegráficas 
Vilhena
Presidente 
Hermes -
Médici
Jarú
Ariquemes
Presidente 
Pena 
Ji-Paraná
Pimenta 
Bueno
Estrada Rondon
Picadões
BR-029
BR-364
2º Ciclo da Borracha 1942-1945
Contexto da 2ª Guerra Mundial
Nordestinos
Soldados da Borracha
Terras desmembradas de 
Mato Grosso e Amazonas 
Governo Vargas
1943 – Tratado de Washington
Brasil e EUA
Criação de Territórios federais
Território Federal do Guaporé 
1943
Território Federal do Guaporé
13 de setembro de 1943
Governador/administrador Aluísio Ferreira
Território Federal de Rondônia
17 de fevereiro de 1956
O primeiro a governar o Território Federal de Rondônia foi 
Jaime Araújo dos Santos
Estado de Rondônia
Criado em 22 de dezembro de 1981
Instalado em 04 de janeiro de 1982
O Estado de Rondônia foi instalado com a nomeação do Governador Coronel 
Jorge Teixeira de Oliveira no governo militar do Presidente João Batista Figueiredo
A partir de 1960
Ciclo da agricultura
Volume populacional
Criação dos Projetos 
de Colonização 
Integrados
Criação do PIN Distribuição de terras 
às margens das 
Rodovias federais
Ciclo da cassiterita
PIC
1970 – PIC Ouro 
Preto
Ouro Preto e Vila 
de Rondônia (Ji-
Paraná)
1971- PIC Sidney 
Girão
Guajará-Mirim e 
Nova Mamoré
1972 – PIC Ji-
Paraná
Cacoal
1973 – PIC Paulo 
Assis Ribeiro
Colorado 
D’Oeste
1975 – PIC Padre 
Adolpho Rohl
Na região de 
Jaru
PAD – Projeto de Assentamento Dirigido
*Burareiro E Marechal Dutra
PAR – Projeto de Assentamento Rápido
PA – Projeto de Assentamento
Terra sem 
homens 
para 
homens 
sem terra’
“Integrar 
para não 
entregar”
Movimento 
voltado à 
ocupação 
da 
Amazônia
Mineradorase 
madeireiras
1968 –
Criação da 
SUDAM
INCRA
Superintendência para o desenvolvimento da Amazônia.
*Distribuir incentivos fiscais;
*Zona Franca de Manaus;
*Autorizar créditos para investimento na indústria e
agricultura;
*Criar polos de desenvolvimento por toda a Amazônia,
expandindo a fronteira pioneira ou última fronteira agrícola.
No dia 13 de janeiro de 1945, o então governador do
Território do Guaporé, Aluízio Ferreira, criou a 2ª Companhia
Independente, que tinha a missão de construir a rodovia no
rastro da linha telegráfica de Rondon que ligaria Porto Velho à
Vilhena, com a denominação de BR-029.
A BR-029 foi obra do governo de Juscelino Kubitschek, num
grande esforço para tirar a Amazônia do isolamento.
Nos primeiros dias de fevereiro de 1960, o então governador
do Território, Paulo Leal, demonstrou, ao então presidente
Juscelino Kubitschek, a necessidade de reiniciar a construção
da BR-029.
No dia 03 de janeiro de 1961, chegava à Porto Velho a
primeira leva de construtores da BR-29
Por incumbência do governo militar, em 1966 o 5º batalhão de
engenharia e construção assumiu as obras de manutenção e
conclusão da rodovia.
A BR-364 teve sua pavimentação concluída em 1983 no
governo do Presidente João Batista Figueiredo e do
governador do estado de Rondônia Jorge Teixeira.
BR-364
Quando criado na década de 1940, após a publicação do Decreto-Lei nº 5.812, de 13 de setembro
de 1943, recebeu o nome de “Território Federal do Guaporé”, em referência ao Rio Guaporé, que
divide os territórios brasileiro e boliviano. Os seguintes municípios formavam o Território do
Guaporé: Lábrea e Porto Velho (capital) pelo lado amazônico, e Santo Antônio do Alto Madeira e
Guajará-Mirim pelo lado mato-grossense. Veja esquema a seguir para que você possa lembrar a
quais Estados pertenciam os municípios que integravam o antigo Território Federal.
• Lábrea
• Porto VelhoAmazonas (AM)
• Santo Antônio do Alto Madeira 
• Guajará-MirimMato Grosso (MT)
Uma das principais razões para se criar o Território do Guaporé foi a
necessidade de o Brasil proteger suas fronteiras durante a Segunda Guerra
Mundial (1939-1945).
1º Ciclo/fase da 
Borracha
• 1870 - 1910
• Tratado de Petrópolis
• Brasil e Bolívia
• Nordestinos
• Construção da Estrada 
de Ferro Madeira 
Mamoré
2º Ciclo/Fase da 
Borracha
• 1942 - 1945
• Tratado de 
Washington
• Brasil e EUA
• Nordestinos (Soldados 
da Borracha
• Criação do Território 
Federal do Guaporé 
1943: Decreto Lei nº 5.812, de 13 de setembro de 1943,instituiu o Território Federal do Guaporé
1956: Lei nº 2 731 de 17 de fevereiro de 1956 transforma o Território do Guaporé em Território Federal de 
Rondôniar 
Década de 1960: construção da BR364
1975: criação das cidades de Cacoal, Ariquemes, Rondônia, Pimenta Bueno e Vilhena
1979: designação de Jorge Texeira de Oliveira como governador do Território de Rondônia
1981: Lei Complementar nº 41, de 22 de dezembro de 1981, elevado Território de Rondônia à categoria de Estado 
em 04 de janeiro de 1982, tomando pose como governador nomeado o Coronel Jorge Teixeira de Oliveira
Setor Primário
• agricultura (café, soja, milho e 
banana)
• pecuária ( gados leitores e de 
corte)
• extrativismo mineral (ouro, 
diamante e casseterita)
• extrativismo vegetal (cacau e 
borracha)
Setor 
Secundário
• agroindústria (laticínios)
• indústria (calçados e 
couros)
Setor Terciário
• comérico
• serviços (turismo
ECONOMIA
Governadores do Estado de Rondônia
Jorge Teixeira de Oliveira - 4 de janeiro de 1982 a 10 de maio de 1985
Ângelo Angelin - 10 de maio de 1985 a 15 de março de 1987
Jerônimo Garcia de Santana (primeiro eleito) - 15 de março de 1987 15 de março de 1991
Osvaldo Pianna Filho - 15 de março de 1991 a 1 de janeiro de 1995
Valdir Raupp - 1 de janeiro de 1995 a 1 de janeiro de 1999
José Bianco - 1 de janeiro de 1999 a 1 de janeiro de 2003
Ivo Cassol (o primeiro reeleito) - 1 de janeiro de 2003 a 31 de Março de 2010
João Aparecido Cahulla - 31 de Março de 2010 a 31 de dezembro de 2010.
Confúcio Aires Moura (reeleito) - 1 de janeiro de 2011 a 4 de abril de 2018,
Daniel Pereira – 06 de abril até o dia 31 de dezembro de 2018.
Marcos Rocha – 01 de janeiro de 2019 até os dias atuais.
No período de território federal os nomes mais importantes são:
Aluísio Pinheiro Ferreira – Território Federal do Guaporé.
Jaime Araújo dos Santos – O primeiro a governar o Território Federal de Rondônia.
❖ O que mudou?
Surgem as Regiões Geográficas Intermediárias no lugar das Mesorregiões;
Surgem as Regiões Geográficas Imediatas no lugar das Microrregiões.
Na divisão passada houve, em primeiro momento, o agrupamento dos municípios em
mesorregiões para depois serem separados em microrregiões. Na divisão de 2017, ocorreu o
contrário, visto que primeiro ocorreu a divisão em regiões geográficas imediatas para depois
se obter um agrupamento destas em regiões geográficas intermediárias.
❖ Definições
Região Geográfica Imediata (RGI): Têm na rede urbana o seu principal elemento de
referência. As RGIs são estruturas a partir de centros urbanos próximos para a satisfação das
necessidades imediatas das populações, tais como compras de bens de consumo duráveis e
não duráveis, busca de trabalho, procura por serviços de saúde e de educação e a prestação
de serviços públicos.
Regiões geográficas Intermediárias (RGInt): correspondem a uma escala intermediária entre
os estados e as RGIs. Preferencialmente, buscou-se a delimitação das Regiões Geográficas
Intermediárias com a inclusão de Metrópoles ou Capitais Regionais. Em alguns casos,
principalmente onde não existiam Metrópoles ou Capitais Regionais, foram utilizados centros
urbanos de menor dimensão que fossem representativos para o conjunto de RGI que
compuseram as suas respectivas RGInts.
Rondônia possui ao total 21 Terras Indígenas (TI) regularizadas, ou seja, estão registradas
em cartórios em nome da União e da Secretaria de Patrimônio da União.
Dessas 21 TIs, 17 estão integralmente localizadas em Rondônia, sendo que, as terras
indígenas Kaxarari, Parque Aripuanã, Roosevelt e Sete de Setembro ocupam parte de
Rondônia e de estados vizinhos.
A população Indígena, segundo o IBGE, É DE 8.714, considerando aqueles que vivem
apenas em Rondônia.
Dos 52 municípios de Rondônia, 27 possuem parte de suas áreas compostas por terras
indígenas, que juntas somam 21% da área total do estado.
A maior Terra Indígena em Rondônia é a TI Uru-Eu-Wau-Wau, com 1.867.118 hectares (8%
do território rondoniano).
Fica localizada entre 12 municípios: Costa Marques, Guajará-Mirim, Jaru, São Miguel do
Guaporé, Nova Mamoré, Alvorada D’Oeste, Ccaulândua, Campo Novo de Rondônia,
Governador Jorge Teixeira, Mirante da Serra, Monte Negro e Seringueiras.
Embora seja a maior TI, não é a que abriga a maior quantidade de indígenas.
A TI com maior população indígena é a Pacaás Novas (Povo Wari), com 1.322 indígenas.
Essa TI é anexa ao território do povo Uru-Eu-Wau-Wau.
TI Massaco: é restrita – indígenas isolados – Relatos e episódios de aparição de indígenas
isolados.
A cidade rural é um dos muitos
assentamentos em torno de uma
reserva indígena conhecida como
Uru-Eu-Wau-Wau. É um local
conhecido por ser habitado por nove
povos diferentes - incluindo cinco
grupos classificados como "isolados".
Rieli Franciscato era um dos maiores especialistas 
brasileiros em povos indígenas
Acredita-se que a região amazônica seja o lar da maioria das 
tribos isoladas do mundo
ACREDITE EM VOCÊ, SUPERE SEUS 
LIMITES E SEJA PROTAGONISTA 
DA SUA VIDA.

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