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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS | 245 Referências bibliográficas comentadas ARAÚJO, J. de L. Uma abordagem sócio-crítica da modelagem matemática: a perspectiva da Educação matemática crítica. Alexandria Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v. 2, n. 2, p. 55-68, 2009. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/ index.php/alexandria/article/view/37948/28976. Acesso em: 8 set. 2020. Nesse artigo, é explicitada a necessidade da análise matemática crítica para uma modelagem matemática, o mais exata possí- vel, de fenômenos do dia a dia. ARAÚJO, U. F. de. A quarta revolução educacional: a mudança de tempos, espaços e relações na escola a partir do uso de tecnologias e da inclusão social. In: ETD – Educação Temática Digital, Campinas, SP, v. 12, n. esp., mar. 2011, p. 31-48. Dispo- nível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/1202. Acesso em: 23 ago. 2020. Nesse artigo, são descritas grandes transformações ocorridas no âmbito educacional com enfoque ao advento das tecnologias que marcam uma “revolução” nas relações educacionais. BACICH, L.; MORAN, J. (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2017. Nesse livro, é explicada a importância que as metodologias ativas podem exercer no desenvolvimento de competências, possi- bilitando aos estudantes aprendizagens mais significativas. BARROS, N. A. et al. Aspectos práticos dos grupos focais e seu uso nas pesquisas sobre ensino de ciências. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 9., 2013, Águas de Lindoia. Anais [...]. Águas de Lindoia: ABRAPEC, 2013. Disponível em: Disponível em: http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/ixenpec/atas/resumos/R0554-1.pdf. Acesso em: 14 set. 2020. Na primeira parte desse trabalho, é descrito o que é um grupo focal e detalhes que podem ser levados em conta para o traba- lho com essa metodologia. BAUMAN, Z. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2008. Nessa obra, é analisada a sociedade sob o ponto de vista do consumo e desenvolve-se uma análise sobre as relações no mundo pós-moderno, no qual as pessoas acabaram virando mercadoria. BENDER, W. N. Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para o século XXI. Porto Alegre: Penso, 2014. Nesse livro são apresentadas diretrizes práticas para o trabalho pedagógicos com projetos. BOALER, J. Mentalidades matemáticas: estimulando o potencial dos estudantes por meio da Matemática criativa, das men- sagens inspiradoras e do ensino inovador. Porto Alegre: Penso, 2018. A autora aponta nessa obra, entre outros fatores, como o esforço produtivo, uma prática por meio da aprendizagem da Mate- mática, pode ser mais estimulante para os estudantes. BRASIL, Banco Central. É possível sair do superendividamento. Brasília, DF. (Série II - Finanças Pessoais). Disponível em: https:// www.bcb.gov.br/pre/pef/port/folder_serie_II_%C3%A9_possivel_sair_do_superendividamento.pdf. Acesso em: 12 set. 2020. Esse material produzido pelo Banco Central aborda a cidadania financeira como conceito relativo aos direitos e deveres do cidadão, também aborda a proteção e inclusão financeira. BRISKIEVICZ, D. A.; STEIDEL, R. O novo ensino médio: desafios e possibilidades. Curitiba: Appris, 2018. Esse livro traz uma reflexão sobre as mudanças propostas para o Ensino Médio. CAMARGO, F.; DAROS, T. A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. Porto Ale- gre: Penso, 2018. Esta obra trata da importância de os professores assimilarem as mudanças a serem incorporadas no trabalho pedagógico com os estudantes, de modo a engajá-los no processo de ensino e aprendizagem. CAMPOS, C. R. et al. Reflexões sobre a Educação financeira e suas interfaces com a Educação matemática e a Educação crítica. Edu- cação Matemática Pesquisa: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática, v. 17, n. 3, p. 556-577, 2015. O artigo interliga os conceitos básicos de Educação Matemática e financeira, além de discutir vínculos entre a Educação Mate- mática e a Educação crítica, sobretudo na formação de professores. CARVALHO, J. M. de. Cidadania no Brasil: Um longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. Obra que discute aspectos da história da democracia no Brasil, desde o Brasil monárquico até a atualidade. CASTRO, M. Políticas de saúde e respostas à covid-19. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Marcelo_Castro26/ publication/343193782_Politicas_de_saude_e_respostas_a_COVID-19/links/5f1b3f31299bf1720d625d04/Politicas-de-sau de-e-respostas-a-COVID-19.pdf. Acesso em: 24 ago. 2020. Nessa pesquisa são apresentados dados relevantes sobre a pandemia no Brasil, como gráficos, tabelas e mapas que podem ser utilizados para reflexões sobre o assunto. VU_MAT_HUM_g21At_185a248_MPE.indd 245VU_MAT_HUM_g21At_185a248_MPE.indd 245 23/09/2020 15:2323/09/2020 15:23 246 COSTA, A. C. G. da. Protagonismo juvenil: adolescência, educação e participação democrática. Salvador: Fundação Odebrecht, 2000. Nesse livro é traçado o percurso histórico do protagonismo juvenil, com base em textos de pesquisadores dessa temática e de- poimentos de jovens. COVRE, Maria Lourdes Manzini. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 2010. (Primeiros Passos, 250). Nesse livro da coleção Primeiros Passos, a autora faz uma exploração da história da cidadania no mundo e a relaciona com a busca por uma sociedade melhor. DANZA, H. C. Conservação e mudança nos projetos de vida de jovens: um estudo longitudinal sobre educação em valores. 2019. 246 f. Tese (Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Educação, Linguagem e Psicologia) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, 2019. Tese de doutorado que apresenta pesquisa com jovens de Ensino Médio sobre investigações dos processos de manutenção e modificações de projetos de vida desses jovens. EDMUNDO, L. O Rio de Janeiro do meu tempo. Brasília, DF: Senado Federal; Conselho Editorial, 2003. O autor promove uma análise da história e da geografia do Rio de Janeiro entre o fim do século XVIII e início do século XIX, contribuindo para uma análise das dinâmicas sociais presentes no período. ELLEN MACARTHUR FOUNDATION. Cities and circular economy for food, 2019. Disponível em: https://www.ellenmacarthur foundation.org/assets/downloads/Cities-and-Circular-Economy-for-Food_280119.pdf. Acesso em: 3 set. 2020. O texto apresenta um estudo sobre agricultura urbana, alimentação e economia circular. ESPÍNDOLA, S. Por que é importante falarmos em cidadania? Politize!, 20 jun. 2016, atualizado em 5 nov. 2019. Disponível em: https://www.politize.com.br/por-que-e-importante-cidadania/. Acesso em: 14 set. 2020, O artigo discute o conceito de cidadania, a importância da discussão acerca do tema e descreve brevemente os principais mar- cos conquistados como direitos dos cidadãos durante as últimas décadas. FAZENDA, I. (org.). O que é interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez, 2018. Na obra, uma coletânea de textos convida os leitores a conhecer as descobertas sobre a interdisciplinaridade voltada à forma- ção integral dos estudantes. FAZENDA, I. (coord.). Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 2017. Nessa obra, práticas interdisciplinares variadas são descritas com o objetivo de auxiliar professores no dia a dia escolar. FAO. FAO framework for the Urban Food Agenda. Roma, 2019. Disponível em: http://www.fao.org/3/ca3151en/CA3151EN.pdf. Acesso em: 3 set. 2020. Documento da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura que traz a agenda da alimentação urbana para o ano de 2019. FERREIRA KNUPP, V. Plantas Alimentícias não Convencionais (PANC) no Brasil. Minas Gerais: Plantarum, 2014. Referência nacional no assunto, o autor estuda em detalhes as plantas, seus usos e orientações para o consumo. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2011. Livro de Pedagogiaque aponta caminhos para a educação com vistas à construção da autonomia no estudante. GIMENO SACRISTÁN, J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2020. Nessa obra, a reflexão sobre o currículo abrange a importância de práticas interdisciplinares e integradoras na composição dele. HERZOG, C. P. Cidades para todos: (re)aprendendo a conviver com a natureza. Rio de Janeiro: Mauad X; Inverde, 2013. Uma obra sobre cidades sustentáveis e resilientes. HOFFMANN, J. M. L. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2011. Nesse livro, são apresentados estudos e princípios da avaliação mediadora como perspectiva para uma aprendizagem escolar construtiva e transformadora. A autora apresenta fundamentos teóricos e exemplos práticos de ações para intervenção e re- gistros avaliativos que gerem diagnósticos não subjetivos. HONDA, S. L. O.; GIATTI, L. L. (org.). Horta na comunidade: participação social e técnicas de cultivo. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP, 2018. Disponível em: http://colecoes.sibi.usp.br/fsp/files/original/babe5508fe7ad30c6a5042cc708962c9. pdf. Acesso em: 13 set. 2020. No e-book, elaborado pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, são explicados os princípios e desafios de montar uma horta comunitária. IBGE. População urbana e rural. Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18313-popula cao-rural-e-urbana.html. Acesso em: 3 set. 2020. Dados e informações gerais sobre a população urbana e rural no Brasil. VU_MAT_HUM_g21At_185a248_MPE.indd 246VU_MAT_HUM_g21At_185a248_MPE.indd 246 23/09/2020 15:2323/09/2020 15:23