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Proposta de planejamento e cronograma semestral
Sugestões de 
organização
Unidades
Sugestões de 
organização
Unidades
1º- semestre Ponto de partida + Introdução 2º- semestre Unidade 5 – Conhecimento científico, informação e ação
Unidade 1 – Contar histórias: uma arte antiga Unidade 6 – Notícias: fragmentos da realidade
Unidade 2 – Narrativas do cotidiano Unidade 7 – Opiniões em jogo
Unidade 3 – Ler e imaginar Unidade 8 – Propaganda: uma forma de convencer
Unidade 4 – Da informação ao conhecimento Ponto de chegada
Referências bibliográficas comentadas
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 
3 ed. São Paulo: Publifolha, 2014.
Nessa obra, o autor situa com objetividade os fatos linguísticos, 
apresentando os conceitos gramaticais de forma situada e, sempre 
que possível, comparando com diversidade de exemplos, usos da 
língua em situações distintas.
BAGNO, Marcos. Gramática de bolso do português brasileiro. São 
Paulo: Parábola, 2013.
De forma sintética, o autor oferece consulta prática às informa-
ções essenciais para a compreensão de fenômenos linguísticos do 
português brasileiro. Trata-se de versão sintetizada da obra Gra-
mática pedagógica do português brasileiro.
BAKHTIN, Mikhail Mikhailovich. Estética da criação verbal. 2. ed. 
São Paulo: Martins Fontes, 1997. (Coleção Ensino Superior).
Esta é uma obra fundamental para a compreensão da concep-
ção de gêneros textuais.
BENDER, William N. Aprendizagem baseada em projetos: educação 
diferenciada para o século XXI [recurso eletrônico]. Tradução de 
Fernando de Siqueira Rodrigues. Porto Alegre: Penso, 2014.
A metodologia da aprendizagem baseada em projeto é apresen-
tada como uma forma de proporcionar ao estudante uma experiên-
cia transformadora, pelo seu envolvimento em uma ação cooperati-
va na busca de soluções concretas para problemas reais. 
BEZERRA, M. A. et al. Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: 
Lucerna, 2002. 
Esta obra dá aos professores de Língua Portuguesa, aos estudio-
sos da língua, aos comunicadores e aos leitores preocupados em 
conhecer como se constituem e funcionam os gêneros textuais uma 
valiosa fonte de estudo e consulta. O livro colabora de maneira sig-
nificativa com os mais recentes manuais de ensino na perspectiva 
textual-discursiva, que concebem a língua como atividade interati-
va de caráter social, histórico e cognitivo.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 39 ed. Rio de 
Janeiro: Nova Fronteira, 2019.
Essa gramática é uma obra de referência para análise e reflexão 
sobre fatos linguísticos, com exposição minuciosa de fundamentos 
para o emprego da língua em relação à norma-padrão e aos seus 
usos no cotidiano.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curri-
cular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacional 
comum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.
pdf. Acesso em: 17 maio 2022. 
A BNCC é o documento que estabelece o conjunto das aprendi-
zagens essenciais a que todos os estudantes têm direito ao longo 
da Educação Básica.
BRASIL. Ministério da Educação. Relatório Nacional de Alfabetiza-
ção Baseada em Evidências (Renabe). Brasília, DF: MEC/Sealf, 2020.
Documento que sintetiza as pesquisas sobre alfabetização, litera-
cia e numeracia, visando melhorar a qualidade das políticas públicas 
e as práticas de ensino de leitura, escrita e matemática no Brasil.
BRASIL. Ministério da Educação. Temas contemporâneos transver-
sais na BNCC. Brasília, DF: Ministério da educação, 2019. Disponível 
em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/
guia_pratico_temas_contemporaneos.pdf. Acesso em: 17 maio 2022. 
Documento complementar da BNCC, este guia apresenta os Te-
mas Contemporâneos Transversais (TCT), com a finalidade de conec-
tar a aprendizagem entre os diferentes componentes curriculares e 
com as vivências cotidianas dos estudantes, contextualizando-a e 
dando-lhe contemporaneidade. Traz propostas metodológicas como 
orientação para o trabalho de professores e gestores na elaboração 
dos currículos e em suas práticas pedagógicas. 
BRASIL. Ministério da Educação; Secretaria de Educação Básica; 
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e 
Inclusão; Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Conse-
lho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica. Diretrizes 
Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília, DF: MEC; SEB; 
DICEI, 2013.
Trata-se das normas obrigatórias que orientam o planejamento 
curricular das escolas e dos sistemas de ensino, para toda a Educa-
ção Básica no Brasil. 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. 
Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, DF: MEC, 1998.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) são diretrizes que 
visam orientar os educadores por meio da normatização de alguns 
aspectos fundamentais de cada disciplina. 
CASTILHO, Ataliba T. de; ELIAS, Vanda Maria. Pequena gramática 
do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012.
Com a premissa de que a língua só existe a partir do uso, o livro 
sugere atividades que levam em conta os conhecimentos prévios dos 
estudantes e, assim, podem levá-los a refletir sobre esse fenômeno.
CASTRO, M. P. Diversidade e discriminação: educação em direi-
tos humanos. São Paulo: Vlado Educação, 2020. 
Este caderno faz parte do conjunto de publicações do Projeto 
Respeitar é Preciso!, que busca compartilhar orientações e sugestões 
para implementar a cultura da Educação em Direitos Humanos nas 
escolas da rede municipal de ensino da cidade de São Paulo.
CENTRO DE INOVAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA. Currículo 
de referência em tecnologia e computação: da Educação Infantil ao 
Ensino Fundamental. São Paulo: CIEB, 2018.
Organizado em três eixos – cultura digital, pensamento compu-
tacional e tecnologia digital –, traz sugestões de práticas pedagó-
gicas, avaliações e materiais de referência para o desenvolvimento 
de habilidades relacionadas à tecnologia digital, tendo como refe-
rência habilidades e competências da BNCC.
DIONÍSIO, Angela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria A. (orgs). 
Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
O livro apresenta reflexão e análise linguístico-textual e discursi-
va dos gêneros para efeitos didáticos, com sugestões claras para a 
observação dos gêneros textuais. 
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http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_contemporaneos.pdf
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_contemporaneos.pdf
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_contemporaneos.pdf
DISKIN, Lia; ROIZAMN, Laura Gorresio. Paz, como se faz? Seme-
ando a cultura de paz nas escolas. 4. ed. São Paulo: Palas Athena; 
Brasília, DF, Unesco, 2021. Disponível em: https://unesdoc.unesco.
org/ark:/48223/pf0000379604. Acesso em: 17 jun. 2022. 
Neste livro destinado a escolas, professores, pais e estudantes, 
as autoras, comprometidas com os princípios estabelecidos pelo 
Manifesto 2000, da Unesco, pela cultura de paz, apresentam su-
gestões de exercícios, jogos e reflexões para desenvolver valores e 
atitudes e um ambiente de não violência.
FARACO, Carlos Alberto; VIEIRA, Francisco Eduardo. Escrever na 
Universidade: texto e discurso. São Paulo: Parábola, 2019. v. 2. 
Nesse volume da coleção, o foco está nas estratégias de orga-
nização, progressão e coesão textual, com reflexões sobre usos na 
linguagem corrente. 
FARACO, Carlos A.; VIEIRA, Francisco E. Escrever na Universidade: 
gramática da norma dereferência. São Paulo: Parábola, 2019. v. 5. 
É um instrumento prático de consulta, apresentando a norma-
-padrão e trazendo quadros a partir de cotejos entre gramáticas e 
dicionários, além de usos linguísticos “correntes na escrita acadê-
mica e jornalística”. 
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito & desafio; uma perspectiva 
construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2008.
Obra que tem por objetivo desafiar o mito da avaliação clas-
sificatória e ressignificar essa prática como acompanhamento da 
construção do conhecimento dos estudantes.
ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente: a língua que 
estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2012.
O livro trata de temas relevantes para a formação da cultura 
linguística de modo claro e repleto de exemplificação. Também re-
cupera etapas da história da língua até chegar à necessidade de 
estudo do português brasileiro.
KLEIMAN, Angela (org.). Os significados do letramento: uma nova 
perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado 
de Letras, 1995. 
A autora procura esclarecer alguns mitos que cercam o letramento. 
KLEIMAN, Angela; MORAES, Silvia. Leitura e interdisciplinaridade: tecen-
do redes nos projetos da escola. São Paulo: Mercado Aberto, 1999.
As propostas discutidas nessa obra sugerem contrapor a frag-
mentação e a linearidade do currículo è interdisciplinaridade.
KLEIMAN, Angela; SEPÚLVEDA, Cida. Oficina de gramática: metalin-
guagem para principiantes. Campinas: Pontes, 2012.
Nesse livro, apresentam-se práticas de ensino de gramática e 
ponderação acerca da necessidade de os estudantes apropria-
rem-se de uma nomenclatura gramatical mínima como forma de 
avançar na reflexão sobre a língua.
KOCH, Ingedore G. V. A coesão textual. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1990.
O livro é uma referência sobre o tema – coesão textual. Além 
de ser um estudo claro e objetivo, traz muitas análises práticas 
apoiadas em textos de circulação real.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estraté-
gias de produção textual. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011.
O livro propõe uma reflexão detalhada sobre o desenvolvimento 
da prática de produção de textos associada ao trabalho com gêne-
ros, abordando também os aspectos linguísticos envolvidos.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da conversação. 6. ed. São 
Paulo: Ática, 2007.
Esse livro demonstra o que fazemos quando conversamos, como 
tomamos a palavra numa conversa e qual a importância dos fato-
res linguísticos e não linguísticos na interação verbal.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de 
retextualização. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
O autor mostra que a relação entre a oralidade e a escrita ocorre 
num contínuo fundado nos próprios gêneros textuais em que se 
manifesta o uso da língua no dia a dia.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e 
compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
O livro apresenta as noções de língua, texto, gênero, compreensão 
e sentido sob o ponto de vista sociointeracionista. Reúne um conjunto 
de atividades e sugere uma forma de ação.
MARTINS C. H. S; CARRANO, P. C. R. A escola diante das culturas 
juvenis: reconhecer para dialogar. Revista Educação, Santa Maria: 
UFSM, 2011, v. 36, n. 1.
Esse artigo discute processos sociais e culturais contemporâne-
os produtores das denominadas culturas juvenis e chama a aten-
ção para a necessidade de a escola reconhecer esses processos. 
MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: 
Ática, 2000.
O livro indica formas de trabalho com a ortografia de modo a 
estimular os estudantes a refletir sobre as convenções ortográficas 
a partir da observação de regularidades e de irregularidades, favo-
recendo os processos de apropriação do sistema da escrita.
MORAIS, José. A arte de ler. São Paulo: Ed. da Unesp, 1996. 
Partindo das estruturas mentais envolvidas na leitura, da rela-
ção entre linguagem falada e linguagem escrita, Morais centra-se 
nos mecanismos de aprendizagem e nos distúrbios que podem 
ocorrer nesse processo.
MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais 
profunda. In: BACICH, Lilian; MORAN, José (org.). Metodologias ati-
vas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-práti-
ca [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Penso, 2018.
Nessa obra, que reúne diferentes autores, Moran defende a apli-
cação de metodologias ativas para que os estudantes se envolvam, 
em processos flexíveis, que podem prever atividades híbridas entre 
digitais e “analógicas”, no espaço da escola.
NEVES, Maria Helena de Moura. Que gramática estudar na escola?: 
norma e uso na Língua Portuguesa. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2008.
Pesquisas mostram que os estudantes não entendem o que leem. 
Este livro se conecta com a preocupação de que se deve instituir um 
tratamento escolar mais científico das atividades de linguagem.
PEÑA, A. O. et al. Aprender com mapas mentais. São Paulo: Ma-
dras, 2008. 
Os autores apresentam estratégias de aprendizado por meio 
dos mapas mentais, contribuindo para potencializar a capacidade 
de aprender a pensar e a estudar.
ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo (org.). Multiletramentos na escola. 
São Paulo: Parábola, 2012.
Livro fundamental para compreender gêneros que incorporaram 
os recursos digitais. Aborda o avanço das tecnologias digitais de 
informação e comunicação, que favoreceram a formação de novos 
gêneros textuais, de estruturas mais complexas, que combinam lin-
guagens de naturezas diversas. 
SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim et al. Gêneros orais e escri-
tos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
A obra constitui uma base para o estudo de gêneros orais e es-
critos e suas variantes escolares.
SILVA, Janssen Felipe da; HOFFMANN, Jussara; ESTEBAN, Maria 
Teresa (org.). Práticas avaliativas e aprendizagens significativas em 
diferentes áreas do currículo. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.
Os autores apontam princípios essenciais da prática avaliativa 
formativa e mediadora. Entre outros temas, discutem as concep-
ções que regem o fazer avaliativo nas diferentes áreas do currículo, 
apontando para a especificidade da avaliação nessas áreas. 
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Tradução de Cláudia Schilling. 6. 
ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Trata-se de abordagem aprofundada sobre como sistematizar 
o trabalho com a leitura de textos. Sugere-se especial atenção ao 
item sobre leitura compartilhada.
TORI, Romero. Educação sem distância. 2. ed. São Paulo: Artesanato 
Educacional, 2017.
Esse livro apresenta discussões que contribuem para a formação 
e a atualização de profissionais ligados à educação que estejam 
envolvidos com o uso de novas mídias e tecnologias no ensino e 
aprendizado, a distância, presencialmente ou de forma híbrida.
TRAVAGLIA, Luiz C. Gramática e interação: uma proposta para o 
ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 2005.
O autor discorre sobre as concepções de linguagem e gramática, 
sobre os diferentes tipos de ensino de língua e sobre a questão da 
avaliação linguística.
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