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256 203. E – A iluminação a gás e o uso do carvão mineral como matriz energética foram descobrimentos tecnológicos im- portantes para a revolução industrial. 204. B – As transformações na organização fundiária na Grã-Bretanha possibilitaram um fenômeno de migração dos trabalhadores do campo para as cidades, iniciando a forma- ção de uma classe trabalhadora urbana. 205. A – O uso das máquinas para o desenvolvimento do trabalho antes feito por força humana, animal ou da natu- reza, foi uma das grandes mudanças propostas pela revo- lução industrial. 206. A – Na Primeira Revolução Industrial não havia ainda a descoberta do petróleo como matriz energética e os tra- balhadores não participavam ativamente dos frutos e da renda de sua produção, marcando o início da separação entre capital e trabalho. 207. A – A transição da manufatura para a maquinofatura é a revolução tecnológica proporcionada pela primeira fase da revolução industrial. 208. C – O processo de cercamento dos campos comuns deslocou uma série de trabalhadores do campo para novos ambientes de trabalho, proporcionando alterações na de- mografia inglesa. 209. E – A alteração nas dinâmicas do trabalho como novos ambientes, novas rotinas e novas atividades laborais, pos- sibilitaram a criação de uma nova classe de trabalhadores, conhecida como proletariado. 210. B – O processo de expropriação das terras comunais gerou grande comoção e revolta entre os trabalhadores do campo que tiveram de se contentar com uma nova reali- dade de trabalho. 211. C – A industrialização inglesa foi pioneira no século XVIII, sendo que sua produção era majoritariamente voltada para produtos têxteis, dado o grande cultivo de algodão. O tratado referido consiste no Tratado de Eden, que preconi- zava a diminuição das taxas alfandegárias, aumentando os lucros britânicos no mercado francês. 212. C – Um dos resultados da Revolução Francesa foi a consolidação dos direitos fundamentais de liberdade, pro- priedade e vida a todos os cidadãos franceses, sendo que estes eram plenamente compatíveis com o modelo econô- mico capitalista que a partir de então pôde florescer. 213. E – A descrição refere-se ao Golpe de 18 de Brumário, haja vista a referência do protagonismo de Napoleão, afir- mado no texto. O golpe consistiu na vitória burguesa, frente ao proletariado, na etapa final da Revolução Francesa. 214. A – Historicamente, a Revolução Francesa, em vista de suas consequências na transformação do cenário polí- tico, cultural e econômico europeu, é tida como o marco do início de todo um novo modelo de vida ocidental, represen- tando a passagem para a idade contemporânea. 215. A – A Declaração dos Direitos do Homem e do Cida- dão definem como universais os direitos fundamentais de cada indivíduo, sendo eles o direito à liberdade, à proprie- dade e à vida e suas determinadas extensões. 216. D – A expressão ‘Liberdade, Igualdade e Fraternidade’ é a única das referidas adequada ao contexto da Revolução Francesa e passível de subjazer o contexto democrático contemporâneo. 217. A – A charge é uma crítica à condição de exploração da elite do Antigo Regime (sendo ela composta pelo Rei, o Clero e a Nobreza) sobre os proletários e os burgueses. Ela incita a necessidade de subversão deste modelo de go- verno. 218. A – A classe burguesa foi a principal mobilizadora do processo da Revolução Francesa, compartilhando o prota- gonismo com proletários e camponeses, estimulados por in- satisfações similares. 219. C – Robespierre foi um dos líderes da facção A Mon- tanha (que detinha este nome por compor a maioria da As- sembleia e se postar nas cadeiras mais elevadas), respon- sável pelas perseguições ocorridas durante O Terror. 220. D – Há um contraste entre os ideais liberais advindos da França e o retorno do modelo do Antigo Regime, com a ascensão de um novo monarca. 221. D – Após a queda de Napoleão, a organização dos Estados Nacionais se dará por meio de conflitos políticos e territoriais de larga escala, resultando no desenvolvimento das práticas imperialistas proveniente das determinações do Congresso de Viena (1814-1815). 222. A – A ascensão de Napoleão se deu por um golpe ob- tido pela burguesia nas etapas finais da Revolução Fran- cesa, enquanto sua queda se deu devido à marcante der- rota de suas tropas na Batalha de Waterloo em 1815. 223. A – Com Napoleão no poder, consolidaram-se os inte- resses políticos da classe burguesa, como o fim da influên- cia direta do clero na política, o estabelecimento de direitos civis comuns a todos e a extinção de privilégios das elites do Antigo Regime. 224. E – Os conflitos imperialistas reforçaram os ideais na- cionais, sendo que a Revolução Francesa e suas conse- quências, por outro lado, fizeram efervescer os movimentos liberais pela Europa. 225. E – Motivo de sua ascensão e queda, o expansionismo napoleônico repaginou todo o cenário político, militar e eco- nômico europeu no século XIX. 226. A – O texto revela como os ideais de equidade procla- mados pela Revolução Francesa visavam a manutenção da ordem social, sendo que, para tal, era necessário manter critérios de hierarquia política que privilegiavam a classe burguesa em detrimento do proletariado camponês e indus- trial.