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262 337. E – Nas primeiras viagens dos europeus havia um mis- ticismo muito forte sobre as terras banhadas pelo Atlântico e isso continua com a chegada à América, já que os portu- gueses imaginavam estar em um território exótico. 338. A – Apesar do texto não ser tão especifico quanto a isso, havia uma grande diversidade indígena no momento da chegada dos portugueses ao Brasil e essa diversidade implicava na relação de algumas tribos com os colonos. 339. D – I: Falsa. A França nunca tomou o Brasil de Portu- gal, só duas regiões, a França Equinocial (Maranhão) e a França Antártica (Baia de Guanabara). II: Falsa. O tratado de Tordesilhas divide apenas os territó- rios para Portugal e Espanha, a França não participa. III: Falsa. Os Franceses não exploraram o pau-brasil du- rante todo o período colonial. IV: Falsa. A princípio foi adotado um sistema de capitanias hereditárias, mas com o fracasso desse sistema é instalado um governo geral. 340. E – A expedição de Cabral visava alcançar dois obje- tivos: primordialmente, iniciar a dominação dos portugueses sobre o comércio de produtos indianos, consolidando a rota marítima descoberta por Vasco da Gama; secundaria- mente, conferir existência de terras no Ocidente, dentro dos limites estabelecidos em Tordesilhas. 341. A – I: Correta. O ano de 1500 ganha sua importância e marco histórico por ser o momento datado para o “desco- brimento do Brasil”. II: Correta. O ano de 1500 ganha o simbolismo devido à chegada portuguesa, mas antes dessa data já havia ocupa- ção do solo brasileiro pelos indígenas. III: Errada. O ano de 1500 não foi uma demanda popular e sim a data da chegada dos portugueses. 342. E – A charge faz uma narrativa em alusão à tomada da terra dos nativos em favor dos portugueses que estavam chegando. E como a questão pede a incorreta, o indígena lida com um humor crítico e não de um forma raivosa. 343. E – O texto faz uma referência sobre os primeiros anos da descoberta, nos quais havia a exploração do pau-brasil, mas a questão pede a alternativa incorreta e observamos a fala sobre o solo como infértil, o que está errado, vide as plantações de cana de açúcar que acontecem no séc. XVI. 344. A – O texto faz referência à cartografia do sec. XVI, período que os portugueses chegaram à América. Essas representações cartográficas ajudavam no conhecimento sobre o novo território, facilitando para a coroa o domínio sobre a terra. 345. B – A obra de Victor Meirelles retrata a primeira missa feita em solo brasileiro. A pintura, por ser do séc. XIX, tem como característica o romantismo, ao colocar católicos e in- dígenas lado a lado durante a cerimônia. 346. C – Na questão temos uma imagem que retrata o indí- gena e temos ao longo da narrativa histórica uma visão que trata a chegada dos portugueses como o ponto de transfor- mação da história brasileira, ignorando as culturas existen- tes antes da invasão europeia. 347. E – Analisamos na imagem o ato de antropofagia sendo retratado pelos viajantes, mas não existe uma ideia de extermínio da colonização portuguesa, e sim de catequi- zação. 348. E – Conforme analisamos no texto, os primeiros anos de colonização não foram marcados por uma ocupação por- tuguesa. A falta de produtos rentáveis a primeiro olhar fez acontecer um descaso português. 349. D – No período das grandes navegações a política econômica era o mercantilismo, no qual há a busca por ri- quezas. Durante um primeiro contato, como observamos na carta de Pero Vaz de Caminha, os portugueses não encon- tram essas riquezas no Brasil. 350. A – Conforme temos na primeira parte da questão, Portugal não começa o povoamento de início, fazendo as- sim apenas expedições para manter o território já que ou- tros países estavam interessados na terra, como é o caso da França. 351. A – Em algumas regiões, os nativos brasileiros de- monstraram grande resistência à invasão portuguesa, as- sociado com a má administração dos donatários, a falta de auxílio da Coroa e a ausência de colonos, as capitanias ti- veram grande fracasso, com exceção das de Pernambuco e São Vicente. 352. E – França e Holanda invadiram o Brasil colonial por duas vezes e chegaram a fundar cidades, como a França Antártica e a França Equinocial, e a cidade Maurícia (parte da cidade do Recife). Apesar do breve sucesso, foram ex- pulsos pela Coroa Portuguesa e/ou por colonos. 353. A – As câmaras municipais eram uma forma da Coroa representar seu poder nos vilarejos e administrar de uma maneira direta as cidades que começaram a surgir no Brasil Colonial. 354. C – Como parte do projeto de controle dos nativos bra- sileiros, o governo lusitano implementou o uso geral da lín- gua nheengatu, que facilitava a obtenção do controle dese- jado. 355. A – A concessão de terras a pessoas que já detinham grande poder econômico culminou numa forte concentra- ção fundiária, existente em no Brasil até os dias de hoje. 356. A – A Holanda participava no processo de refinamento do açúcar produzido no Brasil e no comércio para a Europa. Após a ascensão de Filipe II (rei da Espanha) ao trono por- tuguês a Holanda foi retirada do processo por ser inimiga da Espanha. Assim, eles invadiram a colônia de Portugal na tentativa de tomar o controle das regiões que produziam açúcar. 357. C – O Brasil era responsável pela produção de açúcar da fervura à transformação em torrões. A partir daí ele era levado para a Holanda, que era responsável por refinar e vender o produto final.