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337. E – Nas primeiras viagens dos europeus havia um mis-
ticismo muito forte sobre as terras banhadas pelo Atlântico 
e isso continua com a chegada à América, já que os portu-
gueses imaginavam estar em um território exótico. 
 
338. A – Apesar do texto não ser tão especifico quanto a 
isso, havia uma grande diversidade indígena no momento 
da chegada dos portugueses ao Brasil e essa diversidade 
implicava na relação de algumas tribos com os colonos. 
 
339. D – I: Falsa. A França nunca tomou o Brasil de Portu-
gal, só duas regiões, a França Equinocial (Maranhão) e a 
França Antártica (Baia de Guanabara). 
II: Falsa. O tratado de Tordesilhas divide apenas os territó-
rios para Portugal e Espanha, a França não participa. 
III: Falsa. Os Franceses não exploraram o pau-brasil du-
rante todo o período colonial. 
IV: Falsa. A princípio foi adotado um sistema de capitanias 
hereditárias, mas com o fracasso desse sistema é instalado 
um governo geral. 
 
340. E – A expedição de Cabral visava alcançar dois obje-
tivos: primordialmente, iniciar a dominação dos portugueses 
sobre o comércio de produtos indianos, consolidando a rota 
marítima descoberta por Vasco da Gama; secundaria-
mente, conferir existência de terras no Ocidente, dentro dos 
limites estabelecidos em Tordesilhas. 
 
341. A – I: Correta. O ano de 1500 ganha sua importância 
e marco histórico por ser o momento datado para o “desco-
brimento do Brasil”. 
II: Correta. O ano de 1500 ganha o simbolismo devido à 
chegada portuguesa, mas antes dessa data já havia ocupa-
ção do solo brasileiro pelos indígenas. 
III: Errada. O ano de 1500 não foi uma demanda popular e 
sim a data da chegada dos portugueses. 
 
342. E – A charge faz uma narrativa em alusão à tomada da 
terra dos nativos em favor dos portugueses que estavam 
chegando. E como a questão pede a incorreta, o indígena 
lida com um humor crítico e não de um forma raivosa. 
 
343. E – O texto faz uma referência sobre os primeiros anos 
da descoberta, nos quais havia a exploração do pau-brasil, 
mas a questão pede a alternativa incorreta e observamos a 
fala sobre o solo como infértil, o que está errado, vide as 
plantações de cana de açúcar que acontecem no séc. XVI. 
 
344. A – O texto faz referência à cartografia do sec. XVI, 
período que os portugueses chegaram à América. Essas 
representações cartográficas ajudavam no conhecimento 
sobre o novo território, facilitando para a coroa o domínio 
sobre a terra. 
 
345. B – A obra de Victor Meirelles retrata a primeira missa 
feita em solo brasileiro. A pintura, por ser do séc. XIX, tem 
como característica o romantismo, ao colocar católicos e in-
dígenas lado a lado durante a cerimônia. 
 
346. C – Na questão temos uma imagem que retrata o indí-
gena e temos ao longo da narrativa histórica uma visão que 
trata a chegada dos portugueses como o ponto de transfor-
mação da história brasileira, ignorando as culturas existen-
tes antes da invasão europeia. 
347. E – Analisamos na imagem o ato de antropofagia 
sendo retratado pelos viajantes, mas não existe uma ideia 
de extermínio da colonização portuguesa, e sim de catequi-
zação. 
 
348. E – Conforme analisamos no texto, os primeiros anos 
de colonização não foram marcados por uma ocupação por-
tuguesa. A falta de produtos rentáveis a primeiro olhar fez 
acontecer um descaso português. 
 
349. D – No período das grandes navegações a política 
econômica era o mercantilismo, no qual há a busca por ri-
quezas. Durante um primeiro contato, como observamos na 
carta de Pero Vaz de Caminha, os portugueses não encon-
tram essas riquezas no Brasil. 
 
350. A – Conforme temos na primeira parte da questão, 
Portugal não começa o povoamento de início, fazendo as-
sim apenas expedições para manter o território já que ou-
tros países estavam interessados na terra, como é o caso 
da França. 
 
351. A – Em algumas regiões, os nativos brasileiros de-
monstraram grande resistência à invasão portuguesa, as-
sociado com a má administração dos donatários, a falta de 
auxílio da Coroa e a ausência de colonos, as capitanias ti-
veram grande fracasso, com exceção das de Pernambuco 
e São Vicente. 
 
352. E – França e Holanda invadiram o Brasil colonial por 
duas vezes e chegaram a fundar cidades, como a França 
Antártica e a França Equinocial, e a cidade Maurícia (parte 
da cidade do Recife). Apesar do breve sucesso, foram ex-
pulsos pela Coroa Portuguesa e/ou por colonos. 
 
353. A – As câmaras municipais eram uma forma da Coroa 
representar seu poder nos vilarejos e administrar de uma 
maneira direta as cidades que começaram a surgir no Brasil 
Colonial. 
 
354. C – Como parte do projeto de controle dos nativos bra-
sileiros, o governo lusitano implementou o uso geral da lín-
gua nheengatu, que facilitava a obtenção do controle dese-
jado. 
 
355. A – A concessão de terras a pessoas que já detinham 
grande poder econômico culminou numa forte concentra-
ção fundiária, existente em no Brasil até os dias de hoje. 
 
356. A – A Holanda participava no processo de refinamento 
do açúcar produzido no Brasil e no comércio para a Europa. 
Após a ascensão de Filipe II (rei da Espanha) ao trono por-
tuguês a Holanda foi retirada do processo por ser inimiga 
da Espanha. Assim, eles invadiram a colônia de Portugal na 
tentativa de tomar o controle das regiões que produziam 
açúcar. 
 
357. C – O Brasil era responsável pela produção de açúcar 
da fervura à transformação em torrões. A partir daí ele era 
levado para a Holanda, que era responsável por refinar e 
vender o produto final.