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267 440. D – No período dos anos 1780 o iluminismo domina os pensamentos da principais revoltas na colônia, seja na In- confidência Mineira ou na Conjuração Baiana. No caso da Inconfidência temos uma relação conturbada com a coroa devido aos impostos cobrados pela extração do ouro. 441. B – A Revolta de Vila Rica foi uma revolta de cunho nativista também conhecida como Revolta de Filipe dos Santos (um dos seus líderes), organizada no ano de 1720. 442. D – A Revolta de Filipe dos Santos foi uma revolta de cunho nativista que era contrária à proibição da circulação do ouro em pó, ocorrida em 1720. 443. A – Tanto a Inconfidência Mineira quanto a Conjuração Baiana são movimentos de inspirações iluministas que eram contrários ao sistema colonial. 444. E – As rebeliões de 1789 (Inconfidência Mineira) e de 1798 (Conjuração Baiana) têm um caráter iluminista e bus- cam romper com uma estrutura do Antigo Regime. 445. B – Tiradentes foi o único inconfidente executado, os demais foram presos ou enviados para as colônias portu- guesas na África. 446. A – I: Falsa. Os bandeirantes encontraram ouro nas minas durante expedições no séc. XVII. II: Falsa. O conflito mencionado é a Guerra dos Emboabas e os derrotados foram os bandeirantes. III: Verdade. Como o território era pertencente a Portugal, consequentemente as minas também são, mas os portu- gueses concediam a extração aos mineradores. IV: Verdade. Devido à grande ocorrência de contrabando do ouro foram criadas algumas medidas pela coroa, uma delas foi a Casa de Fundição, que gerou com revoltas. 447. E – Na região aurífera o modelo de exploração foi di- ferente da sociedade açucareira no Nordeste, tivemos mais centros urbanos e um maior fluxo de pessoas na região mi- neradora. 448. C – A organização econômica da mineração não ga- rantia a certeza de riqueza devido a ser um processo de encontrar o ouro, o que gerava um grau de especialização para dominar as técnicas de extração. 449. A – Portugal e Inglaterra tinham vários acordos econô- micos, como o Tratado de Methuen de 1703, também co- nhecido como Tratado de Panos e Vinhos, no qual o ouro achado no Brasil entrava como pagamento pelas dívidas adquiridas por Portugal com esse acordo. 450. A – O fim da escravidão indígena acontece no séc. XVIII. A principal mão de obra na mineração era a escrava africana e a mão de obra livre. 451. D – O tratado de Aliança e Amizade assinado por D. João representou um alinhamento da política brasileira aos interesses ingleses. O tratado determinava uma série de acordos e obrigações ente os dois países, entre elas a dis- posição brasileira de gradualmente libertar os escravos. 452. B – Ambos textos apresentam o patrimonialismo como elemento constituinte das relações políticas e sociais do Brasil. Considerando que os elementos que favorecem o patrimonialismo ainda constituem a nossa sociedade, é possível notá-lo como uma permanência nas relações polí- ticas e sociais. 453. D – O projeto de modernização da corte do Rio base- ado nas cortes europeias não está ligado somente À arqui- tetura e À cultura. a associação de D. João VI a Luis XIV demonstra a necessidade de afirmar a autoridade do mo- narca e ao mesmo tempo fomenta os padrões de compor- tamento europeus. 454. A – A ajuda da Inglaterra na fuga da família real portu- guesa para o Brasil demandou uma retribuição da parte de D. João VI. Tal retribuição ocorre com a quebra do pacto colonial por meio abertura dos portos as nações amigas. 455. B – Ao chegar ao Brasil D. João VI tomou medidas para modernizar a sede da corte imperial, entre elas a cria- ção do Jardim Botânico. 456. B – A transferência da Corte portuguesa para o Brasil em 1808 tem relação direta com a invasão das tropas fran- cesas ao território português, cujo objetivo era garantir a adesão portuguesa ao bloqueio continental. 457. A – O processo de emancipação política do Brasil está relacionado a uma crise geral do Antigo regime no conti- nente europeu. Ocorreu, assim, a crescente flexibilização do pacto colonial com a abertura dos portos as nações ami- gas e a elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal e Al- garves. 458. B – A Revolução Pernambucana de 1817 ocorreu como uma resposta à exploração portuguesa, ao aumento da carga de impostos e tributos para custear a corte e a modernização da capital do Império e a sensação de aban- dono do Estado em relação aos estados do nordeste. 459. D – Os movimentos de independência na América es- panhola traziam pressão à dominação portuguesa no Brasil. O texto reflete justamente sobre as incertezas e as pres- sões enfrentadas pelo monarca português. 460. A – O texto faz referência ao processo de abertura dos portos brasileiros às nações amigas. Ao citar o contexto eu- ropeu, o documento se refere à ameaça francesa ao territó- rio português e à consequente transferência da Corte e ao fim do pacto colonial por meio do fim da obrigatoriedade no comércio exclusivo com a metrópole. 461. B – O feito que pode ser considerado fundador do Es- tado brasileiro é a elevação do Brasil a Reino Unido de Por- tugal e Algarves, justamente pelo abandono da condição de colônia e pelo início no processo de emancipação do Brasil. 462. B – A chegada da Família real portuguesa ao Brasil desencadeou uma série de transformações na relação en- tre colônia e metrópole. Essas transformações estão asso- ciadas à abertura dos portos as nações amigas e ao au- mento do controle, da fiscalização e da tributação da extra- ção de minérios.