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463. C – Apesar de objetivar a manutenção do poder abso-
lutista de D. João, a elevação do Brasil a Reino Unido em 
1815 contribuiu para o processo de emancipação da colônia 
portuguesa. 
 
464. C – O excerto apresenta as taxas negociadas entre 
Brasil e Inglaterra para o comércio, considerando que as 
menores taxas eram dos produtos ingleses é possível notar 
a associação das atividades econômicas à economia indus-
trial inglesa. 
 
465. B – As festas e os demais eventos coletivos têm im-
portância ao permitir a aproximação entre as massas e o 
rei. Essa aproximação permite a reafirmação do poder do 
rei por meio da apropriação dos símbolos reais pelos súdi-
tos. 
 
466. D – A abertura dos portos às nações amigas significou 
o fim do pacto colonial entre Brasil e Portugal, ou seja, o fim 
da relação de exclusividade comercial entre metrópole e co-
lônia. 
 
467. C – A chegada da família real ao Brasil desencadeia 
uma série de transformações com intuito de modernizar a 
capital do império, algumas dessas medidas foram: a cria-
ção da Biblioteca Nacional, a criação do Banco do Brasil e 
a elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal. 
 
468. D – Ainda que os movimentos contrários à dominação 
e à exploração portuguesa não tenham obtido sucesso nos 
três primeiros séculos, foram fundamentais para a difusão 
da ideais liberais e abolicionistas. 
 
469. D – A Revolução Pernambucana de 1817 foi um movi-
mento de caráter liberal e republicano, marcado pela ade-
são tanto de proprietários de terras quanto de pessoas das 
camadas populares. 
 
470. B – A abertura dos portos às nações amigas não alte-
rou somente as relações políticas e econômicas entre me-
trópole e colônia, mas também o padrão de consumo das 
elites locais que passaram a consumir mais produtos ingle-
ses. 
 
471. A – Os textos base se posicionam sobre os efeitos da 
transferência da família real ao Brasil. O texto I associa a 
transferência da família real para o Brasil à manutenção da 
integridade territorial. Já o texto II associa a manutenção da 
integridade territorial à centralização da administração colo-
nial. 
 
472. B – A chegada da família real à cidade do Rio de Ja-
neiro gerou uma série de transformações cujo objetivo era 
modernizar a sede do Império. Ainda que o objetivo seja 
modernizar a arquitetura, a organização social e a escravi-
dão permaneceram inalteradas. 
 
473. B – A revogação da proibição da instalação de manu-
faturas e indústrias no Brasil por D. João VI demonstra a 
intensão de dar início a um projeto de industrialização, po-
rém a dependência portuguesa da indústria inglesa e suas 
redes de comércio frearam o projeto. 
 
 
474. A – A charge ironiza a independência do Brasil ao 
questionar se a relação de dependência ocorria exclusiva-
mente com Portugal. Nesse sentido, a noção de indepen-
dência torna-se questionável ao pensar na relação econô-
mica do Brasil com a Inglaterra. 
 
475. A – A disposição de Maria Quitéria de vestir-se como 
homem para integrar os batalhões voluntários demonstra a 
rigidez da hierarquia e da estrutura social que reservava às 
mulheres espaços e as tarefas domésticas. 
 
476. C – A opção pela monarquia após o processo de inde-
pendência do Brasil representou muito mais uma continui-
dade que uma ruptura. Nesse sentido, não houve mudan-
ças sociais significativas, principalmente em relação à es-
cravidão. 
 
477. A – O processo de independência do Brasil do domínio 
português é marcado por permanências. Nesse sentido, a 
opção pela manutenção da monarquia não proporcionou 
mudanças significativas em relação aos aspectos sociais, à 
autonomia administrativa e à liberdade comercial. 
 
478. C – A proclamação da independência do Brasil acon-
teceu como resposta à pressão das elites portuguesas, que 
insatisfeitas com a ruptura do pacto colonial e a crescente 
autonomia concedida à colônia passaram a pressionar pelo 
retorno do príncipe regente e pela suspensão da elevação 
do Brasil a Reino Unido. 
 
479. B – O processo de independência do Brasil pode ser 
considerado uma consequência da transferência da família 
real portuguesa que rompeu o pacto colonial por meio da 
abertura dos portos às nações amigas e elevou a colônia à 
condição de Reino Unido. Além disso, o processo de inde-
pendência sofreu resistência dentro do Brasil, ocasionando 
diversos conflitos armados. 
 
480. C – O texto apresenta a complexidade do processo de 
independência brasileiro, a partir da crescente autonomia 
em relação a Portugal e da efervescência mundial a partir 
de eventos como a Revolução Francesa e a Revolução do 
Porto, que, no contexto interno, alimentou as disputas polí-
ticas e as tensões sociais. 
 
481. A – A independência do Brasil ocorre em função da 
tentativa das elites portuguesas de recolonizar o Brasil a 
partir da Revolução do Porto, que exigia o retorno do prín-
cipe regente e o retorno do Brasil à posição de colônia. 
 
482. D – A imprensa teve papel fundamental no processo 
de independência do Brasil ao combater e criticar o projeto 
recolonizador de Portugal. 
 
483. D – O excerto faz menção a uma medida aprovada nas 
cortes de Lisboa, que tinha como objetivo conceder autono-
mia às províncias. A medida tinha como objetivo o enfra-
quecimento do poder do príncipe regente a partir da des-
centralização do poder. 
 
484. C – As experiências de independência na América es-
panhola representaram um exemplo, pois foram movimen-
tos que defenderam os princípios emancipatórios por meio 
da ruptura definitiva com a administração metropolitana.