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507. B – A charge faz uma referência ao Poder Moderador 
presente na constituição de 1824, com a qual Dom Pedro I 
demonstra seu caráter autoritário. 
 
508. E – Dom Pedro I era uma figura autoritária e centrali-
zadora, e com isso gerou atritos com alguns grupos no Bra-
sil. 
 
509. E – Condecoração cedida pelo presidente do Brasil, a 
Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul é um título que home-
nageia pessoas notáveis nascidas fora do país. A criação 
desta comenda remete à época de Dom Pedro I, que a cu-
nhou com o nome de Ordem Imperial do Cruzeiro do Sul no 
dia primeiro de dezembro do ano de 1822 como um ícone 
do poder do império no país, já que surgiu após a indepen-
dência. 
 
510. B – Havia uma busca por mão de obra imigrante para 
ajudar a mobilizar uma economia no recém-independente 
Brasil. Com isso, existiram os fomentos à imigração que vão 
seguir até o séc. XX. 
 
511. B – A assembleia constituinte foi dissolvida por Dom 
Pedro I por limitar as ações do imperador. 
 
512. A – Dom Pedro I mostra resistência quanto à consti-
tuição de 1823 porque ela limitava seus poderes e descen-
tralizava a política brasileira, e isso desagrada o imperador 
que entendia ter um papel maior sobre o controle do Brasil. 
 
513. D – O texto faz alusão a comemorações da abdicação 
de Dom Pedro I devido os vários atritos existentes entre ele 
e o partido liberal brasileiro. 
 
514. A – Após a independência brasileira se manteve o 
mesmo modelo colonial, como um governo monárquico, eli-
tes no poder, manutenção da escravidão, o sistema social 
não se alterou. 
 
515. D – Como observamos no texto, temos uma aliança 
entre a elite e o estado deixando as classes mais baixas 
excluídas num processo de manter as estruturas coloniais 
que ainda vigoravam num Brasil independente. 
 
516. C – Como observamos no texto, temos durante o perí-
odo regencial o Ato Adicional de 1834, que muda as confi-
gurações políticas do Brasil, descentralizando o poder. 
 
517. D – Cabanagem (também conhecida como Guerra dos 
Cabanos) foi uma revolta popular e social ocorrida durante 
o Império do Brasil de 1835 a 1840, influenciada pela Revo-
lução Francesa, na antiga Província do Grão-Pará. Foi cau-
sada pela extrema pobreza, pela fome e pelas doenças que 
marcaram esse período na região. 
 
518. E – A Guerra dos Farrapos, também conhecida como 
Revolução Farroupilha, foi a mais importante rebelião do 
período da regência no Brasil. Ocorreu no Rio Grande do 
Sul, que era uma região de extremo interesse da corte de-
vido ao lado econômico. 
 
519. A – Durante o período regencial, ocorreu a eclosão de 
vários levantes que questionavam a autoridade exercida 
pelos novos mandatários do poder. Buscando resolver tal 
situação, os dirigentes da regência autorizaram a criação 
de um novo organismo armado para assegurar a estabili-
dade política do país. Em 1831 a Guarda Nacional foi criada 
com o propósito de defender a constituição, a integridade, 
a liberdade e a independência do Império Brasileiro. 
 
520. B – A Guerra dos Farrapos aconteceu, principalmente, 
por causa da insatisfação dos estancieiros gaúchos com a 
política fiscal do governo brasileiro. No século XIX, o Rio 
Grande do Sul tinha como principal produto o charque 
(carne-seca), que era vendido para alimentação dos escra-
vos no Sudeste e no Nordeste do Brasil. A grande insatis-
fação dos estancieiros estava relacionada à cobrança de 
impostos realizada pelo governo sobre a produção de char-
que da região. O charque gaúcho recebia uma pesada taxa 
de cobrança, enquanto o que era produzido pelos uruguaios 
e pelos argentinos tinha uma taxação diminuta. 
 
521. B – A grande marca do Período Regencial foram às 
revoltas provinciais, que aconteceram em diversos locais do 
país. Essas revoltas envolviam insatisfações políticas com 
os rumos que o país tomava, além das disputas políticas 
locais, da insatisfação popular com a pobreza, da desigual-
dade e a da escravidão. 
 
522. A – A Guerra dos Farrapos aconteceu, principalmente, 
por causa da insatisfação dos estancieiros gaúchos com a 
política fiscal do governo brasileiro. 
 
523. A – O Ato Adicional garantiu principalmente maior au-
tonomia administrativa às províncias do Império. Com o Ato 
foram criadas as Assembleias Legislativas Provinciais, que 
teriam como atributos controlar os tributos e os gastos lo-
cais, além de nomear seus funcionários, apesar da presi-
dência ser ocupada por um membro escolhido pelo governo 
central. Com as alterações, as elites políticas e econômicas 
das províncias poderiam ter uma margem de manobra 
maior para conseguirem manter sua influência na adminis-
tração provincial. 
 
524. D – Durante a regência temos o Brasil sendo gover-
nado por brasileiros, o que até o momento era algo inédito. 
Existiu nesse período um projeto de descentralização polí-
tica sem a figura do imperador, por isso falamos da experi-
ência republicana. 
 
525. E – A grande marca da Regência foram as revoltas 
provinciais, que eclodiram em vários pontos do país. 
 
526. D – Cabanagem foi uma revolta popular e social ocor-
rida durante o Império do Brasil de 1835 a 1840 na antiga 
Província do Grão-Pará. 
 
527. C – I: Falsa. O ato adicional excluiu o Conselho de Es-
tado que foi criado por Dom Pedro I em 1823. 
II. Correta. As assembleias legislativas provinciais foram cri-
adas com o ato adicional, visando descentralizar a política. 
III: Correta. Existiu uma alteração na configuração da re-
gência, virando Una e tendo como primeiro representante o 
Padre Feijó. 
IV: Falsa. O clube da maioridade foi fundado em 1840.