De acordo com o neuropediatra Clay Brites, do Instituto NeuroSaber, existem pesquisas, inclusive no Brasil, que mostram que a adoção de determinadas tecnologias auxilia na aprendizagem escolar e nos recursos didáticos para inclusão na escola de pessoas com autismo. “A tecnologia pode auxiliar no dia a dia por meio de softwares que ajudem quem tem autismo a conseguir cumprir tarefas sociais, entender linguagem não verbal, serem alfabetizados, aumentar a motivação ou interesse por atividades pedagógicas ou acadêmicas, internalizar rotinas e regras, auxiliar na percepção do tempo e do espaço, proteger de sons ou estímulos visuais indesejados, além de acalmar determinados jovens com autismo quando estes devem se dirigir a estabelecimentos comerciais ou momentos de lazer em família entretendo-os.”
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