"Enrico Ferri foi o advogado e político responsável pelas críticas à “escola clássica”, expressão criada por ele para denominar aqueles que não eram adeptos das ideias positivistas. Ele defendia que outros elementos poderiam determinar a prática do crime, não só o biológico, mas também fatores individuais (raça, sexo), sociais (família, religião) e físicos (clima, temperatura). Criou a teoria dos “substitutivos penais”. Ferri entendia que a ordem social burguesa tinha que ser defendida a todo custo, inclusive com o sacrifício dos direitos individuais, o que ele chamava de teoria do relógio quebrado.
É a defesa de que crimes leves devem ser severamente punidos para se inibir crimes mais graves."
Cesare Lombroso desenvolveu a teoria do criminoso nato, podendo ser estudado por sua aparência baseando-se no crânio, linguagem, tatuagem, letras, comportamentos e outros. Ferri criou a teoria dos substitutivos penais. Para ele, a ordem social burguesa, mesmo que tivesse que sacrificar os direitos individuais (teoria do relógio quebrado).
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