Um experimento foi conduzido para comparar o desempenho de dois sistemas de frenagem para automóveis de passeio. Como unidades experimentais, foram utilizados 20 veículos equipados com o sistema de frenagem A e 20 veículos equipados com o sistema de frenagem B. O experimento consistiu em acelerar o automóvel a uma velocidade de 50 km/h e acionar o freio em um certo ponto de uma pista de testes. O comprimento do deslocamento do veículo entre o ponto de frenagem e o ponto de parada total foi medido em metros. Com exceção do sistema de frenagem, as outras características do automóvel (marca, modelo, pneus,
balanceamento e alinhamento das rodas, condições de amortecedores e potência do motor) foram padronizadas. Da mesma forma, foram controladas as condições de realização do experimento (piloto, condições climáticas, quantidade de combustível e tipo de pista). Ao final dos 40 ensaios de frenagem, foram obtidos os valores de média e desvio padrão para cada sistema de frenagem.
Considerando que para o sistema de frenagem A, respectivamente, a média e o desvio padrão foram 15,2 e 4,1 metros, enquanto para o sistema de frenagem B esses valores foram 17,8 e 1,3 metros, ao se aplicar o teste F, o valor crítico para o nível de
a.1% permite concluir que existem diferenças significativas entre os valores médios das distâncias de frenagem.
b. 1% permite concluir que existem diferenças significativas entre os valores médios das distâncias de frenagem e a hipótese nula é aceita.
c.1% não permite concluir se há diferenças significativas entre os valores médios das distâncias de frenagem.
d. 5% permite concluir que não existem diferenças significativas entre os valores médios das distâncias de frenagem e a hipótese nula é aceita.
e.1% permite concluir que não existem diferenças significativas entre os valores médios das distâncias de frenagem.
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