ODORICO praticou o crime de furto simples (art. 155, caput, do CP). No momento de prolatar a sentença condenatória o juiz verificou, compulsando os autos, que existiam dois inquéritos policiais e três ações penais em desfavor de ODORICO. Assim, analisando as circunstâncias judiciais do art. 59 do CP para fixação da pena base entendeu que existiam maus antecedentes e majorou a pena base. Nesta hipótese é CORRETO afirmar que:
O juiz acertou ao majorar a pena base, pois inquéritos policiais e ações penais em curso são sim considerados maus antecedentes
O juiz errou ao majorar a pena base, pois maus antecedentes são observados na segunda fase do cálculo da pena, tendo em vista que se trata de agravante.
O juiz errou ao majorar a pena base, tendo em vista que maus antecedentes devem ser observados na terceira fase do cálculo da pena.
O juiz acertou ao majorar a pena base, porém somente as ações penais em curso é que devem ser considerados maus antecedentes.
O juiz errou ao majorar a pena base, uma vez que inquéritos policiais e ações penais em curso não podem ser considerados maus antecedentes.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar