AAS 100 mg 01 comp e meio à noite
Calcio 500 mg 2x ao dia
Orientar sobre os sinais de iminência de eclâmpsia.
Gestante portadoras de pré-eclâmpsia leve podem ter tratamento ambulatorial. O médico deve, primeiramente, encaminhar a gestante ao pré-natal de alto risco. É essencial fazer controle diário da pressão arterial, ter uma dieta equilibrada e reduzir atividade física para controlar o fluxo sanguíneo uteroplacentário. A paciente é instruída a permanecer a maior parte do tempo no leito, em decúbito lateral esquerdo, a fim de aumentar o fluxo plasmático renal e o fluxo uteroplacentário, e diminuir os níveis de pressão arterial. Além disso, é advertida a comparecer ao hospital a qualquer hora e relatar imediatamente sintomas como cefaléia, dor epigástrica, transtornos visuais, edema generalizado de instalação rápida e diminuição nítida do volume urinário. É avaliada semanalmente, quando é submetida a exame clínico, proteinúria e provas de vitalidade fetal. A internação hospitalar deve ocorrer em casos de hipertensão refratária ao tratamento medicamentoso máximo, na suspeita de pré-eclâmpsia grave ou para melhor avaliação da vitalidade fetal. Recomenda-se resolver a gestação ao redor de 37 semanas, porém é possível manter a gestação até 40 semanas monitorando a pressão arterial, sintomas, exames laboratoriais e vitalidade fetal. O parto vaginal é a via de escolha.
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