Os behavioristas metodológicos admitem que a vida mental não é diretamente acessível ao escrutínio científico, enquanto assumem, mais ou menos explicitamente, que ela é o que os psicólogos realmente gostariam de entender. Então eles se satisfazem em estudar o observável, acreditando no sucesso, embora limitado, e se conformando: em se manterem para sempre na superfície das coisas. O behaviorismo radical toma uma postura drasticamente diferente. Ele sustenta que a vida mental não é nada essencialmente distinta do comportamento e que não há qualquer princípio que leve à distinção entre o comportamento observável e o que se passa dentro do organismo, se é que a psicologia deve de fato lidar com isso.
Richelle (2014, p. 130)
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