Como um carpinteiro que afina ao longo dos anos o uso que dá às suas ferramentas (martelo, serrote, lixa, lima, etc.) também nós, filósofos, devemos ir praticando algumas das competências mais importantes que temos para fazermos o nosso ofício: pensar bem.
Começa assim a nossa sessão de diálogo filosófico.
Entre as várias que os nossos alunos (já rodados nestas coisas da filosofia) poderão sugerir estão estas:
2 . De seguida propomos um tema ou colocamos uma pergunta previamente preparada por nós ou pelos alunos.
3. O diálogo tem início normalmente com os alunos a passarem a palavra entre eles, mas com a variante de que o último a falar escolhe a ferramenta que o próximo terá de usar (“Quero que o Eduardo faça uma pergunta.” “Quero que a Graça dê um exemplo.” “O Zé deve apresentar um argumento.” etc.
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