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FÉ E RAZÃO PARA SÃO TOMÁS DE AQUINO E SANTO AGOSTINHO


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FÉ E RAZÃO PARA SÃO TOMÁS DE AQUINO E 
SANTO AGOSTINHO 
 
Aluno (a): Maria Cecília Sampaio Nogueira 
Curso: Direito 
 
 
Na idade média a fé e a razão eram a base da filosofia. Logo, temos dois filósofos 
extremamente importantes que vão discutir sobre a diferença e a importância entre essas 
duas máximas: 
• São Tomás de Aquino: para Aquino, a razão era mais forte, seu pensamento era 
racional. Segundo ele, era preciso entender para depois crer, ou seja, a razão 
justifica a fé, procurava até mesmo explicar a fé racionalmente. Mesmo 
existindo esse embate entre fé e razão, Aquino não descartava nenhum dos dois 
pensamentos, pelo contrário, ele acreditava que a fé e a razão se 
complementavam e se aperfeiçoavam. 
“Devemos acreditar mais nas verdades da fé do nas coisas que vemos, porque a vista do homem pode 
falhar, mas a ciência de Deus é sempre infalível.” 
(São Tomás de Aquino) 
• Santo Agostinho: para Agostinho, a fé era mais forte, Deus estava no centro das 
reflexões. Segundo ele, era preciso crer para depois entender, ou seja, a razão era 
subordinada da fé. Segundo Agostinho, a razão era concedida por Deus para que 
os homens consigam chegar à verdade. Outro ponto importante era a Revelação 
Divina, era a razão que tinha como base a fé, revelada por Deus. 
 “Se não podes entender, crê para que entendas. A fé precede, o intelecto segue.” 
(Santo Agostinho) 
Embora Santo Agostinho tenha como inspiração Platão, sendo assim, idealista e São 
Tomás de Aquino se inspirando em Aristóteles, que era mais realista, seus pensamentos 
se encontram, pois tinham um objetivo em comum, que era formar cristãos.

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