Leia o trecho a seguir: “Em primeiro lugar, como auditora da Enron, certamente, a Andersen estava mais do que ciente ...

Leia o trecho a seguir: 

“Em primeiro lugar, como auditora da Enron, certamente, a Andersen estava mais do que ciente das práticas de contabilidade criativa que a empresa vinha adotando. Mais do que isso, no ano de 2001, a Andersen havia recebido US$ 52 milhões por serviços prestados à Enron. Deste montante, US$ 27 milhões foram derivados da prestação de serviços de consultoria. Em resumo, provavelmente, a Andersen havia participado ativamente da estruturação das operações antiéticas. Dessa forma, a divisão de auditoria da empresa jamais poderia condenar tais operações”. 

Fonte: BORGETH, V. M. C. SOX: entendendo a Lei Sarbanes-Oxley, um caminho para a informação transparente. São Paulo: Thompson Learning, 2007, p. 6. 

Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre contabilidade criativa, pode-se conceituar esse conceito como:

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1. o procedimento baseado em novas tendências e ponderações da contabilidade para se elaborar os demonstrativos contábeis.
2. o emprego de analogias e interpretações exógenas para ratificar os dados contábeis registrados e inseridos nos demonstrativos contábeis.
3. a utilização de brechas e imprecisões legais, regulatórias e principiológicas para subverter os resultados contidos nos demonstrativos contábeis.
4. um ramo das ciências contábeis responsáveis pela criação de novos mecanismos de análise dos demonstrativos contábeis.
5.  um importante instrumento de conformidade dos preceitos geralmente aceito na elaboração dos demonstrativos contábeis.