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A luta é por quem tem capacidade real para exercer o papel de poder soberano. Hoje, não existe poder soberano no Brasil. Temos a forte impressão de uma hegemonia exercida pelas correias de transmissão da oligarquia no Supremo Tribunal Federal — indevidamente chamada e tratada como “cúpula do Judiciário”. O STF “interpreta” a Constituição ao bel prazer dos interesses políticos. As narrativas contidas nos votos dos ministros escancaram a insegurança jurídica e promovem a efetiva injustiça no Brasil da impunidade, do perdão conveniente ou do rigor seletivo para punir os “inimigos do Estado”. Junto com a campanha oposicionista sistemática para desgastar e inviabilizar o governo Jair Bolsonaro, o pandemônio gerado a partir das medidas erráticas para combater o vírus chinês (e sua mutação tupiniquim) apenas expôs a degeneração institucional do Brasil. Ao contrário do que insistem, em narrativas fantasiosas, alguns generais da ativa, as instituições não funcionam normalmente. A não ser que o “normal” seja o regime do crime institucionalizado — definido pela associação delitiva entre bandidos de toda espécie e elementos que operam o mecanismo da máquina estatal em todos os poderes da União, estados e municípios.
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