Segundo dados do IBGE, no Brasil, ao longo do século XX, o número de municípios cresceu de 1.121, em 1900, para 1.890, cinquenta anos depois. No início do século XXI esse número era de 5.507, em 2000, e passou para 5.565 municípios em 2010. Esse aumento acentuado no número de municípios acompanha o elevado percentual da população que reside em áreas urbanas, atualmente estimado em 85% na média nacional. Em algumas unidades da federação, como Rio de Janeiro, Distrito Federal e São Paulo, o percentual da população urbana ultrapassa os 95%. Com base nessas informações, disserte sobre as implicações socioeconômicas e ambientais do crescimento desordenado das cidades.
O crescimento desordenado das cidades geralmente vem acompanhado do aumento da desigualdade social, ampliação da pobreza e periferia, problemas de desemprego, violência, falta de saneamento, doenças e violência. Além disso, em nosso país o acúmulo de automóveis têm contribuído com o aumento da poluição do ar e causado transtornos com congestionamentos e estresse na população. Ambientalmente falando, a ampliação das cidades de modo desordenado causa desmatamento intenso e fragmentação dos biomas brasileiros.
Com o crescimento desordenado do numero de municipios, a pobreza, a violência e o desemprego, vem aumentando cada vez mais, fazendo com que tenhamos uma desigualdade social. Com tudo, o aumento da população acaba gerando desmatamento, fragmentação da biodiversidade e o aumento de veículos, causando poluição, congestionamentos e consequentemente estresse na população.
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