O conceito de território baseia-se na questão política e de poder do espaço geográfico. Rogério Haesbaert, um dos grandes nomes que estudam o conceito no Brasil, aborda questões como territorialização, desterritorialização. A sua abordagem apresenta o território numa análise:
A. estruturalista do espaço, o capital leva em consideração a cultura humana.
B. funcionalista do espaço, o capital leva em consideração as fontes de recursos (matéria-prima, mão de obra, etc.).
C. naturalista do espaço, o capital depende das condições naturais do espaço.
D. humanista do espaço, valorizando o pensamento crítico da sociedade no espaço.
E. socialista do espaço, valorizando a igualdade social da sociedade no espaço.
funcionalista do espaço, o capital leva em consideração as fontes de recursos (matéria-prima, mão de obra, etc.).
B.
funcionalista do espaço, o capital leva em consideração as fontes de recursos (matéria-prima, mão de obra, etc.).
O território é visto por meio da análise funcionalista do espaço, como fonte de recursos. A divisão territorial do trabalho e das classes sociais e das relações de produção são bem debatidos nesse campo. Os personagens dessa análise são as empresas capitalistas que se instalam e passam a produzir em determinados espaços geográficos conforme os seus interesses de lucro. A partir do momento em que se sentem ameaçados pela queda de lucro, desterritorializam-se, ou seja, buscam outros espaços geográficos mais aptos à reprodução do seu capital e, consequentemente, maiores lucros.
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