1)
“Os gregos seriam o povo da luz, da unidade entre matéria e espírito, sensibilidade e intelecto, natureza e humano; seriam o povo da pura objetividade racional, da relação orgânica e perfeita entre forma e conteúdo; seriam o povo da simplicidade racional, capaz de descobrir e operar um pequeno número de princípios racionais, sistemáticos e universais que regeriam a totalidade do real (as coisas, as plantas, os animais, os homens, os astros e os deuses).” (CHAUÍ, 2002, p. 26).
Ao falar sobre os gregos, Chauí (2002) nos mostra o aspecto da racionalidade sobressaliente. Além disso, nos indica constituírem o povo da luz o que pode nos remeter ao conhecimento, ou a busca dele. Por meio dessa descrição, podemos dizer que eles:
Alternativas:
2)
“Os pensadores cristãos nunca se cansaram de comparar Sócrates e Jesus: ambos foram condenados por seus ensinamentos, ambos compareceram aos tribunais e não se defenderam, ambos nada deixaram escritos, ambos criaram uma posteridade sem limites, e tudo quanto sabemos de ambos depende de fontes indiretas, escritas depois de estarem mortos.”
Chauí (2002) aponta a comparação feita entre Sócrates e Jesus. Entretanto, no que se refere à vida e aos conhecimentos, os dois eram bem diferentes. Jesus era considerado como encarnação da verdade ou o “verbo de Deus”. E, no que se refere a Sócrates, é correto dizer que:
Alternativas:
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1-b)Criaram a Filosofia, expressão mais alta da racionalidade, da simplicidade e da objetividade.
2-a)Ensinava os jovens em vias públicas, colocando-os para repensar sobre conceitos pré-formulados, na tentativa de superar preconceitos e o senso comum. Partia de sua célebre frase: "Só sei que nada sei", para demonstrar que é preciso assumir a ignorância para se abrir às reflexões.
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