a) flexível, por admitir alteração por iniciativa não só dos membros do Congresso Nacional, como também do presidente da República.
b) semirrígida, por admitir alteração de seu conteúdo, exceto com relação às cláusulas pétreas.
c) transitoriamente rígida, por não admitir a alteração dos Atos das Disposições Constitucionais Transitórias.
d) rígida, por admitir a alteração de seu conteúdo por meio de processo mais rigoroso e complexo que o processo de elaboração das leis comuns.
Alternativa D.
De acordo com a maioria da doutrina, é uma Constituição Rígida, vez que exige um procedimento especial, mais dificultoso, e distinto do restante das leis (artigo 60), para sua modificação, o que possibilita sua estabilidade e atualização.
Alguns doutrinadores, no entanto, classificam a CRFB/88 como super-rígida, tendo em vista que os dispositivos chamados de cláusulas pétreas são imutáveis.
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