As contribuições de Sócrates para esta e outras ciências são de grande valor e importância. Veja algumas: * Interesse na psique (alma) * Ética e moral *Método indutivo * Precursor do construtivismo * Uso de ironia: confronto
A psicologia teve seu início baseada nos pensamentos dos filósofos antigos. Sócrates filosofava sobre a alma do indivíduo, ele analisava oi sensitivo e o intelectual como dois viés diferentes do conhecimento, sendo o sensitivo uma forma equivocada e incorreta de conhecimento.
Um dos filósofos clássicos mais conhecidos e importantes é Sócrates , cujas contribuições foram contribuídas para a geração de diferentes técnicas e maneiras de pensar sobre o funcionamento do mundo e da mente. Vamos ver neste artigo algumas das principais contribuições de Sócrates para a psicologia.
Sócrates, o filósofo
Um dos maiores filósofos gregos (de fato, os filósofos antes dele são às vezes chamados de pré-socráticos), Sócrates nasceu em Atenas durante 470 aC , como parteira e pai escultor. Embora os detalhes de sua vida sejam duvidosos, os diferentes escritos indicam que esse humilde homem de família teve desde a infância uma grande ingenuidade, treinando em diferentes disciplinas, como literatura e música, e sua participação em diferentes guerras como soldado de infantaria. o do Peloponeso e que ele se casou com uma mulher chamada Xantipa. Em relação ao seu pensamento como filósofo, Sócrates destacou-se por concentrar sua atenção no campo da moral e da ética . Ele considerou que o ser humano tende ao bem e que todo vício é produto da ignorância. Ele acreditava que bem, amor, bondade e ética eram baseados em definições universais. A posição se opunha ao relativismo defendido pelos sofistas. Ele também acreditava que o filósofo deveria buscar sabedoria na virtude, sendo necessário para alcançá-la reconhecer sua própria ignorância.
Desenvolvimento da imaginação à razão. Do mito à filosofia.Esses percursos são semelhantes pois tratam do ser humano. Tendo que passar por todas as fases de desenvolvimento, físico motor, intelectual, afetivo emocional e social. Diz respeito ao uso da razão para conduzir à razão humana.
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