O Juiz da 1ª Vara Cível da Comarca de Votorantim deixou de receber uma peça inicial do Município, em que se pretendia o recebimento de uma dívida de R$ 300,00 (trezentos reais), ao fundamento de que, em razão do baixo valor, tal questão não atual de Jurisdição, aponte o equívoco em tal decisão, informando qual princípio foi violado.
R. O direito de ação é um direito público subjetivo do cidadão, expresso na Constituição Federal de 1988 em seu art. 5º, XXXV. Neste importante dispositivo constitucional encontra-se plasmado o denominado princípio da inafastabilidade da jurisdição.
Paulo e Hélio, maiores de idade e capazes, não tendo entrado em acordo quanto ao pagamento de dívida que o segundo contraíra com o primeiro, concluíram que seria necessária a intervenção de terceiro, capaz de propor solução para o problema. Levaram, então, o caso ao conhecimento de Lúcio, professor emérito da faculdade onde Paulo e Hélio estudavam, que propôs que apenas dois terços da dívida fossem pagos no prazo de trinta dias, o que foi aceito pelos interessados.
Discorra sobre o método de resolução de conflitos adotado no caso.
R. A figura do terceiro que conduz os interessados a solução independentemente de intervenção judiciária indica a ocorrência de mediação.
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