Desmatamento na Amazônia em 2022 é o maior em 15 anoDe

Desmatamento na Amazônia em 2022 é o maior em 15 anoDe janeiro a agosto, foram derrubados 7.943 quilômetros quadrados de floresta, a terceira pior devastação para o período dos últimos 15 anos.Em agosto passado, 1.415 quilômetros quadrados da Amazônia Legal foram desmatados – uma redução de 12% em relação a agosto de 2021, quando o desmatamento somou 1.606 quilômetros quadrados. Contudo, a soma das áreas desmatadas nos oito primeiros meses deste ano ultrapassa a verificada no mesmo intervalo de 2021. De janeiro a agosto, foram derrubados 7.943 quilômetros quadrados de floresta, a terceira pior devastação para o período dos últimos 15 anos.

"Em muitos casos de áreas que sofrem degradação florestal por exploração madeireira, após a retirada total das espécies de valor comercial, é feita a remoção completa das árvores para destinar aquela área a outros tipos de uso, como a agropecuária, ou até para a especulação imobiliária, no caso da grilagem", afirmou a pesquisadora Bianca Santos.

2.A partir da leitura do texto apresentado e de nossos estudos, assinale a opção correta:

Alternativas

Alternativa 1:Deve-se considerar meio ambiente somente os espaços naturais dos quais se obtém matéria-prima para o desenvolvimento industrial.

Alternativa 2:Os dados apresentados no texto são subjetivos e tendenciosos, uma vez que não apresentam um método de investigação válido que os comprovem.

Alternativa 3:É irrelevante a preocupação com o desmatamento e a devastação de áreas ambientais, dado que os recursos naturais sempre se renovam e a natureza deve servir à espécie humana indiscriminadamente.

Alternativa 4:O desmatamento e a degradação são preços que a humanidade deve pagar para que haja o desenvolvimento social, uma vez que ciência, tecnologia e economia são mais importantes para a vida humana.

Alternativa 5:Os problemas ambientais não são exclusivos do Brasil, e, apesar de atuais, a discussão e a preocupação com relação ao meio ambiente tomaram alcance internacional já em 1960, com o relatório Os Limites do Crescimento.