A Varig, fundada no Rio Grande do Sul da década de 20 (sob o nome de Viação Aérea Rio Grandense), cresceu e se destacou como uma sólida empresa nas mãos de Rubem Berta (hoje no ramo de clínicas e avenidas). Os pilares desse crescimento foram o respeito (e a fartura) para com o cliente e, com os funcionários, o intenso treinamento técnico e humano, fornecendo todos os subsídios necessário para trabalhar. A estrutura era invejável, acolhendo todos. A falência, claro, tem várias explicações e uma delas é a força da mudança ambiental que mudou o paradigma dos serviços de bordo, com isso a empresa. Hoje nos surpreendemos com “amendoim e bolacha” a vontade. E só. O espaço entre as poltronas foi diminuído. O avião deixou de ser uma ocasião especial, um luxo, e passou a ser rotina para muita gente. Isso é ruim? De forma alguma. É apenas outro modelo de negócio, no qual tudo é mais prático e rápido. Antes, o ápice era a viagem. Hoje, é partir e chegar. De preferência sem atrasos.
RESPOSTA - ESCOLA CULTURAL
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