Os eicosanóides são compostos que atuam como mediadores inflamatórios, ou seja, conseguem controlar os níveis de inflamação de origem lipídica[1].
Eles são sintetizados a partir de moléculas de gordura como o ômega-3, ômega-6 e ômega-9, através dos ácidos EPA (eicosapentaenoico) e DHA (docosahexaenoico).
Sendo assim, quando recebem um estímulo antigênico, o EPA e o DHA fixam-se na membrana das células imunes através de uma enzima, chamada fosfolipase A2[2].
O resultado final é a regulação dos processos inflamatórios que ocorrem no corpo. Além disso, os ácidos graxos competem entre si através das vias enzimáticas como a ciclooxigenase e a lipoxigenase, para formar os eicosanoides.
Os eicosanóides são compostos que atuam como mediadores inflamatórios, ou seja, conseguem controlar os níveis de inflamação de origem lipídica[1].
Eles são sintetizados a partir de moléculas de gordura como o ômega-3, ômega-6 e ômega-9, através dos ácidos EPA (eicosapentaenoico) e DHA (docosahexaenoico).
Sendo assim, quando recebem um estímulo antigênico, o EPA e o DHA fixam-se na membrana das células imunes através de uma enzima, chamada fosfolipase A2[2].
O resultado final é a regulação dos processos inflamatórios que ocorrem no corpo. Além disso, os ácidos graxos competem entre si através das vias enzimáticas como a ciclooxigenase e a lipoxigenase, para formar os eicosanoides.
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