Doenças negligenciadas são aquelas que afetam principalmente populações carentes e vulneráveis, que vivem em áreas com baixa infraestrutura sanitária, econômica e social. São doenças infecciosas, crônicas e parasitárias que, apesar de serem consideradas negligenciadas, têm grande impacto na saúde pública.
A relação entre doenças negligenciadas, epidemiologia e saúde coletiva está relacionada à forma como essas doenças são abordadas e tratadas. A epidemiologia é a ciência que estuda a distribuição, frequência e determinantes de doenças e condições de saúde na população. Ela é fundamental na identificação e controle das doenças negligenciadas, especialmente em países com recursos limitados.
A saúde coletiva, por sua vez, é um campo multidisciplinar que visa promover a saúde e prevenir doenças em toda a população, especialmente aquelas que vivem em situações de vulnerabilidade social. A abordagem da saúde coletiva para as doenças negligenciadas envolve ações de prevenção, diagnóstico e tratamento, bem como políticas públicas voltadas para a melhoria das condições sociais, econômicas e sanitárias dessas populações.
Em resumo, as doenças negligenciadas são um importante desafio para a saúde pública e requerem abordagens integradas e multidisciplinares, que combinem a epidemiologia, a saúde coletiva e outras áreas de conhecimento para prevenir, diagnosticar e tratar essas doenças e melhorar a qualidade de vida das populações afetadas.
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