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@camilla.pnunes Modelo Médico Hegemônico: hegemônico na sociedade - denota maior uso e exequibilidade na sociedade centrado em um formato mais pautado nos ideias econômicos e na logica de lucro, oriunda do capitalismo/neoliberalismo tende ao individualismo ênfase ao biologicismo, medicalização dos problemas, estímulo ao consumismo médico, participação passiva e subordinada dos consumidores perante o profissional de saúde Modelo Sanitarista: mesmo atuante na sociedade, tende a ser usado bem menos em relação ao hegemônico, ocupando uma menor relevância social, enfrentando dificuldades em sua execução, principalmente, pelos modelos econômicos e políticos da sociedade, como o neoliberalismo/capitalismo ideia de campanha (vacinação, controle de epidemias, erradicação de endemias) e programas (controle de TB, saúde da criança, saúde mental, etc) abordagem epidemiológica (controle e erradicação de situações de saúde) Modelos de Atenção Quando lidamos com saúde na perspectiva da determinação social da saúde, a multiplicidade e complexidade de formas de construir saúde precisam ser consideradas. Precisamos compreender que os modelos não podem engessar ou mesmo limitar a atuação, ao contrário, devem ser tratados como formas e impulsos para a reflexão e crítica aos processos. No Brasil, predominam dois modelos, que atuam de forma paralela e contrária: S A Ú D E ColetivaColetiva S A Ú D E Modelo Médico Hegemônico Modelo Médico Assistencial Privatista: medicina flexneriana - fortalece a clínica e os procedimentos e serviços especializados, com demanda espontânea Modelo de Atenção Gerenciada: abordagem focada no custo-efetividade, custo-benefício - técnicas com intuito de uniformizar condutas, com prática baseada em evidências e protocolos assistenciais Modelo Sanitarista Campanhas Sanitárias e Programas: conhecimentos e fundamentos biológicos e epidemiológicos - gestão verticalizada - centro decisório em nível hierárquico superior e todos os demais, reproduzem as ações estabelecidas - possui plano de ação para determinados riscos e agravos Vigilância Sanitária (centrada nos riscos, saberes da biomedicina e epidemiologia, do saber jurídico) e Epidemiológica (centrada no controle dos danos, com fundamentos biológicos, estatísticos e epidemiológicos) Em termos conceituais e levando em consideração nossos objetivos, serão abordadas 4 estratificações, duas de cada modelo. Promoção da Saúde No período após a Revolução Industrial, em todo o mundo, percebe-se um acréscimo do ideário da preservação da saúde e controle de vulnerabilidades, com intuito de diminuir as incapacidades e evitar o adoecimento da mão de obra operante. @camilla.pnunes No Brasil, as primeiras expressões de saúde pública utilizaram ferramentas higienistas e sanitárias para controle de vetores, contaminantes e diminuição de riscos de doenças. Com práticas limitadas e pouco abrangentes, não resultou em expressivo êxito a nível coletivo. Posteriormente, ascendem movimentos com intuito de uma reforma a essa situação, a Reforma Sanitária Brasileira que abarcou ideias de práticas que promovessem a integralidade de ações e condutas. Em 1988, a VIII Conferência Nacional de Saúde, promove o fortalecimento da concepção de saúde como um direito democrático. Essas conduções culminaram na necessidade de construção conceitual em legislação, do que seria saúde. Em 1990, com a construção do SUS, há um incremento do conceito ampliado de saúde, com o acréscimo de políticas públicas, participação social, regionalização, coparticipação e intersetorialidade - bases para a promoção da saúde. Conceito de promoção da saúde: "série de medidas protetivas com intuito de manejar os condicionantes e determinantes de saúde, favorecendo o autocuidado, cidadania, liberdade, democracia e comprimento de direitos." A promoção da saúde também mantém relação com Vigilância em Saúde, articulando e reforçando a exigência de um movimento integrador no estabelecimento de consensos e sinergias, assim como na execução dos planos governamentais, a fim de que as políticas públicas sejam exequíveis e adequadas à saúde da população. S A Ú D E ColetivaColetiva S A Ú D E A promoção da saúde é uma estratégia de produção de saúde - um modo de pensar e de intervir nas políticas e tecnologias desenvolvidas em um sistema de saúde. Podemos compreender o SUS como uma possibilidade de enfocar os aspectos que determinam o processo saúde-doença. Em um país com iniquidades como o nosso, temos determinantes como: violência, desemprego, subemprego, falta de saneamento básico, habitação inadequada e/ou ausente, dificuldade de acesso à educação, urbanização não planejada, fome, poluição, que são influenciados pelos modos de intervir nas políticas e programas de saúde. O Ministério da Saúde, por meio da Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006, propõe a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), com vistas a enfrentar os desafios de produção da saúde em um cenário sócio-histórico complexo e que precisa ser considerado quanto aos aspectos sanitários e da própria situação de saúde. A promoção da saúde por meio da PNPS se coloca como um mecanismo de empoderamento e implantação de uma política que seja transversal, integrada e intersetorial, que possibilite uma relação entre as diversas áreas dos setores da saúde, mas também de outros. Essa articulação se dá entre os diversos setores, não só públicos, mas também privados. Prevenção da Saúde Se relaciona à aplicabilidade dos modos de controle e redução de riscos e vulnerabilidades pautados em uma determinada situação. Ao contrário da promoção, na prevenção, conseguimos nos deter a patologias específicas ou hábitos. @camilla.pnunes Prevenção Primária Prevenção Secundária Prevenção Terciária A prevenção é classificada em níveis, de acordo com sua sistemática e o que se propõe: Medidas de remoção de causas e fatores de risco sobre um problema de saúde individual ou coletivo, mas antes da existência da condição clínica/doença - ações com intuito de amenizar os riscos e fatores que levem ao adoecimento (medidas de promoção da saúde e proteções especificas, como imunização, orientação de atividade física, hábitos alimentares e de vida para manter uma vida saudável) Medidas com intuito de detectar um problema de saúde em fases iniciais, de preferência em estágios subclínicos, no indivíduo ou coletividade. A perspectiva aqui é o diagnóstico precoce, a diminuição dos dados de um possível agravamento e dos efeitos que a doença, propriamente dita, pode causar (testes e medidas de rastreamento como os exames citopatológicos preventivos de câncer de colo de útero, testes rápidos de HIV, Sífilis, Hepatite, entre outros) Ação implementada para a redução dos danos ou prejuízos de uma determinada condição de saúde/patologia a um indivíduo ou população. Adentra aqui a reabilitação da saúde, a fim de que os danos possam ser controlados ou que novos danos não venham a acontecer (prevenção de complicações do DM ou HAS, ação de reabilitação de um paciente pós IAM ou AVC) S A Ú D E ColetivaColetiva S A Ú D E Prevenção Quaternária Atenção Primária Atenção Secundária Nível recente de prevenção, oriunda das intervenções e técnicas realizadas de forma excessiva nos indivíduos e coletividades - proteção dos indivíduos e/ou coletividades para intervenções médicas inapropriadas, com intuito de oferecer alternativas eticamente aceitáveis, como cuidados paliativos para pacientes oncológicos Níveis de Atenção a Saúde Situações com densidade tecnológica mais baixa, tendo um foco em atividades de cunho generalista de prevenção e promoção da saúde - atendimento de pacientes estabilizados e com grau de cuidados que não demandem urgência e emergência - serviços de eletivos (agendados), programas de doenças crônicas como HAS e DM, pré-natal, atividades de triagem como testes rápidos e outros. No Brasil, esse nível é representado pela Atenção Básica, materializado no cenário da Unidade Básica de Saúde, que é porta de entrada para os demais níveise ao próprio SUS. Serviços de saúde especializados em nível ambulatorial e hospitalar. De forma geral, tendem a ser regulados pela atenção primária ou ainda podem ser acessados diretamente. Incluem serviços ambulatoriais especializados com serviços e consultas de especialidades, como cardiologia, oftalmologia, endocrinologia etc., além de serviços de apoio ao diagnóstico, Policlínicas, Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), entre outros. @camilla.pnunes Atenção Terciária Serviços de grande aporte tecnológico, especializados e de alto custo, abarcando intervenções reabilitadoras. Incluem serviços como cirurgias, internação e demais condutas de alta complexidade. Procedimentos em oncologia (incluindo quimio e radioterapia), cardiologia, oftalmologia, transplantes, parto em gestações de alto risco, traumato-ortopedia, neurocirurgia, diálise (ou terapia renal substitutiva - TRS), cirurgias (como a bariátrica), reprodução assistida, otologia (destinada ao tratamento de doenças no aparelho auditivo), dentre outras. Incluem-se também a ressonância nuclear magnética e a medicina nuclear, hemoterapia. Além do fornecimento de próteses ósseas, marca- passos, stent cardíaco etc Atenção Básica como a porta de entrada do sistema A Atenção Básica (AB) representa a Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil e se configura como a porta de entrada ao sistema, devendo ser resolutivo para a maioria das demandas que chegam ao seu campo - estar apta a receber e gerenciar todos os serviços ao qual se propõe e se responsabiliza, conforme regulamenta a Política Nacional de Atenção Básica (PANB). Tal responsabilização é o que mais caracteriza esse nível de atenção, pois temos na Atenção Básica um ponto de encontro para o exercício dos princípios e diretrizes do SUS, tornando-os práticos e exequíveis. Para fortalecer tal concepção vamos elucidar os atributos da APS: S A Ú D E ColetivaColetiva S A Ú D E Garantia de acesso, fortalecendo o ideário de universalidade Ser a porta de entrada ao sistema e a rede de serviços Longitudinalidade com intuito de fortalecer o vínculo do serviço/equipe ao indivíduo/família/comunidade Integralidade de ações e serviços Coordenação de serviços, organizando o fluxo e direcionamento do usuário/família ao serviço de saúde Enfoque familiar, o foco é justamente a família em suas interações e direcionamentos Orientação da comunidade, fortalecendo o controle social As práticas desenvolvidas pela AB acontecem por meio de exercício de práticas gerenciais e sanitárias, de forma democrática e participativa, que se dão por meio de trabalhos em equipe, dirigidos a populações em territórios delimitados. Essa equipe assume a responsabilidade sanitária por uma área territorial delimitada, utilizando tecnologias de complexidade, mas de baixa densidade tecnológica, a fim de resolver os problemas de saúde de maior frequência e importância em sua área adscrita. @camilla.pnunes Regionalização e hierarquização: dos pontos de atenção da RAS, tendo a AB como ponto de comunicação - considera-se regiões de saúde um recorte espacial estratégico para fins de planejamento, organização e gestão de redes de ações e serviços de saúde em determinada localidade - a hierarquização é uma forma de organização de pontos de atenção da RAS entre si, com fluxos e referências estabelecidas. População adscrita: população que está presente no território da AB, estimulando o desenvolvimento de relações de vínculo e responsabilização entre as equipes e a população, garantindo a continuidade das ações de saúde e a longitudinalidade do cuidado e com o objetivo de ser referência para o seu cuidado. Cuidado centrado na pessoa: desenvolvimento de ações de cuidado de forma singularizada, que auxilie as pessoas a desenvolverem os conhecimentos, aptidões, competências e a confiança necessária para gerir e tomar decisões sobre sua própria saúde e seu cuidado de saúde de forma mais efetiva. A família, a comunidade e outras formas de coletividade são elementos relevantes, muitas vezes, condicionantes ou determinantes na vida das pessoas e, por consequência, no cuidado. A AB considera o sujeito em sua singularidade e complexidade - busca uma atenção integral que, como está inserida no território do usuário/ família/ comunidade, consegue se adaptar e se inserir nos contextos socioculturais em que está contida. Princípios e diretrizes do SUS e da RAS a serem operacionalizados na Atenção Básica, de acordo com o Ministério da saúde: S A Ú D E ColetivaColetiva S A Ú D E Resolutividade: reforça a importância de a AB ser resolutiva, utilizando e articulando diferentes tecnologias de cuidado individual e coletivo, capaz de construir vínculos positivos e intervenções clínica e sanitariamente efetivas. Centrada na pessoa, na perspectiva de ampliação dos graus de autonomia dos indivíduos e grupos sociais, deve ser capaz de resolver a grande maioria dos problemas de saúde da população, coordenando o cuidado do usuário em outros pontos da RAS, quando necessário. Longitudinalidade do cuidado: pressupõe a continuidade da relação de cuidado, com construção de vínculo e responsabilização entre profissionais e usuários ao longo do tempo e de modo permanente e consistente, acompanhando os efeitos das intervenções em saúde e de outros elementos na vida das pessoas, evitando a perda de referências e diminuindo os riscos de iatrogenia, que são decorrentes do desconhecimento das histórias de vida e da falta de coordenação do cuidado. Coordenar o cuidado: elaborar, acompanhar e organizar o fluxo dos usuários entre os pontos de atenção das RAS. Atuando como o centro de comunicação entre os diversos pontos de atenção, responsabilizando-se pelo cuidado dos usuários em qualquer um desses pontos por meio de uma relação horizontal, contínua e integrada, com o objetivo de produzir a gestão compartilhada da atenção integral. Articulando também as outras estruturas das redes de saúde e intersetoriais, públicas, comunitárias e sociais. @camilla.pnunes Ordenar as redes: reconhecer as necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade, organizando as necessidades dessa população em relação aos outros pontos de atenção à saúde, contribuindo para que o planejamento das ações, assim como a programação dos serviços de saúde, parta das necessidades de saúde das pessoas. Participação da comunidade: estimular a participação das pessoas, a orientação comunitária das ações de saúde na Atenção Básica e a competência cultural no cuidado, como forma de ampliar sua autonomia e capacidade na construção do cuidado. Considerando ainda o enfrentamento dos determinantes e condicionantes de saúde, por meio de articulação e integração das ações intersetoriais na organização e orientação dos serviços de saúde, a partir de lógicas mais centradas nas pessoas e no exercício do controle social. Ordenar o fluxo das pessoas nos demais pontos de atenção da RAS Gerir a referência e contrarreferência em outros pontos de atenção Estabelecer relação com os especialistas que cuidam das pessoas do território Já, as responsabilidades da AB na RAS são: Estratégia Saúde Família Busca promover a qualidade de vida da população brasileira e intervir nos fatores que colocam a saúde em risco, como falta de atividade física, má alimentação e o uso de tabaco. S A Ú D E ColetivaColetiva S A Ú D E 1 médico generalista ou especialista em saúde da família ou família e comunidade 1 enfermeiro generalista ou especialista em saúde da família 1 técnico de Enfermagem Agentes Comunitários de Saúde (ACS) Cada ACS terá no máximo 750 pessoas cadastradas sob sua responsabilidade, isto é, em sua microárea. O número de ACS por equipe deverá ser definido de acordo com a base populacional, critérios demográficos, epidemiológicos e socioeconômicos. Cada equipe de saúde da família deve ter no máximo 4.000 pessoas cadastradas em sua área. Com atenção integral, equânime e contínua, a ESF se fortalece como uma porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS), visa à reorganização da APS no país, de acordo comos preceitos do SUS, e é tida pelo Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da APS A ESF está ligada a Unidade Básica de Saúde (UBS) local, que é o espaço em que estão contidas as equipes. Uma ESF é composta por uma equipe multiprofissional que possui, no mínimo: Como forma de dar apoio à ESF e ainda fomentar a integralidade na atenção à saúde, as unidades/equipes poderão ainda contar com os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), mesmo atualmente não tendo mais padrão fixo para a sua composição. Já que cada gestor pode organizar essas equipes de acordo com suas necessidades e possibilidades, tais equipes funcionam como rede de apoio e referência em diversos serviços. @camilla.pnunes O NASF constitui uma equipe multiprofissional e interdisciplinar composta por categorias de profissionais da saúde, complementar às equipes que atuam na AB. É formada por diferentes ocupações (profissões e especialidades) da área da saúde, atuando de maneira integrada para dar suporte (clínico, sanitário e pedagógico) aos profissionais das equipes de Saúde da Família (eSF) e de Atenção Básica (eAB). Redes de Atenção a Saúde (RAS) As RAS são arranjos de ações e serviços de saúde, de diversos níveis tecnológicos e de atenção, que se conectam em um processo organizativo de forma técnica, logística e de gestão, garantindo o cumprimento da integralidade do cuidado. A coordenação das RAS fica sob a responsabilidade da AB. A AB é o serviço que terá relação direta com todos os outros serviços da rede, de modo a permitir o acesso e a resolutividade do sistema perante o que se propõe. As RAS estão organizadas e situadas dentro de uma região de saúde. Essa região está contida em uma área delimitada geograficamente e organizada por meio de Comissões Intergestores, que atuam na organização e funcionamento das atividades e serviços de saúde parte da rede, a nível municipal, estadual e federal, a depender da rede a que se propõem. S A Ú D E ColetivaColetiva S A Ú D E Composição de relações horizontais entre os serviços da rede, tendo a Atenção Básica no centro da comunicação As necessidades de saúde da população no centro da atenção Fortalecimento de uma atenção contínua e integral Cuidado multiprofissional Compartilhamento de metas e compromisso com os resultados sanitários e econômicos Rede Cegonha: rede de serviços para assegurar às mulheres o direito de uma atenção humanizada no planejamento reprodutivo, gravidez, parto e puerpério. Garantindo ainda, às crianças, o direito ao nascimento seguro e um crescimento e desenvolvimento saudável - tais praticas se darão por meio de uma ampliação do acesso e da melhoria da qualidade do pré-natal, vinculação da gestante na unidade, implantação de boas práticas no parto, puerpério, crescimento e desenvolvimento da criança Rede de Atenção às Urgências e Emergências: pensada de forma integrada, busca colocar à disposição da população uma rede integrada de urgência. Faz parte da rede o Serviço Atendimento Móvel às Urgências (SAMU 192) e as Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h), que devem trabalhar de forma integrada a fim de atender as demandas de urgência e emergência As principais características da RAS são: Como uma forma de implementar e pactuar entre os três níveis governamentais, em 2010, por meio da portaria ministerial 4.279, foram regulamentados grupos temáticos que possibilitaram a configuração das Redes Temáticas: @camilla.pnunes Rede de Atenção Psicossocial: atendimento as necessidades de saúde mental. Com perspectivas mais atuais de um cuidado mais centrado na pessoa e com vistas a sua ressocialização. Possui serviços específicos, quais sejam: CAPS I, CAPS II, CAPS III, CAPS i, CAPS ad e CAPS ad III. Juntamente com a AB e demais serviços de média e alta complexidade buscam atender de forma integral todas as necessidades de saúde dos indivíduos com transtornos mentais Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência: propiciar atenção integral à saúde da pessoa com deficiência. Evolve serviços de atenção básica, que acolhem e inserem o usuário na rede, até serviços mais especializados com foco no tratamento e reabilitação. Inclui serviços que fornecem concessão de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, quando necessários Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas: serviços e ações com foco nas doenças crônicas, incluindo todos os níveis de atenção, por meio de ações de prevenção, promoção, tratamento, diagnóstico, reabilitação e redução de danos. Busca-se uma atenção integral, que amplie a visão tradicional limitada de doença, para a uma abordagem centrada na pessoa, que visualize e atenda todas as suas necessidades. No foco estão as seguintes patologias: HAS, Hepatites, DM, Meningites, AIDS, Câncer de mama, Câncer de pênis, Alcoolismo, Tabagismo, Hanseníase, Leishmaniose, entre outros. S A Ú D E ColetivaColetiva S A Ú D E
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