O que Agostinho fala sobre a felicidade e ser feliz?

Agostinho concorda que a vida feliz (beata uita) consiste na posse do sumo bem, mas para ele Deus é o sumo bem e, portanto, Deus também é a felicidade. Desse modo, a busca da felicidade, para Agostinho, é a busca de Deus.

Agostinho concorda que a vida feliz (beata uita) consiste na posse do sumo bem, mas para ele Deus é o sumo bem e, portanto, Deus também é a felicidade. Desse modo, a busca da felicidade, para Agostinho, é a busca de Deus.

Agostinho de Hipona, também conhecido como Santo Agostinho, escreveu extensivamente sobre a felicidade em suas obras filosóficas e teológicas. Em geral, ele acreditava que a felicidade verdadeira e duradoura só poderia ser alcançada através de uma vida virtuosa e devoção a Deus.

Agostinho argumentava que a felicidade não poderia ser encontrada nos prazeres mundanos, na riqueza ou no poder, que são temporários e instáveis. Em vez disso, ele enfatizava a importância da virtude, da sabedoria e do amor como meios para alcançar a felicidade verdadeira. Ele acreditava que a virtude é necessária para alcançar a felicidade, porque ela nos ajuda a viver de acordo com a vontade de Deus e a evitar o pecado e a corrupção.

Agostinho também acreditava que a felicidade verdadeira só poderia ser alcançada através da devoção a Deus. Ele acreditava que Deus é a fonte de toda a felicidade e que apenas através da união com Deus poderíamos encontrar a verdadeira paz e alegria.

Em resumo, Agostinho acreditava que a felicidade verdadeira e duradoura só poderia ser alcançada através da virtude e da devoção a Deus. Ele acreditava que a busca da felicidade terrena nos levaria inevitavelmente à desilusão e à infelicidade, e que só poderíamos encontrar a verdadeira felicidade através da busca da vontade de Deus e da prática da virtude.