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2- Para o teste seguinte, iremos adicionar aos poucos movimentos que apliquem tensão ao SNC. Posicione-o com a região poplítea bem na beirada da maca, joelhos unidos e mãos também unidas atrás das costas. Peça ao paciente que encurve-se, como na foto ao lado (flexão lombar e torácica). O examinador mantém a cervical em uma posição neutra (oriente o paciente a não fletir ao pescoço). Avalie novamente os sintomas do paciente.
3- Mantendo-se nesta posição encurvada, pede-se ao paciente para fletir o pescoço até encostar o queixo no peito. Uma pressão suave pode ser aplicada nesta posição de forma a forçar um pouco mais a flexão de torácica e lombar. Questione novamente o paciente sobre os sintomas.
4- Peça ao paciente para estender ativamente o joelho. Avalie a perna assintomática primeiro. Investigue diferenças na ADM de extenção de joelho entre os lados e questione sobre a presença de dor e/ou aumento dos sintomas.
5- Solicite novamente a extensão de joelho e peça ao paciente para que, mantendo o joelho esticado, realize uma dorsiflexão de tornozelo. (Avalie o lado assintomático primeiro e compare ADM de joelho e tornozelo e mudança nos sintomas)
6- Mantendo a posição de extensão de joelho e dorsiflexão, “libere a cervical”, pedindo ao paciente que olhe para cima. Questione sobre mudanças nos sintomas e avalie se houve mudança na ADM de extensão do joelho.
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