A principal tese da Escola de Chicago diz respeito às zonas de delinquência, ou seja, espaços geográficos com determinadas características que, em tese, não só explicariam o crime como também a sua própria distribuição nestas áreas. Com efeito, a Escola de Chicago atribui sobrepeso à desorganização social, elevando-a à categoria de fator criminógeno. (VIANA, 2015, p. 168-169)
(VIANA, Eduardo. A Escola de Chicago e a explicação ecológica do crime. Criminologia, Revista ampliada e atualizada.3ª edição, Salvador: JUSPODIVM, p. 167-175, 2015.)
A partir do fragmento acima, qual (quais) crítica(s) podem ser consideradas recorrentes à Teoria da Ecologia Criminal?
I- O uso da metodologia de identificação, o mapeamento e a caracterização de grupos "marginalizados" e excluídos socialmente dentro das cidades são aqueles considerados suscetíveis à criminalidade.
II- A ideia de seleção natural de Darwin, influenciou a antropologia criminal que caracterizava a criminalidade como um fenômeno físico, hereditário e específico de alguns grupos sociais.
III- A metodologia criminológica da teoria da ecologia criminal era uma ferramenta eficaz, pois identificava com precisão a organização dos grupos criminosos.
IV- A atuação das agências de controle social formal reconhecia que a criminalidade ocorria simultaneamente nos bairros próximos ou afastados dos grandes centros urbanos.
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