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PIM VIII Banco da Amazonia SA

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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO PÚBLICA
PROJETO INTEGRADI MULTIDISCIPLINAR VIII
Banco da Amazônia S.A
Thiana Souza da Silva RA. 2264948
Saulo Daisson Oliveira Lima RA. 2265684
Cruzeiro do Sul/Acre
2023
THIANA SOUZA DA SILVA RA. 2264948
SAULO DAISSON OLIVEIRA LIMA RA. 2265684
PROJETO INTEGRADI MULTIDISCIPLINAR VIII
Banco da Amazônia S.A 
Projeto Integrado Multidisciplinar VIII
para obtenção do título de Tecnologia
em Gestão Pública apresentado à
Universidade Paulista – UNIP 
Cruzeiro do Sul/Acre
2023
RESUMO
O projeto integrado Multidisciplinar PIM VIII tem como objeto instigar uma empresa de médio ou grande poste, com capital aberto para demonstração clara de objetivos analisando os processos e solucionar lacunas organizacionais Fundado em 09 de julho de 1942, durante a Segunda Guerra Mundial, por Getúlio Vargas, sob o nome de Banco de Crédito da Borracha, sua criação é resultado da estratégia de guerra dos aliados e contava com a participação acionária dos Estados Unidos e Brasil. Inicialmente, seu objetivo era reativar a atividade seringueira, matéria-prima da borracha, em declínio desde a Primeira Guerra Mundial na Amazônia, já que era a única região — livre do conflito — que detinha condições de produzir látex nas proporções desejadas (O Segundo Ciclo da Borracha).
Em 1950, é transformado no Banco de Crédito da Amazônia S.A, por decisão do governo federal, ampliando o financiamento para outras atividades produtivas e assumindo contornos pioneiros de banco regional misto. Em 1966, o governo muda seu nome para Banco da Amazônia S.A. ou simplesmente BASA. É a principal instituição financeira federal de fomento com a missão de promover o desenvolvimento da região amazônica. Possui papel relevante tanto no apoio à pesquisa quanto no crédito de fomento, respondendo por mais de 60% do crédito de longo prazo da Região.
Em 1974, torna-se agente financeiro do Fundo de Investimento da Amazônia (Finam), administrado pela Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).
Palavras chaves- Tecnologia, Planejamento urbano, Setor Público
ABSTRACT
The Multidisciplinary integrated project PIM VIII aims to instigate a medium or large company, with public capital to clearly demonstrate objectives by analyzing processes and solving organizational gaps Founded on July 9, 1942, during the Second World War, by Getúlio Vargas, under the name of Banco de Crédito da Borracha, its creation is the result of the allies' war strategy and had the shareholding of the United States and Brazil. Initially, its objective was to reactivate the rubber industry, the raw material for rubber, in decline since the First World War in the Amazon, as it was the only region — free from conflict — that had the conditions to produce latex in the desired proportions (The Second Cycle of Rubber).
In 1950, it was transformed into Banco de Crédito da Amazônia S.A, by decision of the federal government, expanding financing to other productive activities and taking on the pioneering features of a mixed regional bank. In 1966, the government changed its name to Banco da Amazônia S.A. or simply BASA.[5][6] It is the main federal financial development institution with the mission of promoting the development of the Amazon region. It plays a relevant role in both research support and development credit, accounting for more than 60% of the Region's long-term credit.
In 1974, he became a financial agent for the Amazon Investment Fund (Finam), administered by the Amazon Development Superintendency (Sudam).
Keywords- Technology, Urban planning, Public Sector
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
DESENVOLVIMENTO	5
Industria 4.0 e Tecnologia	5
Industria 4.0	5
Segunda Revolução Industrial	6
Inteligência artificial.	6
Internet das coisas e computação em nuvem	6
Big data	7
Computação em nuvem (cloud Computing)	7
Utilização de Chatbots no Banco da Amazônia	8
Automatização de processos Banco da Amazônia	8
Computação em nuvem Banco da Amazônia (Basa)	9
Impacto da inteligência Artificial Banco da Amazônia (Basa)	10
Planejamento Urbano e Ambiental	11
Instrumento de Planejamento Ambiental Adotado pelo Banco Amazônia (Basa)	12
Relatório de impacto Ambiental Banco Amazônia Basa	13
Mensuração e dimensionamento do impacto ambiental do banco Amazônia (BASA)	14
Sistema de Informação no Setor Público	15
Teoria Geral de Sistemas e Sistemas de Informação	16
Redes Planejamento Tecnologia da Informação TI	17
Sistema de Informação Implementado no Banco da Amazônia BASA	18
Monitoramento da Estrutura de TI	20
Mensuração e Dimensionamento das atividades ti pelo banco BASA	22
CONCLUSÃO	24
REFERENCIAS	25
INTRODUÇÃO
Tendo como objetivo aprofundar os conhecimentos estudados nas disciplinas de Industria 4.0 e Tecnologia, Planejamento Urbano e Ambiental, Sistema de Informação no Setor Público, no Curso superior em Gestão Púbica. Observando o porte da organização, composição de força de trabalho, principais produtos e serviços, segmentos em que a empresa Banco da Amazonia atua, suas principais concorrência.
O Banco da Amazônia S.A. (BASA) anunciou a indicação do Sr. Marivaldo Gonçalves de Melo para ocupar o cargo de Diretor da instituição. Gonçalves de Melo é empregado do Banco desde 1999 e atualmente ocupa o cargo de Superintendente no Tocantins. Com formação em Engenharia Agronômica e MBA Executivo em Negócios Financeiros, o indicado já desempenhou importantes funções no Banco, incluindo a de Presidente. A indicação está em processo de aprovação e, caso aprovado, Gonçalves de Melo será eleito pelo Conselho de Administração. A instituição informou que novos fatos relevantes serão prontamente divulgados ao mercado. A indicação do novo Diretor é um sinal de que o Banco da Amazônia está empenhado em fortalecer sua equipe de gestão e em aprimorar sua atuação no mercado de ações.
Banco da Amazônia S.A. (BASA) é um banco brasileiro, constituído na forma de sociedade de economia mista, com participação do Governo Federal como maior acionista. Com 118 Agências distribuídas nos nove estados que compõem a Amazônia Legal, além do Distrito Federal e em São Paulo, o Banco da Amazônia é focado na região Norte do Brasil e sua presença é vital e estratégica para o desenvolvimento econômico dos empreendimentos rurais e urbanos da região, especialmente, pelo fato da região representar 59% do território brasileiro
DESENVOLVIMENTO
Industria 4.0 e Tecnologia
O termo indústria 4.0 foi utilizado pela primeira vez em 2011, durante a Feira de Hanover, como forma de sintetizar as mudanças promovidas nos processos industriais através da informatização. Desde então, a chamada Quarta Revolução Industrial já tomou forma e desenvolveu seus próprios temas consistentes.
Na indústria inteligente, os produtos serão inteligentes com tags ou etiquetas de autoidentificação eletrônica. Os produtos serão capazes de se comunicar com o ambiente, gravar e armazenar informações sobre si. No processo produtivo, trocarão informações com os equipamentos. Depois, se comunicarão com os sistemas de armazenagem, distribuição e venda, e com o consumidor final. As máquinas serão dotadas de sensores e de sistemas de controle, com a capacidade de identificar e se comunicar com os produtos, se comunicar e interagir com outros sistemas na internet. Poderão, por exemplo, obter parâmetros e se autoajustar para produzir um produto customizado, ou reduzir desgastes ou consumo de energia (INDÚSTRIA…, 2015).
Industria 4.0. 
As mudanças no ambiente industrial consolidam o que se convencionou chamar de Quarta Revolução Industrial, ou simplesmente indústria 4.0. É uma expressão que engloba algumas tecnologias para automação e troca de dados e utiliza conceitos de Sistemas Ciber físicos, Internet das Coisas. O foco da Quarta Revolução Industrial é a melhoria da eficiência e produtividade dos processos A Indústria 4.0 facilita a visão e execução de "Fábricas Inteligentes" com as suas estruturas modulares, os sistemas ciber-físicos monitoram os processos físicos,criam uma cópia virtual do mundo físico e tomam decisões descentralizadas. Com a internet das coisas, os sistemas ciber-físicos comunicam e cooperam entre si e com os humanos em tempo real, e através da computação em nuvem, ambos os serviços internos e intra-organizacionais são oferecidos e utilizados pelos participantes da cadeia de valor.
Primeira Revolução Industrial: A revolução industrial na antiga Grã-Bretanha entrou para introduzir máquinas em produção no final do século XVIII. Isso incluía sair da produção manual e começar o uso de motores a vapor e água como fonte de energia. Isso ajudou muito a agricultura e o termo "fábrica" se tornou um pouco popular
Segunda Revolução Industrial: A segunda revolução industrial, datada entre 1870 e 1945, introduzindo sistemas preexistentes, como telégrafos e ferrovias, nas indústrias.
Terceira Revolução Industrial: A terceira revolução industrial, datada entre 1950 e 1970. É frequentemente chamada de revolução digital, e surgiu com a automação industrial, que integra os sistemas mecânicos e eletrônicos, e também com a evolução da computação digital
Inteligência artificial. 
É um termo genérico adotado por tecnologias e aplicativos que utilizam operações complexas, com pouco ou nenhum auxílio humano. O conceito se originou da ciência da computação; Valdati (2020) comenta que foi criado em 1956 por John McCarthy, um dos fundadores da área, definindoo como a ciência e engenharia de construir e tornar máquinas inteligentes, especialmente computadores inteligentes. A inteligência artificial substituirá o ser humano? Provavelmente não, pois tende a ser apenas um elemento agregador. O propósito desses avanços não é substituí-lo, pelo contrário: fazer o homem atuar junto à máquina, ganhando agilidade e escalabilidade, oferecendo mais qualidade e eficiência para a vida das pessoas.
Internet das coisas e computação em nuvem
Internet das coisas é uma importante tecnologia na logística, pois conecta equipamentos do dia a dia à internet. Alguns deles já são automatizados e seguem apenas as orientações estipuladas pelos sistemas, aumentando a produtividade e reduzindo custos operacionais e riscos com profissionais. A computação em nuvem também aperfeiçoa serviços logísticos, pois permite o acesso a dados em diferentes localidades, coletando, armazenando e disponibilizando-os rapidamente, facilitando seu gerenciamento.
Big data
As tecnologias revolucionaram a maneira de lidar e interagir com o mundo. Os smartphones passaram a nos conectar à internet 24 horas por dia, 7 dias por semana. Qualquer tarefa realizada quando se está conectado – desde enviar um e-mail, escrever uma mensagem em uma rede social ou até mesmo deixar o GPS do celular ligado enquanto se movimenta – deixa rastros (FERREIRA; SÁ, 2017) Taurion (2013) comenta que big data não trata apenas do volume, como parece à primeira vista, mas de outros quatro fatores – variedade, velocidade, veracidade e valor. A falta de estrutura nos dados, dentro e fora das empresas (coletados das mídias sociais, por exemplo), e a necessidade de validá-los para serem usados e tratados em velocidade adequada para ter valor são alguns dos desafios desse processo. A fórmula do Big data seria, portanto, a soma de seus cinco fatores, que gerariam valor (TAURION, 2013).
Computação em nuvem (cloud Computing)
Conforme Kolbe Júnior (2020), computação em nuvem é o fornecimento de serviços de computação pela internet – servidores, armazenamento, bancos de dados, rede, software, análise e muito mais. É denominada genericamente como nuvem.
Para Buyya et al. (2009), computação em nuvem se associa ao novo paradigma da infraestrutura da computação, que passa a ser utilizada intensamente pela internet. É um acesso transparente a recursos em um sistema de uso por demanda, baseado numa infraestrutura de elasticidade infinita e instantânea, provida por uma terceira parte ou fornecida internamente.
Utilização de Chatbots no Banco da Amazônia 
O Banco da Amazônia as agências funcionam com duas conexões: o link alternativo, contratado junto ao provedor de internet local (em cada cidade de atuação do Banco), para suportar as redes Cisco Meraki SD-WAN; e os links MPLS, que funcionam como contingência do primeiro. Mais conforto e segurança para você. O Banco está sempre nos adaptando para levar o melhor para nossos clientes. Está cada dia mais simples e fácil acessar e movimentar a sua conta Basa desde a sua casa ou de onde você estiver.
Por meio de tecnologias sustentáveis e inteligência artificial, o Banco da Amazônia desenvolveu o Basa Digital. Pelo aplicativo e portal web, é possível ter acesso rápido e fácil ao financiamento pelas linhas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
A plataforma se encontra em produção, com a disponibilização das linhas Pronaf B, Pronaf Custeio Agro e Pronaf Custeio Pecuária, já acessada nos estados do Pará, Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima e Tocantins. Você já conhece o Basa Digital? 
Automatização de processos Banco da Amazônia
Plataforma 100% automatizada oferece crédito para agricultores familiares. rata-se de uma plataforma do Banco da Amazônia pensada para facilitar o acesso, por exemplo, aos recursos do Pronaf B
o Banco da Amazônia (Basa) oferece uma plataforma de negócios digitais que facilita o acesso ao crédito: o Basa Digital. 
“É uma plataforma na qual o cliente não sai da propriedade dele para ter acesso ao crédito. O consultor dele ou parceiro do banco se dirige até a propriedade, faz os levantamentos técnicos necessários para a construção da proposta de crédito, e insere essa proposta no Basa Digital. Isso vem para uma esteira de decisão automática no sistema e o banco faz a contratação dessas operações”, explica o gerente do Banco da Amazônia 
Trata-se de uma plataforma 100% automatizada. Nesse caso, o cliente não passa pelo processo de análise de crédito tradicional, em que teria que mandar uma proposta para o banco, e essa proposta passaria por análise de um técnico da instituição. O Basa Digital, por si só, faz a análise dessas propostas de forma automatizada. 
Computação em nuvem Banco da Amazônia (Basa)
Após analisar algumas opções de VPN (virtual private network) e uma tentativa de ampliação dos links MPLS, inviabilizada pelo custo, Fernandes conta que foi apresentado à plataforma Cisco Meraki SD-WAN, fornecida pela Teletex no modelo de serviço gerenciado na nuvem. Segundo a Cisco, os recursos incluídos nas redes SD-WAN têm foco na redução de custos operacionais e na facilidade de montagem rápida de uma infraestrutura de sobreposição para conectar data centers, filiais, campus e instalações compartilhadas para melhorar a velocidade, a segurança e a eficiência da rede. A tecnologia permite, como consequência, que os gestores de rede usem a capacidade de transmissão de dados com mais eficiência e garantam o mais alto nível possível de desempenho para aplicativos críticos, sem sacrificar a segurança ou a privacidade dos dados. Na configuração escolhida pelo BASA, a infraestrutura Cisco Meraki SD-WAN assumiu o status de rede principal, deixando os links MPLS como coadjuvantes. Assim, as agências funcionam com duas conexões: o link alternativo, contratado junto ao provedor de internet local (em cada cidade de atuação do Banco), para suportar as redes Cisco Meraki SD-WAN; e os links MPLS, que funcionam como contingência do primeiro. “A velocidade do link MPLS é bem inferior ao link alternativo”.
Impacto da inteligência Artificial Banco da Amazônia (Basa)
Um projeto da área de tecnologia, em particular, merece destaque segundo Edney Fernandes, coordenador de redes e telecomunicações do Banco. Trata-se da instalação de redes SD-WAN (redes definidas por software) nas 124 agências da instituição. A iniciativa previu um balanceamento de carga dos links do BASA, agregando aos links MPLS (Multi-Protocol Label Switching) já existentes uma nova opção de links com a internet através de provedores locais diversos, melhorando a eficiência na conectividade entre suas agencias,com segurança. Além do alto custo e baixa velocidade entregue às agências, devido ao compartilhamento, os links MPLS geravam alta carga operacional à equipe de TI por demandarem deslocamentos para a manutenção e suporte. BASA foi atraído, inicialmente, pela necessidade de acelerar a recuperação dos serviços das unidades com falhas. Mas a gota d´água, segundo Edney, foi a instalação paralela de um sistema de gerenciamento eletrônico de documentos (GED), que desencadeou a criação e necessidade de transmissão de arquivos pesados, com até 200 páginas e cerca de 500MB a 1GB. “Quando tínhamos queda do link, por qualquer razão, os técnicos eram obrigados a se deslocar até a agência, muitas vezes em viagens de três dias devido à geografia da região”. Edney Fernandes Coordenador de redes e telecomunicações, Banco da Amazônia.
Ou seja, em meio aos estudos que buscavam uma solução para encurtar o tempo de restabelecimento da comunicação das agências, a equipe de infraestrutura de TI foi atropelada pela instalação do sistema GED, que colocou ainda mais água na fervura, porque as unidades que implantaram o projeto piloto passaram a reclamar da velocidade de transmissão dos arquivos e do comprometimento que este processo causava à operação da unidade como um todo. “Transmitir os arquivos GED utilizando conexões de 1 MB, 2MB ou até 4MB demorava muito. A unidade fazia o upload e esperava de 4 a 5 horas para concluir o processo, período em que ficava sem funcionar plenamente”, conta o coordenador do BASA.
Na produtividade algo entre 30% a 40% das agências, aquelas de mais difícil acesso, devido à geografia da região Norte, contavam apenas com conexão via satélite de 368kb. Neste caso, as perdas dos pacotes de arquivos GED eram ainda maiores, porque algumas informações não podiam ser particionadas para envio, em uma tentativa de acelerar o processo. Agora, com o Cisco Meraki SD-WAN, consegue identificar a pessoa ou o dispositivo que está ocupando banda em excesso e tomar uma ação – bloqueio ou priorização - sem qualquer deslocamento. “Estas são ações que facilitam o nosso trabalho operacional”, destaca, pontuando a atualização centralizada de software, feita a partir da nuvem, e o aprovisionamento da solução - que permite a configuração remota do equipamento -, como benefícios adicionais. Na contabilidade do projeto de implantação do Cisco Meraki SD-WAN, operacionalizado em cerca de três meses, estão o aumento da velocidade de conexão das agências, maior segurança na troca de informações, a redução de gastos e o ganho de produtividade das equipes técnica e de negócios. As áreas de negócios, segundo Fernandes, passaram a contar com transações mais rápidas e, com isto, realizar mais contados e gerar mais negócios ao final das contas.
Planejamento Urbano e Ambiental
O planejamento urbano ambiental é processo de extrema importância para os centros urbanos atualmente, auxiliando na ocupação racional e no equilíbrio ambiental. Não deveria ser desvinculado das políticas de desenvolvimento, pois está diretamente relacionado à qualidade de vida. Auxiliando nesse processo, o plano diretor municipal, aprovado constitucionalmente em 1988, é instrumento fundamental para orientar a ação dos agentes em prol do desenvolvimento urbano equilibrado
I-Planejamento Diretor O Plano Diretor é um plano municipal que deve ser feito a fim de ordenar o território e conduzir o desenvolvimento local. Ele deve ser revisto pelo menos a cada dez anos e é aprovado pela câmara dos vereadores. Dessa forma, ele deve ser utilizado não apenas por um prefeito eleito específico que estava cumprindo mandato durante sua aprovação, mas também pelos prefeitos subsequentes. Tanto a Constituição Federal quanto o Estatuto da Cidade determinam que o Plano Diretor seja o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana e englobe o município inteiro.
II-Área de Preservação. O Código Florestal (Lei nº 12.651/12), aprovado após diversas discussões e tramitações, define Área de Preservação Permanente (APP) como área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico da fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bemestar das populações humanas.
III Planejamento Ambiental. O Código Florestal (Lei nº 12.651/12), aprovado após diversas discussões e tramitações, define Área de Preservação Permanente (APP) como área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico da fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bemestar das populações humanas.
adequação de ações à potencialidade, vocação local e à sua capacidade de suporte, buscando o desenvolvimento harmônico da região e a manutenção da qualidade do ambiente físico, biológico e social (SANTOS, 2004, p. 28).
Portanto, o planejamento ambiental atua de acordo com uma análise da situação de cada local para interferir de forma harmônica. Como devem ser os princípios para esse planejamento?
Deve prever e indicar mudanças no uso da terra e na exploração de fontes aceitáveis para as comunidades locais e regionais, ao mesmo tempo em que contemple medidas de proteção aos ecossistemas com pouca interferência humana. Trabalha, enfaticamente, sob a lógica da potencialidade e fragilidade do meio, definindo e especializando ocupações, ações e atividades, de acordo com essas características (SANTOS, 2004, p. 28).
Instrumento de Planejamento Ambiental Adotado pelo Banco Amazônia (Basa)
A Amazônia é a região mais verde de todo o planeta e o nosso desenvolvimento econômico também deve ser assim, verde. O Banco investe em empreendimentos rurais na Região Norte, voltados para a produção de energias renováveis e compra de veículos verdes, elétricos ou híbridos. 
Com o intuito de estar sempre atualizado na temática socioambiental, o Basa no ano de 2022 incrementou sua política de responsabilidade socioambiental (PRSA) com os princípios ASG, passando a considerar as dimensões sociais, ambientais, climáticas, de governança e econômicas (PRSAC) na atuação do Banco, conforme as melhores práticas empresariais nessa área.
Responsável por 64% do crédito de fomento da região amazônica, o Banco da Amazônia (Basa) utiliza recursos como forma de estimular a adoção de práticas sustentáveis nos nove estados em que atua: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Mato Grosso e Maranhão. A partir dessa base, a instituição financeira apoia diversos segmentos de clientes, desde o microempreendedor aos projetos de infraestrutura. Aspectos como emissão de carbono, risco climático e ecoeficiência são diferenciais nos negócios e aumentam a competitividade.
Relatório de impacto Ambiental Banco Amazônia Basa
A participação do setor financeiro na busca do desenvolvimento sustentável junto às sociedades em que atuam é significativa. Os Bancos, como financiadores e, muitas vezes, como viabilizadores de projetos, têm o poder de influenciar o comportamento de tomadores e poupadores de recursos e da economia como um todo. Em 2010, a Lei nº 12.349 que alterou a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, incluiu a promoção do desenvolvimento nacional sustentável entre os princípios a serem garantidos na licitação. Dessa forma, os gestores públicos devem considerar variáveis de sustentabilidade em todas as etapas da contratação.
No viés da sustentabilidade considera-se o crescente nível de consciência global com relação aos problemas socioambientais, o arcabouço legal que se criou no mundo e, de forma bem avançada no Brasil, inclusive as referentes ao processo de compras verdes e contratações públicas com viés em sustentabilidade e os compromissos firmados para cumprimento de sua Missão, o Banco da Amazônia elaborou a Política Geral de Contratações, o qual traça as principais diretrizes na relação do Banco da Amazônia com seus fornecedores na busca de uma rede para o desenvolvimentosustentável.
Promoverá a interação necessária, entre o Banco e seus fornecedores, valorizando práticas sustentáveis nos processos de contratação de bens e serviços, voltados à construção de uma sociedade economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente sustentável
Mensuração e dimensionamento do impacto ambiental do banco Amazônia (BASA)
O Banco da Amazônia é o braço do Governo Federal para implementação das políticas públicas na Amazônia, direcionando os recursos em prol do desenvolvimento sustentável da região e com gestão eficiente para geração de resultados sólidos. Para atender aos objetivos postos no planejamento estratégico 2022 – 2026 consta no portfólio de projetos estratégicos um total de 15 projetos e distribuídos conforme destacado no gráfico abaixo:
O Banco da Amazônia implementou durante o ano de 2021, ações relacionadas ao seu compromisso com a sustentabilidade, entre elas a implantação da Política de Responsabilidade Socioambiental, que avançou em importantes frentes de trabalho dentre as quais, destacamos a definição das regras para avaliação do risco ASG, com a publicação de uma circular com as orientações de procedimento, além de ter iniciado o protótipo de um sistema web que será utilizado para a realização da avaliação das operações enquadradas conforme regras pré-definidas. Em 2021 o banco estruturou os produtos FNO VERDE para operações rurais e não rurais, por meio de linhas de crédito que financiam o ciclo produtivo de clientes pessoa física e jurídica que possuem práticas sócio ambientalmente comprovadas, onde essas operações passaram a ser destacadas como forma de demonstrar o compromisso do Banco com a indução e promoção ao desenvolvimento sustentável da região
O Banco da Amazônia aprovou no segundo semestre de 2021 a agenda ASG elaborada com as diretrizes na sustentabilidade contemplando as iniciativas atreladas às perspectivas AMBIENTAL, SOCIAL e de GOVERNANÇA e com aderência aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). O estabelecimento da agenda cumpre um importante papel no compromisso do Banco da Amazônia com a sustentabilidade na região em que atua, além de demonstrar seu alinhamento com as boas práticas em sustentabilidade, que podem ser vistas atualmente nas mais diversas áreas da Instituição. Além disso, o Banco possui um conjunto de indicadores relacionados uma quarta perspectiva, a ECONÔMICA, com o objeto
Sistema de Informação no Setor Público
A Teoria Geral dos Sistemas busca apresentar uma forma diferente de se ver o conceito e a aplicação de sistemas como um todo. Não tendo sido desenvolvida especificamente para uma única área do saber, esta teoria abrange diversos âmbitos, sendo, portanto, utilizada inclusive no segmento das tecnologias
Bertalanffy (2012, p.21) assegura que o conceito de sistemas invadiu todos os campos da ciência e penetrou no pensamento popular, na gíria e nos meios de comunicação de massa […]. “Apareceram nos últimos anos pro ssões e empregos desconhecidos até pouco tempo atrás, tendo os nomes de projeto de sistemas, análise de sistemas, engenharia de sistemas e outros.” Logo, levou-se à criação de uma Teoria Geral do Sistemas (TGS), introduzida inicialmente por Ludwing Von Bertalanffy.
Teoria Geral de Sistemas e Sistemas de Informação
A área de Organização, Sistemas e Métodos (OSM) compreende os estudos referentes a atividades administrativas voltadas para a obtenção da melhor produtividade possível dos Recursos Humanos (RH), Recursos Materiais (RM), e Recursos Tecnológicos (RT), por meio de técnicas científicas que envolvam os aspectos comportamentais e instrumentais no ambiente interno ou externo da empresa. A função de organização da empresa é definida como a ordenação e o agrupamento de atividades e recursos visando ao alcance dos objetivos e resultados estabelecidos. Estrutura Organizacional é o conjunto ordenado de responsabilidades, autoridades, comunicações e decisões das unidades organizacionais de uma empresa. O termo organização frequentemente tem sido empregado como sinônimo de arrumação, ordenação, eficiência; porém, para nosso objetivo, organização não pode ser entendida apenas como o quadro estrutural de cargos definidos pelos itens que elencamos a seguir.
· respectivos títulos 
· • atribuições básicas 
· • responsabilidades 
· • relações formais 
· • nível de autoridade 
· • aspectos culturais.
Podemos definir como função básica de organização o estudo cuidadoso da estrutura organizacional da empresa para que esta seja bem definida e possa atender às necessidades reais da empresa e aos objetivos estabelecidos de forma integrada com a organização informal e as estratégias definidas na companhia.
Redes Planejamento Tecnologia da Informação TI
As redes de comunicação consistem em sistemas que permitem a um emissor enviar uma mensagem de comunicação para um determinado (quando não para diversos) receptor(es) através de um canal, um meio para a veiculação da mensagem a ser comunicada
O número de pessoas com acesso à internet no Brasil ultrapassou pela primeira vez a casa dos 100 milhões, segundo estudo divulgado nesta quarta‑feira (10) pelo Ibope Media. Os dados referentes ao primeiro trimestre de 2013 indicam que o país tem 102,3 milhões de internautas. O crescimento foi de 9% se considerados os 94,2 milhões de usuários registrados no terceiro trimestre de 2012. O comparativo se refere a este período de 2012, pois foi a partir dele que o instituto passou a considerar crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos. Agora, o levantamento inclui pessoas de 16 anos ou mais com acesso em qualquer ambiente (domicílios, trabalho, escolas, LAN houses e outros), além de crianças e adolescentes (de 2 a 15 anos de idade) com acesso em casa. Se consideradas as pessoas com acesso em casa ou no trabalho, somente em abril de 2013, o número fica em 72,7 milhões. Durante o mesmo período, o número de usuários ativos (que efetivamente usaram a web) em um desses dois ambientes ficou em 53,7 milhões. 102,3 milhões de usuários – 1º tri de 2013.
72,7 milhões têm acesso em casa ou no trabalho – abril 2013. 53,7 milhões efetivamente navegam em casa ou no trabalho – abril 2013 (NÚMERO..., 2013).
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, TÁTICO E OPERACIONAL DE TI As organizações são subdivididas em três níveis administrativos e de atuação. São eles: o estratégico, o tático e o operacional
Nível estratégico de influência O planejamento estratégico pode ser conceituado como um processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, tendo em vista a obtenção de um nível de otimização na relação da empresa com o seu ambiente. Portanto, o nível estratégico de influência considera a estrutura organizacional de toda a empresa e a melhor interação dela com o ambiente. Nível tático de influência O planejamento tático tem por finalidade otimizar determinada área de resultado, e não a empresa em sua totalidade. Ao realizar o seu planejamento, com base nos objetivos estratégicos da organização, cada área determina como contribuir para a consecução dos objetivos primeiros. Portanto, o nível tático de influência considera determinado conjunto de aspectos homogêneos da estrutura organizacional da empresa. Nível operacional de influência O planejamento operacional pode ser considerado como o nível de execução e realização das tarefas. Neste nível, os objetivos táticos são desdobrados em objetivos e metas operacionalizáveis. Elaboram‑se os planos de ação, que determinam como as tarefas serão executadas e monitoradas. Portanto, o nível operacional considera uma parte bem específica da estrutura organizacional da empresa. Para o entendimento da organização é preciso ter uma compreensão sistêmica da empresa. Para tanto, sugerem‑se o estudo e compreensão das Áreas Funcionais da Organização, conforme detalhado anteriormente, o que permitirá o entendimento do funcionamento de quaisquer tipos de empresa, independentemente do ramo de atuação, do porte ou da estratégia adotada
Sistema de Informação Implementado no Banco daAmazônia BASA
As agências funcionam com duas conexões: o link alternativo, contratado junto ao provedor de internet local (em cada cidade de atuação do Banco), para suportar as redes Cisco Meraki SD-WAN; e os links MPLS, que funcionam como contingência do primeiro
BASA Banco da Amazônia S/A Criado há quase 80 anos, Mais de 120 agências, Presente em 09 estados.
Cisco e Teletex apoiam o Banco da Amazônia na reestruturação do seu core de rede para melhorar a comunicação das operações de TI. BASA estabelece diretrizes para sua transformação digital Aquisição de roteadores, firewalls, switches, access points, segurança endpoints do banco e criação de site backup
2015 Reflexão e alinhamento de estratégia
2017 Nova jornada de atualização Contratação de novos Firewalls NG, Cisco Firepower, e implantação de SD-WAN, por meio de Cisco Meraki
2020 Atualização do core de rede Cisco ACI (Application Centric Infrastructure) e Switches Nexus 9000
O projeto começou a ser implantado no início de 2020 e ainda no seu início, foi surpreendido pela pandemia do COVID-19. O que já era complexo de implantar, pois tinha que ser feito “à quente”, com os equipamentos antigos ainda em funcionamento, ganhou a dificuldade imposta pelo distanciamento social
Benefícios Cisco ACI para o BASA Longa vida útil Ganho na eficiência operacional Gestão centralizada através da administração de políticas de segurança Flexibilidade por meio da programabilidade de rotinas Solução robusta, tolerante a falhas, e redundante para que as agências mais distantes tenham condições de acessar os serviços bancários Ganho de velocidade e performance Maior facilidade e segurança para a adoção de cloud
O BASA aproveitou o momento para eliminar lacunas e implementar um conjunto de melhorias no novo ambiente, ao mesmo tempo em que se via implementando o PIX, regulado pelo Banco Central do Brasil. "Com esta nova funcionalidade, o banco precisaria, mais do que nunca, da robustez e da segurança para a automação bancária necessária para cumprir os requisitos da regulação, como o limite de até 3 segundos para a efetivação da transação via PIX"
O Cisco ACI provê toda a otimização e segurança necessária para a rede do BASA, estendendo a microssegmentação por redes físicas, virtuais e de nuvem, automação de camada 4 a 7 e o uso de um modelo de políticas baseado em lista segura (whitelist), por exemplo.
As equipes de implantação da Teletex e da Cisco, junto à equipe técnica do BASA, se reuniram, por vezes de forma remota, para que o planejamento fosse o mais detalhado possível, fazendo com que a migração acontecesse com informação e muito conhecimento de causa.
Durante a implantação do projeto, através de fase de transferência de conhecimento e das sessões de adoption, o time do BASA foi capacitado pelas equipes da Teletex e da Cisco em todas as funcionalidades planejadas inicialmente e preparado para atuar de forma autônoma com o Cisco ACI.
Para corroborar ainda mais com a autonomia do banco quanto ao uso e gestão da solução, houve treinamentos oficiais da Cisco para a equipe técnica.
Hoje o Banco da Amazônia está mais ousado e ocupando papel de destaque devido ao uso do Cisco ACI, oferecendo aos seus clientes serviços com mais qualidade, disponibilidade, segurança e agilidade, enquanto oferece para as agências e demais setores a certeza de uma infraestrutura robusta e veloz para a realização de suas atividades. O Cisco ACI é a ponte entre o BASA e seus clientes dispersos por toda a Amazônia Legal
Monitoramento da Estrutura de TI
De acordo com as informações do Relatório de Gestão do Banco da Amazônia -Exercício 2011, a Entidade utiliza indicadores de desempenho para acompanhar os resultados de suas ações e facilitar o acompanhamento da implementação do Plano Estratégico da Instituição. No Relatório, o Banco listou 34 (trinta e quatro ) indicadores institucionais. Os indicadores não tem relação com os Programas/Ações de Governo do PPA e são, em sua maioria, voltados para avaliar o resultado econômico da Instituição. Dos trinta e quatro indicadores existentes, 22 (vinte e dois) são utilizados no Acordo de Trabalho, instrumento de avaliação de desempenho da gestão que objetiva alinhar as ações da Unidade e mensurar sua eficácia no cumprimento das metas e objetivos estratégicos da Instituição. O Banco acompanha o atingimento das metas por meio do Sistema de Avaliação de Resultado e Desempenho (SISARD), que é atualizado diariamente com informações com vistas a subsidiar os indicadores de desempenho. Segundo o Banco, o SISARD está disponível na Intranet para consulta por todos os empregados e para avaliação por parte dos gestores e instâncias colegiadas. Verificou-se que, dos 22 (vinte e dois) indicadores de desempenho utilizados no Acordo de Trabalho, 17 (dezessete) tem o objetivo de medir o resultado econômico da Instituição e apenas 08(oito) são voltados para mensurar o impacto da atuação do Banco no desenvolvimento sustentável da Região Amazônia. O Banco não possui indicadores de desempenho para medir a eficiência da área meio na gestão do orçamento de investimento, especialmente da área de licitações e contrato. Foram selecionados seis desses indicadores para avaliação dos aspectos da mensurabilidade e da utilidade.
A sugestão do dia de nosso especialista em negócios é a linha de financiamento "AMAZÔNIA RURAL VERDE".
Esta modalidade de crédito é uma verdadeira aliada para empreendedores que buscam impulsionar atividades rurais de forma sustentável. Ela foi criada com o propósito de apoiar iniciativas que incorporam tecnologias inovadoras, visando a redução significativa dos impactos ambientais. Com o "AMAZÔNIA RURAL VERDE," sua empresa pode dar passos firmes na direção de uma produção mais ecológica e responsável.
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Avaliação da Gestão de Recursos Humanos A auditoria realizada sobre a gestão de recursos humanos da Entidade teve o objetivo de avaliar a composição do quadro de pessoal. A auditoria analisou ainda o efetivo cumprimento dos prazos para cadastramento no sistema SISAC dos atos de admissão de pessoal realizados no exercício de 2011. Com base nas informações extraídas do Relatório de Gestão 2011, as quais foram consideradas consistentes pela equipe de auditoria, verificou-se que o BASA admitiu 357 (trezentos e cinquenta e sete) empregados no exercício de 2011, cedeu 21 (vinte e um) e requisitou 01 (um). Com exceção da área jurídica, conforme constatação deste relatório, verifica-se que o Banco vem praticando gestão no sentido de dispor de força de trabalho suficiente para a execução de suas atividades.
Mensuração e Dimensionamento das atividades ti pelo banco BASA
Foram avaliados os controles internos na área de licitações/dispensas de licitações, tendo sido constatadas fragilidades no controle interno da Entidade, evidenciadas na ausência de sistema informatizado de controle das dispensas/inexigibilidades; na ausência de controle sobre esses processos, que são realizados de forma descentralizada e na ausência de setor responsável pelo gerenciamento das aquisições, incluindo as licitações, com competência para elaboração dos termos de referência e para realização de pesquisas de preços. Na área de gestão de Programas de Governo foram constatadas fragilidades nos controles que levaram ao não atingimento das metas do orçamento de investimento e na área de recursos humanos o descumprimento dos prazos para registro no SISAC. Foram constatadas, ainda, deficiências na área de gestão de TI, onde a dependência dos serviços terceirizados levou a celebração de contratos por preço acima do mercado e a ausência de providências tempestivas comvistas a imputar responsabilidade a empresa responsável pela execução do Projeto de Excelência Tecnológica, pela demora na migração dos sistemas para plataforma baixa. O Banco possui em sua estrutura institucional um setor específico voltado para avaliação de risco operacional, a Diretoria de Riscos. Dentro dessa Diretoria estão alocadas as Gerências de Controladoria, de Contadoria, de Riscos e de Conformidade, cujas ações são voltadas para mitigar o risco operacional, com o auxílio de sistemas informatizados, a exemplo do Sistema de Monitoramento e Conformidade de Agências (SIMCAGE), que permite o acompanhamento e verificação da conformidade das transações, processos e operações financeiras das agências, de acordo com a legislação em vigor e oriundas dos sistemas de Automação Bancária, Câmbio, Crédito Geral, Crédito de Fomento, Cadastro, Avaliação de Risco e Conta Corrente. O Banco dispõe, ainda, da Secretaria Executiva de Auditoria Interna (SEAUD), vinculada administrativamente ao Presidente e tecnicamente ao Conselho de Administração, que tem, dentre outras atribuições, a finalidade de verificar de forma preventiva e corretiva a adequação dos procedimentos e controles internos, aos normativos legais e institucionais
A par dessa estrutura, o Banco possui um Comitê de Controles Internos, que tem por finalidade assessorar a Diretoria Executiva no processo de otimizar os controles internos da Instituição, cuidando para que a estrutura de controles do Banco seja suficiente e eficaz na minimização dos riscos, atuando no desenvolvimento dos projetos estruturais, no gerenciamento e controle dos riscos operacionais e no direcionamento das ações de disseminação da cultura de controles internos. O Comitê tem a coordenação do representante da Diretoria Executiva de Controle e Risco - DICOR a quem cabe exercer a função de secretaria e de assessoramento, por meio da Coordenadoria de Controles Internos COINT. Não há representante da Secretaria Executiva de Auditoria Interna (SEAUD) no Comitê. 8 de 68Asssim, a análise dos controles internos do Banco da Amazônia permite concluir que, apesar da existência de um Sistema de Controle Interno bem estruturado, inclusive quanto a elaboração e divulgação dos normativos, não existe um organismo central que faça, rotineiramente, uma avaliação gerencial sobre a atuação de cada componente do Sistema, de forma a verificar a eficiência e efetividade das ações empreendidas, com o objetivo de implementar correções e melhorias. Esse papel caberia a Secretaria Executiva de Controle Interno, por estar ligada diretamente ao Presidente e ao Conselho de Administração, entretanto a SEAUD não desempenha essa função, atuando prioritariamente como inspetoria, fazendo auditoria nas agências, acompanhando as sindicâncias, instaurando processos administrativos disciplinares e assessorando os órgãos de Controle Externo
CONCLUSÃO
Ao concluir a pesquisa do Banco da Amazônia S/A Basa foi observado o grau de importância que o banco o banco tem com cada cliente, em se manter no setor de mercado com seu público alvo. Governo federal do Brasil detém a maioria das ações. Banco busca sempre buscar inovação para com seus clientes, trabalha com a sustentabilidade do meio ambiente é de extrema importância, o banco responsável pelo crescimento econômico da região amazônica nas últimas seis décadas, Ele também Como o surgimento dessa instituição também demonstra um importante papel na economia mundial. em 1950, o Governo Federal transformou o Banco de Crédito da Borracha em Banco de Crédito da Amazônia S.A. Nessa época, a instituição tornou-se responsável por financiar outras atividades produtivas e assumiu contornos pioneiros de banco regional misto, a partir da implementação do Primeiro Plano de Valorização Econômica da Amazônia e dos novos pólos de crescimento propiciados pelo Governo Juscelino Kubitscheck. 
REFERENCIAS
Textuais 
AFONSO, C. A. Internet no Brasil: o acesso para todos é possível? São Paulo: Ildes; Fundação Friedrich Ebert, 2000. ALBERTIN, A. L. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ALBUQUERQUE, C. M.; MEDEIROS, M. B.; SILVA, P. H. F. Gestão de finanças públicas. Brasília: Gestão Pública, 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PÚBLICO (ABOP). XLI Curso sobre Siasg (operacional) – Sistema integrado de administração e serviços gerais. Abop, 2010. BARZELAY,. BRASIL. Ministério da Fazenda. Tesouro Nacional. Siaf i: história. Brasília, [s.d.]b. BRASIL. Ministério da Fazenda. Tesouro Nacional. Siaf i: vantagens. Brasília, 
1.  «Banco da Amazônia registra lucro de R$ 197 milhões no 2º trimestre, com alta anual de 160%». Valor Econômico. Consultado em 24 de fevereiro de 2023
2. ↑ BRASIL. Câmara dos Deputados. «Decreto-Lei n.º 4.451 de 09/07/1942». Consultado em 19 de janeiro de 2023
3. ↑ «Banco da Amazônia»
https://tiinside.com.br/15/02/2022/ti-do-banco-da-amazonia-ganha-eficiencia-apos-reestruturar-nucleo-de-rede/
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