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As amostras probabilísticas e as não probabilísticas são duas abordagens diferentes para a seleção de participantes em pesquisas ou estudos.
As amostras probabilísticas são aquelas em que cada elemento da população tem uma chance conhecida e igual de ser selecionado para a amostra. Isso significa que a seleção é feita aleatoriamente, com base em métodos estatísticos precisos, como amostragem aleatória simples, estratificada, por conglomerados ou sistemática. As amostras probabilísticas geralmente são consideradas mais representativas da população-alvo e têm menor probabilidade de enviesamento ou distorção dos resultados.
Por outro lado, as amostras não probabilísticas são aquelas em que a seleção dos participantes não é baseada em uma escolha aleatória ou não tem uma chance conhecida de serem selecionados. Em vez disso, os participantes são escolhidos com base em critérios específicos, como disponibilidade, conveniência, voluntariado, indicação de outros participantes ou julgamento subjetivo do pesquisador. As amostras não probabilísticas podem ser mais fáceis de obter e mais baratas de administrar, mas geralmente são menos representativas e podem apresentar maior viés ou erro amostral.
Em resumo, a escolha entre amostras probabilísticas e não probabilísticas dependerá dos objetivos da pesquisa, da natureza da população-alvo e dos recursos disponíveis para o estudo. As amostras probabilísticas são geralmente consideradas mais rigorosas e confiáveis, mas nem sempre são viáveis ou práticas. As amostras não probabilísticas podem ser úteis em alguns casos, mas seus resultados devem ser interpretados com cautela e consideração para possíveis limitações e vieses.
Amostragem Probabilística: São amostragens em que a seleção é aleatória de tal forma que cada elemento da • Amostragem Não-Probabilística: São amostragens em que há uma escolha deliberada dos elementos da amostra. Depende dos critérios e julgamento do pesquisador. Seleção dos elementos aos quais se tem acesso.
A amostragem será probabilística se todos os elementos da população tiverem probabilidade conhecida, e diferente de zero, de pertencer à amostra. Caso contrário, a amostragem será não-probabilística. Segundo essa definição, a amostragem probabilística implica um sorteio com regras bem determinadas, cuja realização só será possível se a população for finita e totalmente acessível. Embora as técnicas de inferência estatística pressuponham que as amostras utilizadas sejam probabilísticas, muitas vezes não se pode conseguir. No entanto o bom-senso irá indicar quando o processo de amostragem, embora não sendo probabilístico, pode ser para efeitos práticos considerado como tal. Isso amplia consideravelmente as possibilidades de utilização do método estatístico em geral. A utilização de uma amostragem probabilística é a melhor recomendação que se deve fazer no sentido de se garantir a representatividade da amostra, pois o acaso será o único responsável por eventuais discrepâncias entre população e amostra, o que é levado em consideração pelos métodos de análise da Estatística Indutiva (ou Inferência Estatística). Damos a seguir algumas das principais técnicas de amostragem probabilística. Outras poderão também ser usadas, como combinação ou não das descritas
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