Leia a situação a seguir: Um executivo de uma indústria de moda feminina de médio porte indica sua irmã para o cargo de estilista-chefe da empresa,...
Leia a situação a seguir: Um executivo de uma indústria de moda feminina de médio porte indica sua irmã para o cargo de estilista-chefe da empresa, apenas para a próxima coleção. A irmã é uma estilista de renome no mercado, Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta.
a) As atitudes do executivo não estão em conformidade com a Lei Sarbanes-Oxley, nem com os princípios de governança corporativa.
b) A atitude de separar a quantia dos lucros para um bônus e não declarar à contabilidade é comum e está em conformidade com a Lei.
c) A indicação da irmã para o cargo na empresa não fere o princípio de ética, pois ele garantiu que não haverá beneficiamento dela.
d) A atitude de indicar a irmã não fere o princípio ético, mas a não declaração do bônus fere a Lei e o princípio de transparência na prestação de contas.
e) As atitudes do executivo estão em conformidade com a Lei Sarbanes-Oxley, mas não com os princípios de governança corporativa.
a) As atitudes do executivo não estão em conformidade com a Lei Sarbanes-Oxley, nem com os princípios de governança corporativa.
b) A atitude de separar a quantia dos lucros para um bônus e não declarar à contabilidade é comum e está em conformidade com a Lei.
c) A indicação da irmã para o cargo na empresa não fere o princípio de ética, pois ele garantiu que não haverá beneficiamento dela.
d) A atitude de indicar a irmã não fere o princípio ético, mas a não declaração do bônus fere a Lei e o princípio de transparência na prestação de contas.
e) As atitudes do executivo estão em conformidade com a Lei Sarbanes-Oxley, mas não com os princípios de governança corporativa.
💡 1 Resposta
Ed 
Analisando a situação apresentada, a opção correta é a letra d) A atitude de indicar a irmã não fere o princípio ético, mas a não declaração do bônus fere a Lei e o princípio de transparência na prestação de contas. Nesse caso, a indicação da irmã para o cargo não é necessariamente antiética, desde que não haja benefícios indevidos. No entanto, a não declaração do bônus à contabilidade fere a Lei e o princípio de transparência, o que é inadequado em termos de governança corporativa.
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