Com base nas informações fornecidas, a situação de Mariana se enquadra em um contrato de experiência com prazo de 30 dias. No final do período de experiência, João informou a Mariana que não poderá efetivá-la como sua empregada devido ao seu desempenho abaixo das expectativas. Nesse caso, é importante ressaltar que o contrato de experiência é uma modalidade de contrato de trabalho prevista na legislação trabalhista brasileira. Durante esse período, tanto o empregador quanto o empregado têm a oportunidade de avaliar se desejam dar continuidade à relação de trabalho. No entanto, é fundamental que o empregador justifique de forma clara e objetiva os motivos pelos quais não deseja efetivar o empregado após o período de experiência. Caso contrário, Mariana pode buscar seus direitos trabalhistas, como o pagamento de aviso prévio, férias proporcionais, 13º salário proporcional e eventual indenização por rescisão antecipada do contrato. É importante ressaltar que cada caso pode ter particularidades e é recomendado que Mariana procure um advogado especializado em Direito do Trabalho para obter uma orientação mais precisa e adequada à sua situação específica.
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