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AO DOUTO JUÍZO DA …VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE... JOÃO DA SILVA, brasileiro nato, estado civil, profissão, inscrito no CPF sob o nº…, com...

AO DOUTO JUÍZO DA …VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE... JOÃO DA SILVA, brasileiro nato, estado civil, profissão, inscrito no CPF sob o nº…, com RG nº…, Título de Eleitor sob nº, endereço de e-mail, telefone, residente e domiciliado na Rua …, nº , estado Ômega, CEP.:, vem respeitosamente, por meio de seu advogado, abaixo assinado, com escritório profissional em..., com fundamento jurídico no art. 5º LXXIII da Constituição, combinado com a Lei, nº 4.717/65, propor AÇÃO POPULAR COM PEDIDO LIMINAR em face do ESTADO ÔMEGA, pessoa jurídica de direito público, e dos beneficiários, ELEFANTE BRANCO S.A, inscrito no CNPJ sob o nº…, com sede na…, endereço de e-mail, telefone para contato; GRANDE MAMUTE S.A, inscrita no CNPJ sob o nº…, com sede na…, endereço de e-mail, telefone para contato; e ALIÁ S.A, inscrita no CNPJ sob o nº…, com sede na…, endereço de e-mail, telefone para contato, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos. idas as empresas que tinham vínculos pessoais com os dirigentes políticos de determinados partidos. Cumpre ressaltar que a quantia investida nas obras faz parte do orçamento e respeitam o rito legislativo correspondente. Outrossim, segundo declarou o réu nas redes sociais, devido a urgência diante dos eventos artísticos extraordinários que serão realizados em 1 ano, não daria tempo de realizar devido processo licitatório, sendo assim, de forma discricionária, foram escolhidas três empresas para repartir as verbas orçadas, sendo cabível a cada uma elaborar parte da obra já planejada. Foram escolhidas de forma discricionária as empresas: ELEFANTE BRANCO S.A, GRANDE MAMUTE S.A e ALIÁ S.A, que imediatamente aceitaram a proposta e assinaram os respectivos contratos com o ESTADO ÔMEGA. II - DO DIREITO ● COMPETÊNCIA A competência para Ação Popular sempre será de órgão judicial de 1ºgrau, podendo ser da justiça estadual ou federal, a depender se o ato impugnado foi exarado pela União, Estados ou Município, conforme dispõe o art. 5º da Lei 4.717/65. Desta forma, por se tratar de ato praticado em origem Estadual, o presente juízo se mostra competente para processar e julgar o referido remédio constitucional. ● LEGITIMIDADE ATIVA Conforme dispõe o art. 1º da Lei 4.717/65 “ qualquer cidadão será parte legítima para pleitear a anulação ou a declaração de nulidade de atos lesivos ao patrimônio da União, do Distrito Federal, dos Estados, dos Municípios…” bem como o § 3º caracteriza a forma como será provada a cidadania, na qual determina que o ingresso em juízo poderá ser feito através de título de eleitor ou com documento que a ele corresponda. Desta forma, estando o autor em pleno gozo dos direitos políticos, livre de dívidas perante a Justiça eleitoral, não havendo ainda nenhuma pena de privação de direitos políticos, conforme documentos em anexo, não há óbice à legitimidade do autor. ● LEGITIMIDADE PASSIVA Em consonância com o disposto no art. 6º da Lei nº 4.717/65, o ESTADO ÔMEGA é parte legítima para configurar o polo passivo desta demanda, tendo em vista que é o responsável pela dano causado ao patrimônio público, uma vez que providenciou plano de obra sem o devido processo de licitação. No que tange às empresas, ELEFANTE BRANCO S.A, GRANDE MAMUTE S.A e ALIÁ S.A, são beneficiárias diretas do ato lesivo praticado, bem como com relação ao patrimônio e a moralidade da administração pública, o que justifica sua configuração como parte. III - DO MÉRITO Conforme dispõe a Constituição Federal de 1988, ressalvados os casos especificados em lei, as obras, serviços, compras e alienações devem seguir o devido processo de licitação pública, na qual deverá conter critérios fundamentais para legalidade do ato, quais sejam: “ igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações”. Não restando dúvidas com relação à ilegalidade do a


Essa pergunta também está no material:

Atividade 3 - ACAO POPULAR
6 pág.

Direito Penal e Processo Penal

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