De acordo com Moretto e Wittke (2019) cada texto proporciona um nível de informatividade que deve estimular ou não o interesse de seu destinatário. Deste modo, segundo Dietzsch (2005) os textos podem se apresentar das seguintes formas: I – Discurso oral que nunca foi escrito. II – Slogan político ou publicitário. III – Um gráfico. IV – Uma canção. Correspondem a tipos de apresentação de texto os itens:
1. I, II e III. 2. I, II, III e IV. 3. I, III e IV. 4. II, III e IV. 5. I e IV.
Capello et. al. (2008) descreve que existem diferentes pontos de vista que operam no processo de formação dos leitores e que através de princípios constata-se que os sujeitos leitores se formam. Assim, quais os elementos que desempenham um papel fundamental na construção do leitor?
1. A formação escolar e a forma de socialização. 2. A forma de socialização e o contexto. 3. As experiências prévias e a formação escolar. 4. O contexto local e as experiências prévias. 5. Interação com o meio e o contexto.
De acordo com Macedo (2013) o significado é importante para os estudos gramaticais especialmente se ele estiver situado no _____________, pois não se pode construir uma gramática sem levar em consideração o seu significado. Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
1. Nível da fonética. 2. Aspecto morfológico. 3. Nível do enunciado. 4. Nível da frase. 5. Aspecto linguístico.
Morris não está teoricamente distante de Peirce, por exemplo, como está Saussure. Segundo Morris, Peirce deixou uma ponte para a teorização da dimensão pragmática ao conceber o “interpretante”. O “interpretante”, conforme Morris:
1. remete ao hábito do organismo em contrair, por conta de seu veículo sígnico, a traços sintáticos como se fossem semânticos. 2. é uma atitude automática do próprio organismo que se resume na prática de interpretação. 3. remete ao hábito do organismo em rechaçar, por conta de seu veículo sígnico, a objetos presentes como se fossem ausentes. 4. remete ao hábito do organismo em responder, por conta de seu veículo sígnico, a objetos ausentes como se fossem presentes. 5. remete ao hábito do organismo em infertilizar, por conta de seu veículo sígnico, objetos presentes.
É evidente que a dimensão sintática tem um limite, algo explicitado pelo próprio Morris. Mas é certo também que esta é a dimensão que mais experienciamos no nosso cotidiano, enquanto não somos ainda convictos das outras duas. Isso quer dizer que:
1. a dimensão sintática já nos entrega um panorama completo da significação do signo. 2. nem sempre apreendemos as outras dimensões em algum produto, mas sim apenas a sintática, ainda que essas dimensões possamos perceber depois. 3. a dimensão sintática engloba as demais dimensões semióticas. 4. não somos obrigados a i 5. false
Identify the three semiotic dimensions of the sign so that we perceive its 'complete' meaning.
5. The syntactic dimension is equivalent to the semantic dimension.
About the relationships between Morris and other theorists studied in previous units, regarding the more abstract relationships between them, choose the correct proposition.
1. Just like Peirce, Morris thought of a dual model for the sign, that is, the signifier and the signified. 2. Morris elaborated, based on Voloshinov and Bakhtin, the triadic model of the sign, whose components are: vehicle, designatum, and interpretant. 3. Morris follows the same line of Peirce's Phenomenology to conceptualize the specific attributions of signs. 4. Morris considers a variety of factors (use, contexts, pre-production...) that participate in the sign process of the sign. 5. The sign in Morris is based on the understanding of 'ideological sign' according to Bakhtin and Voloshinov.
In the hypothetical situation in which 'we find a modern, sporty, and bright red car parked on the track', according to its semantic dimension, we can conclude that:
1. The car is just syntactic information in front of us since it is not ours. 2. The car is red and bright, and therefore has only an aesthetic function. 3. Its semantic dimension is intercepted by the fact that it is not in motion. 4. We are sure that it works, transits, and travels faster because it is sporty, not common. 5. The pragmatic dimension delivers to us only its meaning according to its apparent traits.
The pragmatic dimension puts us in a situation where we are participants in the significant hardening of the sign/product. But that does not mean that the interpretations will be unique, true. In this regard, it is correct to affirm, based on Morris, that:
1. The final meaning of a product depends on its interference in user practices. 2. In practice, determining the meaning of the product is potentially facilitated. 3. The complete meaning of the product is at once objective and subjective. 4. The final meanings are not manipulable or updatable. 5. Semiotic experiences must be singularized.