A incorporação do Sistema Único de Saúde (SUS) para o atendimento às pessoas privadas de liberdade é de extrema importância. Isso ocorre porque o SUS é responsável por garantir o acesso universal, integral e igualitário à saúde para toda a população brasileira, incluindo também os indivíduos que estão privados de liberdade. Ao incorporar o SUS no atendimento a essa população, é possível assegurar que os profissionais de saúde tenham autonomia para desempenhar suas atividades com eficiência e responsabilidade, respeitando a legislação em vigor. Além disso, a incorporação do SUS promove a eliminação de preconceitos, incentivando o respeito à diversidade e a participação de grupos socialmente discriminados. Outro aspecto importante é o acesso das pessoas privadas de liberdade à Rede de Atenção à Saúde, que visa proporcionar um cuidado integral, abrangendo desde a prevenção até o tratamento de doenças. A intersetorialidade também é fundamental, pois permite uma gestão integrada e racional, garantindo o direito à saúde dessas pessoas. Portanto, a incorporação do SUS no atendimento às pessoas privadas de liberdade é essencial para garantir o acesso à saúde, promover a igualdade e a dignidade, além de contribuir para a ressocialização desses indivíduos.
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