1. Diferenças entre a inseminação artificial cervical/tradicional e a inseminação artificial intrauterina: - Local de deposição do sêmen: na inseminação cervical, o sêmen é depositado no colo do útero, enquanto na inseminação intrauterina, é depositado diretamente no útero. - Necessidade de sincronização do ciclo reprodutivo: na inseminação cervical, não é necessário sincronizar o ciclo reprodutivo da fêmea, enquanto na inseminação intrauterina, é necessário sincronizar o ciclo para garantir a receptividade uterina. - Taxa de sucesso: a inseminação intrauterina geralmente apresenta uma taxa de sucesso maior do que a inseminação cervical, devido à deposição direta do sêmen no útero. 2. O principal desafio do transporte de doses inseminantes é garantir a manutenção da qualidade do sêmen durante o transporte. É necessário controlar a temperatura e evitar oscilações que possam comprometer a viabilidade dos espermatozoides. 3. Correção das respostas falsas: a) (V) O controle de temperatura em uma central de inseminação é extremamente importante para a qualidade das células espermáticas dos reprodutores. b) (V) Os reprodutores permanecem apenas em gaiolas e só são retirados dessas instalações no momento da coleta ou transferência de instalação. c) (V) A comunicação entre a sala de coleta e o laboratório deve ficar o mais distante possível para evitar contaminação. d) (F) Durante a pré-limpeza e toilet dos animais, devemos utilizar água, pois ela não é espermicida. e) (F) No momento da coleta, o dedo mínimo deve permanecer fechado, para reduzir a contaminação com o líquido que escorrega na mão. 4. Parâmetros macroscópicos avaliados durante o processamento das doses: - Volume do ejaculado. - Cor e aspecto do sêmen. Parâmetros microscópicos avaliados durante o processamento das doses: - Concentração espermática. - Motilidade dos espermatozoides.
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