A reprodução assistida no Brasil é regulamentada pela Resolução CFM nº 2.168/2017, que estabelece normas para o uso das técnicas de reprodução assistida no país. Essa resolução define os critérios de indicação, as técnicas permitidas, as responsabilidades dos profissionais envolvidos e os direitos dos pacientes.
Além disso, o Código de Ética Médica também estabelece os princípios éticos que devem nortear a prática da reprodução assistida no Brasil. O médico deve seguir os princípios de autonomia, beneficência, não maleficência e justiça, respeitando sempre a dignidade e os direitos dos pacientes.
O Ministério da Saúde também possui normas e diretrizes para a assistência à reprodução humana no país, que visam garantir a segurança e a qualidade dos procedimentos realizados. Entre essas normas, destaca-se a obrigatoriedade do registro das clínicas e dos laboratórios de reprodução assistida no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
Dessa forma, a reprodução assistida no Brasil é regulada por diversas normas e diretrizes, que têm como objetivo garantir a segurança e a qualidade dos procedimentos realizados, bem como proteger os direitos dos pacientes e promover a ética e a responsabilidade profissional na prática médica.
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