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(ELETRONUCLEAR/2006). No ensaio por ultrassons, o fenômeno da zona morta impede a detecção, pelo método pulso-eco, de defeitos próximos à superfíci...

(ELETRONUCLEAR/2006). No ensaio por ultrassons, o fenômeno da zona morta impede a detecção, pelo método pulso-eco, de defeitos próximos à superfície da chapa sob inspeção. Isto pode ser contornado: empregando-se no ensaio transdutores do tipo duplo-cristal.


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SIMULADO METALOGRAFIA E FADIGA
6 pág.

Metalografia Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

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No ensaio por ultrassons, o fenômeno da zona morta impede a detecção, pelo método pulso-eco, de defeitos próximos à superfície da chapa sob inspeção. Para contornar esse problema, pode-se empregar no ensaio transdutores do tipo duplo-cristal. Esses transdutores possuem dois cristais acoplados, um emissor e um receptor, que são posicionados de forma a reduzir a zona morta e permitir a detecção de defeitos próximos à superfície da chapa.

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Pablo Costa

empregando-se no ensaio transdutores do tipo duplo-cristal.

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